A Princesa e o Sapo

Não! Esse post não é sobre aquele filme do Walt Disney Animation Studios.

Também não se trata de um amor de conto de fadas, onde os personagens vivem felizes para sempre.
É uma história atual, moderna e que se confunde com tantas das que vivemos por aí.

Uma noite dessas, a princesa encontrou um sapo muito sedutor que pediu para ser beijado.
Mesmo sem conhecê-lo e sem saber o que iria acontecer depois...ela o beijou.
Gostou do beijo e deu mais um, e mais outro...e muitos outros.
Mas apesar de tantos beijos, o sapo não se transformava em príncipe.

Você pode estar se perguntando se a princesa tinha mesmo uma descendência real, habilitação para dirigir carruagens, uma coroa de diamantes na cabeça, vestidos esvoaçantes...enfim, algo que confirmasse a sua identidade.
Afinal, porque diabo esse sapo não se transformava em príncipe?

Bom, desculpe mas a moça não tinha nada dessas coisas! Mas eu quero chamá-la de princesa e pronto!

Não era esse o motivo do sapo não sofrer a transformação.
A razão era simples: vidas diferentes que se cruzaram apenas por uma brincadeira do acaso.

Então ele continuou sendo sapo e ela continuou gostando de beijá-lo!
A princesa teve que entender que nem sempre os sapos se transformam em príncipes, mas que ela não devia deixar de viver bons momentos esperando que isso acontecesse.

E assim a vida segue o seu curso: o sapo aparece...desaparece...e a princesa fica feliz sempre que o encontra, mesmo sabendo que aquela pode ser a última vez.

Por outro lado...

Existem também aqueles príncipes que ao serem beijados, se transformam em sapos da pior espécie.
E essa é a finalidade dos encontros: descobrir pessoas, conhecer estilos, tipos, personalidades, comportamentos...os saldos podem não ser sempre positivos, afinal existem as temidas decepções, mas acredite que em algum momento os perfis vão se encaixar e...ops!... olha aí você encontrando um grande amor!!!
Enquanto isso não acontece, aproveite a procura que também é boa.

Alea Jacta Est!!

Camarotes: uma odisséia no espaço...VIP

Algum dia, alguém inventou o camarote e desde então, as festas nunca mais foram as mesmas. Claro que há muitos séculos nos teatros onde eram exibidas as grandes óperas, já existiam esses espaços, mas depois de um tempo o que era algo raro, transformou-se em banal.

Atualmente, uma estratificação agressiva, separa as ditas classes sociais e nenhuma festa é produzida sem os disputados espaços VIPs. Se você está acostumado a freqüentar as pistas, nunca sentirá falta deles, mas uma vez conhecendo-os, nunca mais conseguirá voltar aos lugares destinados à ingressos mais baratos e sem privilégio.

Tomando como exemplo o Festival de Verão de Salvador, do qual tenho alguma propriedade para falar, parto para analisar o comportamento dos participantes das áreas comuns e não tão comuns, desse evento de música que é um dos maiores do Brasil, senão o maior!

No Festival você também tem as divisões: pista, camarote 1, camarote VIP e espaços “mega-VIP” que ficam situados na tribuna de honra.
Para as pistas e os dois camarotes patrocinados, é possível comprar ingressos, mas para os espaços mais sofisticados onde são open bar, open comida, open banheiros, open tudo...só sendo CONVIDADO e é a partir daí que começa o problema!

Se em determinado momento, você foi convidado para estar em um desses espaços, o camarote que você poderia comprar ingresso, já não tem nenhuma graça...passa a ser comparado com a pista. E então, você fará de tudo para conseguir estar, novamente, no lugar mais sofisticado e privilegiado da festa.

A portaria desse espaço VIP parece uma sucursal do inferno, onde os piores tipos de mentirosos estão presentes.
Eles querem entrar de qualquer jeito! Inventam histórias, nomes, golpes...tudo que for possível, para ver se “cola”.
O interessante, é que alguns dos que são, realmente, convidados nem comparecem ao evento. Mas os penetras...ah! Os penetras...estes, sempre estarão lá munidos das suas melhores imposturas.
Para alguns você tem vontade de gritar que não é um idiota e em outros casos, você precisa segurar a gargalhada que ameaça escapar.

Dizer “não” é tarefa complicada nessas situações, pois eles nunca aceitam e argumentam exaustivamente ou então, ameaçam processar você por estar impedindo a entrada do suposto sobrinho do prefeito (e mesmo que fosse sobrinho...alôouu..o camarote é privado e não da prefeitura).

Há também aqueles bem informados que conhecem os nomes de pessoas influentes (não tão vistas em jornais e revistas) e que tentam se passar por elas: a portaria avisa no rádio que o Sr. Ney Bandeira, muito conhecido no mercado publicitário da Bahia, está na porta mas não tem o nome na lista...como assim? Com certeza a entrada dele será autorizada...mas para nossa surpresa, quem está lá não é aquele senhor magrinho e grisalho que conhecemos...nos deparamos com um jovem alto e com músculos de dar inveja em Rodrigo Santoro. Que pena! O saradão foi convidado a se retirar.

Mas, infelizmente, os problemas não ficam somente nas costas dos penetras. Existem também aqueles convidados inconvenientes que você sente vontade de colocar uma vassoura atrás da porta, para que eles não tardem a ir embora.
Exemplo clássico: um convidado é barrado saindo do camarote com dois copos de bebida nas mãos (não basta estar no camarote bebendo de graça, é preciso abastecer os amigos lá fora). O segurança diz que é proibido e a criatura pergunta: “onde tem uma placa informando isso?”.
Ok! A organização deve colocar no check list do próximo evento, a produção de placas informando: “não distribuir para fora, as bebidas do camarote”, “não levar as almofadas para casa”, “não colocar os salgados na bolsa”, “não fumar maconha nos banheiros”, “não transar nas dependências”...o que mais? Nossa! Acho que não vai haver parede suficiente para pendurar tanta placa!

Ah! Faltou uma placa importante: “para quem conhece as regras da boa educação, favor desconsiderar os avisos”.

Sinceramente, acho que está mais do que na hora de avaliarmos estes que são classificadas como VERY IMPORTANT PERSON.
Será mesmo???

Feliz será o dia em que seja possível dividir os espaços pelo nível de educação...
E que todos se esforcem para estar no lugar mais privilegiado!

As duas fadas

Este relato pode ter dois títulos: “Pequena fábula das duas fadas” ou “Como entender de maneira lúdica a confusão interior que acontece dentro de você, diariamente”.
Escolha o que você preferir!

Era uma vez, em um reino não tão distante, duas fadas que andavam sempre juntas...pelo menos, tentavam!
Uma delas se chamava Razão...era independente, prática, objetiva e as vezes beirava a frieza.
A outra fada era a Emoção...muito sonhadora, intempestiva, imediatista e super sentimental.
Obviamente, com temperamentos tão diferentes, elas reagiam de maneira distinta às situações que apareciam.
Razão procurava sempre o caminho mais seguro, analisava as situações de forma equilibrada e tudo era matematicamente calculado. Mas quando ela achava que tudo estava resolvido e sob o mais absoluto controle, Emoção chegava para desorganizar o “bába”.
Ignorava o que era sensato, fechava os olhos para os caminhos (teoricamente) corretos, abonava os erros, descartava todas as análises e ponderações, autorizava o que estava proibido pela fada Razão e não media nenhuma conseqüência.

Dessa forma, elas viviam “batendo de frente”. Uma querendo controlar e vencer a outra: mostrando os argumentos, expondo os riscos, visualizando o resultado, prevendo o que faria o coração (um cara coligado delas) mais feliz, discutindo exaustivamente quem estava certa e quase nunca chegando à uma conclusão!

As vezes até conseguiam resolver os assuntos de forma equilibrada. Para isso, uma cedia um pouco e a outra flexibilizava mais um tanto.
Mas isso era raro... digamos, que fosse o ápice da maturidade da relação.

Na maior parte do tempo, uma vivia vencendo a outra. Razão comemorava com o seu jeito frio e sensato quando ganhava uma parada. Por sua vez, Emoção se deliciava, sorria e dançava por horas e horas quando prevalecia a sua vontade.

No reino onde moravam, perguntava-se qual das duas era mais inteligente e a quem deveriam seguir, mas até hoje não se sabe ao certo se existe mesmo um lado para ser escolhido.

A fada Razão é sempre uma boa companheira, é a certeza de que você estará amparado quando precisar de ajuda para as suas decisões.
Por outro lado, como viver sem a fada Emoção? Como abrir mão dessa presença que tanto nos faz bem e que nos faz lembrar o quanto podemos ser livres?

E então foi decretado no reino, que nenhum súdito poderia escolher apenas uma fada e sim seguir as duas, aproveitando tudo o que elas pudessem oferecer e ensinar.
Mas acima de tudo, arcando com as conseqüências do resultado das escolhas de quem estivesse vencendo.

E ao contrário das outras fábulas, esta não terá um final.
Continuará para sempre...

Traição, dor de cotovelo e potes de sorvete.

Traição dói!
Traição de amigos, princípios, amores...qualquer uma delas, dói.
Mas no topo das dores maiores, sempre estará a traição de amor.
Pode acontecer com qualquer um e apesar de no momento não parecer, um dia você vai esquecer.
Carinho? Diálogo? Identificação? O que faltou? Nem sempre dá para descobrir o real motivo. Quando acontece, os atos falam mais que as palavras.
E não é necessário catastrofizar a situação achando que ninguém é confiável. Nada de extremos! Isso pode nunca mais voltar a acontecer. Afinal, quem disse que todo relacionamento precisa dar certo? Se não deu, é porque não tinha que ser.

Sou contra aqueles que alimentam o desejo de vingança. Gasta a pele, tempo, pensamento e energia. Ou você se propõe a perdoar, esquecer e tentar de novo (só não vale dar várias chances para não perder o respeito) ou você vai cuidar da sua dor de cotovelo e partir pra outra.
Não será o fim do mundo e sim o começo de uma nova vida...e muitas vezes, uma vida bem melhor!

Mas caso você escolha a opção de continuar com a pessoa, é importante lembrar que o perdão não é conserto para os relacionamentos destinados ao fracasso. Se o motivo da traição foi falta de amor, não adianta dar uma segunda chance.
Por outro lado, usar o perdão para se passar por uma boa alma, enquanto prepara uma revanche de uma proporção nunca vista na história desse país... só vai retardar a cura para o seu sofrimento. Simplesmente, esqueça! É bem mais inteligente e menos nocivo para os dois lados.

Quando a mulher é traída o que pesa, verdadeiramente, é a deslealdade dos sentimentos. Quando o traído em questão, é o homem, o que pesa é o fato das pessoas tomarem conhecimento da situação. O problema deles é “todo mundo saber”. Qualquer homem acha essa exposição degradante.

Nestas espécies, o período de maturação do sofrimento e do seu grau de importância, é bem distinto. A rigor, os homens esquecem mais rápido e as mulheres sofrem por mais tempo, mas vale lembrar que há exceções!

É preciso respeitar cada etapa do processo de rompimento pós-traição e não tentar adiantar os capítulos. Tem a fase do desespero, a fase do “quero cortar os pulsos”, a fase “não acredito mais nas pessoas”, a fase que você irá para todas as baladas possíveis (todas mesmo!) só para tentar esquecer...
Enfim, todas elas serão necessárias para o seu crescimento emocional.
Mas você vai perceber que superou de verdade, quando chegar a tão sonhada e esperada fase da INDIFERENÇA.
Quando você encontrar a pessoa que lhe traiu, conseguir encará-la de frente e sentir uma vontade incontrolável de dizer: “Volta pro mar, Oferenda!”... aí você estará muito perto da fase "eu esqueci", que é a última e melhor de todas.

Mas...tudo tem dois lados!
E se quem traiu foi você? E se é você que está se envolvendo com uma pessoa comprometida? E se é você que é comprometido e está traindo a pessoa que te ama? O ângulo muda, concorda?
O algoz passa a ser uma pobre vítima que não conseguiu resistir aos encantos de uma nova e louca paixão. Nesses casos, é comum até defendermos a traição.
Quem diria, hein?!?

Somos assim: complicados, perfeitinhos e contra a traição...dos outros!

UPDATE: você pode estar se perguntando qual o sentido do “potes de sorvete” lá no título do post... é só uma dica para tornar a dor de cotovelo mais doce e geladinha!

Admirável mundo virtual!

Alguém lembra como era a vida antes da internet? Eu não!
Apesar disso, sempre me considerei alguém altamente controlada em relação aos apelos do mundo virtual, até que percebi que ninguém está imune à ele.

Há alguns dias, cheguei em casa à noite e fui acometida por uma Síndrome do Desastre Cumulativo: o livro que eu lia estava em um capítulo meio chato, na TV nada que me fizesse parar para assistir, nenhum dvd novo e nenhum trabalho pendente para pôr em dia...até aí, nada desesperador.
Eis que passo para a minha última e atraente opção: a internet. Para minha surpresa, eu estava sem conexão...liguei para o síndico, liguei para o administrador da velox, liguei para amigos, liguei para minha mãe (só para desabafar!) e só me faltou ligar para os bombeiros. Não conseguia acreditar que eu não poderia acessar o meu msn, o twitter, o bloguinho, os sites que gosto...enfim, cheguei a ter um ataque de nervos até que uma leve brisa de bom senso começou a soprar e eu me situei.

Me senti ridícula (eu sei que você já tinha pensado nisso), me senti maleável como massa de modelar “nas mãos” da internet. Para resumir, terminei a noite sem me conectar e aproveitando o retorno da minha calma para ouvir alguns cds que há muito eu não escutava.

No outro dia, tudo voltou ao normal e lá estava eu, novamente, inserida no mundo virtual. Mas a noite de abstinência me fez repensar na real importância das redes sociais...pelo menos das três mais utilizadas.

Ficar com todas? Cancelar alguma? Fiz uma rápida avaliação:

MSN: falar com amigos, paquerar, trocar informações profissionais e uma maneira de manter contato com pessoas que você não encontra todos os dias ou até mesmo aquelas que estão bem distantes.
Mas essa ferramenta, quando não utilizada de maneira correta, pode se tornar um bichinho da improdutividade e acabar consumindo demais o seu tempo.
Também fico um pouco impaciente com aqueles que enchem as conversas com emoticons para substituir quase todas as palavras. As vezes tenho que parar para acompanhar o dialeto, pois são 20 figurinhas e apenas umas 4 palavrinhas.
Mas em uma avaliação geral, gosto muito e acho importante.

TWITTER: quando apareceu eu não entendia muito bem e confesso que ainda não dominei completamente, mas entrei e gostei...gostei muito!
O importante no twitter é você seguir pessoas bacanas que possam passar informações relevantes. E a parte chata é ter que ficar lendo os tweets das suas amigas sem noção que quer contar até a roupa que vai vestir na próxima balada...mas é amiga e você não pode dar um “unfollow” nela.
É claro que as vezes dá vontade mesmo de twittar assuntos pessoais, mas é preciso ter uma certa prudência.
Aprovado também! Aprecie e use com moderação.

ORKUT: deixei por último, pois para mim é menos importante mesmo!
No começo foi uma febre, mas agora ficou cansativo ficar vendo as fotos do batizado do filho do vizinho da prima da sua amiga, ler aquele perfil com um poema de 150 linhas que a pessoa acha que a descreve bem, receber aqueles scraps com cartões animados que tomam a página de recado inteira e que são sempre tão piegas, receber convites para adicionar as criaturas mais estranhas do planeta e além disso, não poder mais bisbilhotar a vida alheia pois agora tudo tem um cadeado impedindo o seu acesso. (Que horror! Custa colaborar com a curiosidade das pessoas?).
Mas a parte boa é entrar na página de quem você gosta e poder olhar o sorriso e deixar um recadinho carinhoso.
Ah! Gosto também da possibilidade de poder “roubar” fotos nos álbuns dos amigos. Nunca tinha feito isso e outro dia cometi o meu primeiro crime...mas confessei o meu delito e acho que fui perdoada!
Apesar das coisas chatas, nada contra o orkut, desde que seja zelada a boa reputação virtual.

Nem vou entrar na seara das pesquisas, sites interessantes e tantos outros recursos, oportunidades e possibilidades.
Somos reféns e temos que conviver com esta verdade. Podemos até passar algum tempo longe da sedução virtual, mas ficar sem ela... jamais!

Ponto G

Para quem não sabe, o ponto G nada mais é que uma área enervada na parede da vagina, descoberta pelo ginecologista alemão Ernst Gräfenberg (por isso, ponto “G”), que é especialmente sensível à pressão e, quando estimulada pode proporcionar orgasmos intensos.

O jornal The Times do último domingo (3), trouxe uma matéria onde revela que pesquisadores do King´s College, em Londres, depois de estudar 1800 mulheres inglesas, afirmam que não há nenhuma evidência da existência do ponto G.

Alguns podem se perguntar se essa exploração frustrada deve-se ao fato das mulheres inglesas serem, tecnicamente, mais frias que as outras. Mas não acredito que o resultado seria diferente nas brasileiras, mulheres tipicamente fogosas, ou em qualquer outra nacionalidade.

Mesmo sabendo da especulação sobre o tal ponto G e todas as teorias de que a possibilidade de encontrá-lo transformaria o prazer em algo muito maior, confesso que nunca me dei ao trabalho de procurá-lo!
É louvável e saudável a busca de uma qualidade maior no sexo, mas acho que isso pode acontecer de formas criativas e tangíveis.

Fico imaginando um casal na cama, começando as atividades sexuais e se preocupando em fazer todas as posições explicadas pelos cientistas para conseguir achar esse lugarzinho complicado.
Acredito que é preciso toda uma concentração e imparcialidade para abdicar dos desejos involuntários e seguir o manual.
Sim, pois se o casal não estiver, realmente, concentrado vai (no máximo) conseguir chegar até o ponto B, afinal o G ta muito distante.
Seria perfeito se houvesse um GPS para esse norteamento, nesse caso até valeria a pena tentar achar. O chato seria ficar ouvindo aquela voz repetindo o tempo todo: “novo cálculo da rota”, mas seria relevado, na certeza de que chegaríamos ao destino certo.

Me pergunto até onde vai a inquietação das pessoas para descobrir o inusitado. Neste caso, com as pesquisas mostrando a provável inexistência do PG, chego a pensar em quanto tempo se perdeu procurando a "terra do nunca" (que nunca existiu!)
Por mais civilizado que seja o ser humano e que se queira estabelecer formatos, o sexo sempre será demasiadamente primitivo e não há como fazê-lo seguindo regras.

Sexo é bom e ponto....ponto Final!

Tudo novo de novo...

Chegou 2010!

Chegou em uma noite linda de lua cheia, com abraços, beijos, boas vibrações e desejos de mudanças positivas.

Chegou com todas as previsões místicas: ano do tigre, regido por Vênus - o planeta do amor – sob as bençãos de Oxalá, Oxum, Yemanjá, Iansã e São Jorge!

Chegou para transformar em realidade todos os sonhos e planos feitos no ano passado e não realizados.

Chegou para dar uma nova chance ao amor, à paz, à vontade de mudar, à promessa de ter a felicidade como prioridade.

Chegou trazendo esperanças e mostrando que é possível recomeçar, seja lá do ponto que for.

Chegou para apagar as coisas ruins e elevar o que acontecer de bom daqui pra frente.

Chegou cobrando as atitudes que precisamos tomar para tornar a nossa passagem pela terra, inesquecível.

Chegou para encarar de frente e perguntar se você vai mesmo cumprir as metas de voltar para a academia, ser mais organizado, menos egoísta e mais dedicado às coisas que, realmente, importam.

Chegou marcando mais uma década e fazendo você se sentir um pouquinho mais velho.

Chegou esperando o que faremos dele e torcendo para que seja marcado como o melhor ano das últimas décadas.

Vamos dar início à essa nova história!
Liguem os cronômetros: 1, 2, 3 e... JÁ É!!!!!