Aqui é o meu espaço! As vezes será sério, as vezes será engraçado, as vezes será sem sentido e as vezes será bem sentido! Aqui estarão as minhas coisas.
Redirect By Betto Adami
terça-feira, 16 de novembro de 2010
De Mudança
Queridos amigos e seguidores que eu não conheço, mas tenho um carinho especial:
Depois de um ano e dois meses aqui nesse endereço, agora vamos mudar!!!!!!
Recebi um convite do portal iBahia.com para hospedar o Coisas de Liz e estou indo... ou melhor, ESTAMOS indo!!!!
Afinal, se vocês não quiserem ir comigo, eu também não vou!!!
Vai ser legal para todos nós, tenham certeza!
Lá o pessoal saca bastante a web, então o blog vai ficar mais bonito, mais espaçoso, com vista para o mar...
Brincadeiras à parte, quero agradecer MUITO à todos vocês que através dos elogios e indicações, fizeram este blog ficar conhecido e agora estar indo para um espaço de maior visibilidade!
MUITO OBRIGADA!!!!
E a partir de hoje, não esqueçam que temos novo endereço!
Ah! Não deixem de comentar... essa interação, é o melhor que temos e não podemos perdê-la!
No novo endereço, será preciso deixar um e-mail registrado, mas ele não será divulgado. Podem continuar anônimos, se preferirem!
Então... é isso! Lá vamos nós!!!
ibahia.com/coisasdeliz
Marcadores:
amizade,
comportamento,
dicas,
paquera,
relacionamento,
sentimento,
sexo
domingo, 14 de novembro de 2010
Edição extraordinária
Em caráter excepcional, o texto de hoje não é meu.
Recebi este "release" de uma assessoria e o pedido para que fosse divulgado aqui.
Depois de analisar o conteúdo e perceber que estava dentro do eixo temático do blog, decidi publicá-lo.
Espero que gostem! Eu gostei!
Editora chefe do Blog de Liz,
Segue abaixo release para seu importante blog.
Peço sua atenção e divulgação do mesmo em seu canal de grande audiência e perfil afim com nosso público-alvo.
Grato,
ASSESSORIA DE IMPRENSA DO CORAÇÂO LTDA.
............................................................................
Release de um sentimento
Estou enviando esse release para todos os veículos de comunicação, pois tenho certeza que ao término da leitura será pauta principal na sua próxima edição. Não estou desde já admitindo, Srs. Jornalistas, que a sua análise dos fatos será tendenciosa, mas se tiverdes sensibilidade e atenção vão entender o que quero dizer nessa afirmação inicial.
O release é sobre meu sentimento. Ele ainda está iniciando um ciclo, ontem sentia um pouco menos que hoje e hoje sente menos do que sentirá amanhã: É um efeito crescente, portanto peço por gentileza que utilizem de rapidez para a sua pronta divulgação. Teremos matérias sucessivas, como no futebol, e receberão releases diários...
É de utilidade pública esse assunto, pois podemos inspirar outras pessoas a sentir o mesmo! E a grande novidade: Cura doenças, deixa mais leve (mesmo sem perder peso), faz você fazer as pazes com quem não gosta, cultiva a bondade, preserva a natureza, enfim, será melhor para toda a sociedade! Tenho acesso a diversos patrocinadores e poderia comprar a mídia tradicional para divulgar esse sentimento tão forte, mas ele tem uma espontaneidade marcante que preferi, também por afinidade, buscar a mídia espontânea através da assessoria de imprensa.
Outras coisas são de grande importância e servem de alerta caso seja contagioso: Perco constantemente a concentração, olho para o infinito e penso seriamente em largar tudo e ir para uma praia deserta, saio de casa e esqueço as chaves, meu tanque do carro sempre está na reserva sem perceber e minha concentração não é mais a mesma de antes. Já estive em alguns médicos, mas é não é uma patologia conhecida. Pesquisei bastante antes de escrever para vocês. Sei que é importante para uma possível matéria nos veículos interessados o caráter científico e não "fugir" da verdade. Por sinal, esse sentimento é a verdade em sua gênese.
Constatei uma relevante informação: Algumas pessoas têm esse sentimento também! Muitas outras tentam entendê-lo, pelo mundo inteiro, inclusive pessoas famosas! Mas a grande descoberta é que esse sentimento não pode ser entendido, nem mapeado, nem formulado, nem registrado, apenas sentido! E isso torna ainda mais importante essa comunicação! Talvez seja o objetivo a ser destacado em sua matéria. Descobri ainda que ele é muito poderoso, pode ajudar quem necessita de apoio, de roupas, de uma casa ou de uma lembrança num dia frio de quarta-feira. É uma necessidade de utilidade pública, portanto, indispensável que esteja nas primeiras páginas de seu jornal, blog ou mesmo no telejornal de maior audiência de sua emissora!
Constatei, de forma empírica, outro fato que me preocupa: Muitas pessoas buscam esse sentimento, mas ele se perdeu para a grande maioria. Isso mesmo! Apesar de fazer tão bem, mesmo mudando as atitudes das pessoas, ele fugiu do grande público. E, mesmo assim, é tão poderoso, que as pessoas buscam a todo instante, realizam passeatas em seu nome, conversam constantemente em praças, reuniões e principalmente pensam nele quando estão sozinhas em seus quartos, à noite. A maioria das pessoas atualmente não sente mais ele. Precisamos, portanto, lembrá-los que é simples e está acessível a todos, gratuitamente. Não vou alongar esse release, pois aprendi na faculdade que o correto é a objetividade. Mas o assunto em questão é em sua essência subjetivo, portanto, peço desculpas aos colegas pelos rodeios nesse pequeno texto.
Minha vontade – E é mais um sintoma desse sentimento – É de escrever sem parar, escrever, pichar o muro, rabiscar na areia, pintar um quadro, fazer um poema, ser criança de novo e sorrir, sorrir muito. Esse sentimento tem me feito sorrir sem piadas nem motivo aparente, me faz sonhar e reconhecer o sonho quando acordo. Me fez até trabalhar mais e melhor, além de me preocupar com minhas atitudes para não magoar outrem. Como já disse, é muito bom para a sociedade em geral. Até podemos aumentar a expectativa do PIB para o ano que vem, caso essa divulgação seja feita de forma correta e com o destaque que ela merece.
Finalizo esse importante release agradecendo o apoio e justificando, por fim, a facilidade em divulgar essa mensagem: O sentimento em questão não tomará muito espaço em seu editorial, pois possui apenas quatro letras, se chama “AMOR”, e terá um efeito multiplicador tanto para seu público como para sua imagem institucional.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação do coração Ltda.
Recebi este "release" de uma assessoria e o pedido para que fosse divulgado aqui.
Depois de analisar o conteúdo e perceber que estava dentro do eixo temático do blog, decidi publicá-lo.
Espero que gostem! Eu gostei!
Editora chefe do Blog de Liz,
Segue abaixo release para seu importante blog.
Peço sua atenção e divulgação do mesmo em seu canal de grande audiência e perfil afim com nosso público-alvo.
Grato,
ASSESSORIA DE IMPRENSA DO CORAÇÂO LTDA.
............................................................................
Release de um sentimento
Estou enviando esse release para todos os veículos de comunicação, pois tenho certeza que ao término da leitura será pauta principal na sua próxima edição. Não estou desde já admitindo, Srs. Jornalistas, que a sua análise dos fatos será tendenciosa, mas se tiverdes sensibilidade e atenção vão entender o que quero dizer nessa afirmação inicial.
O release é sobre meu sentimento. Ele ainda está iniciando um ciclo, ontem sentia um pouco menos que hoje e hoje sente menos do que sentirá amanhã: É um efeito crescente, portanto peço por gentileza que utilizem de rapidez para a sua pronta divulgação. Teremos matérias sucessivas, como no futebol, e receberão releases diários...
É de utilidade pública esse assunto, pois podemos inspirar outras pessoas a sentir o mesmo! E a grande novidade: Cura doenças, deixa mais leve (mesmo sem perder peso), faz você fazer as pazes com quem não gosta, cultiva a bondade, preserva a natureza, enfim, será melhor para toda a sociedade! Tenho acesso a diversos patrocinadores e poderia comprar a mídia tradicional para divulgar esse sentimento tão forte, mas ele tem uma espontaneidade marcante que preferi, também por afinidade, buscar a mídia espontânea através da assessoria de imprensa.
Outras coisas são de grande importância e servem de alerta caso seja contagioso: Perco constantemente a concentração, olho para o infinito e penso seriamente em largar tudo e ir para uma praia deserta, saio de casa e esqueço as chaves, meu tanque do carro sempre está na reserva sem perceber e minha concentração não é mais a mesma de antes. Já estive em alguns médicos, mas é não é uma patologia conhecida. Pesquisei bastante antes de escrever para vocês. Sei que é importante para uma possível matéria nos veículos interessados o caráter científico e não "fugir" da verdade. Por sinal, esse sentimento é a verdade em sua gênese.
Constatei uma relevante informação: Algumas pessoas têm esse sentimento também! Muitas outras tentam entendê-lo, pelo mundo inteiro, inclusive pessoas famosas! Mas a grande descoberta é que esse sentimento não pode ser entendido, nem mapeado, nem formulado, nem registrado, apenas sentido! E isso torna ainda mais importante essa comunicação! Talvez seja o objetivo a ser destacado em sua matéria. Descobri ainda que ele é muito poderoso, pode ajudar quem necessita de apoio, de roupas, de uma casa ou de uma lembrança num dia frio de quarta-feira. É uma necessidade de utilidade pública, portanto, indispensável que esteja nas primeiras páginas de seu jornal, blog ou mesmo no telejornal de maior audiência de sua emissora!
Constatei, de forma empírica, outro fato que me preocupa: Muitas pessoas buscam esse sentimento, mas ele se perdeu para a grande maioria. Isso mesmo! Apesar de fazer tão bem, mesmo mudando as atitudes das pessoas, ele fugiu do grande público. E, mesmo assim, é tão poderoso, que as pessoas buscam a todo instante, realizam passeatas em seu nome, conversam constantemente em praças, reuniões e principalmente pensam nele quando estão sozinhas em seus quartos, à noite. A maioria das pessoas atualmente não sente mais ele. Precisamos, portanto, lembrá-los que é simples e está acessível a todos, gratuitamente. Não vou alongar esse release, pois aprendi na faculdade que o correto é a objetividade. Mas o assunto em questão é em sua essência subjetivo, portanto, peço desculpas aos colegas pelos rodeios nesse pequeno texto.
Minha vontade – E é mais um sintoma desse sentimento – É de escrever sem parar, escrever, pichar o muro, rabiscar na areia, pintar um quadro, fazer um poema, ser criança de novo e sorrir, sorrir muito. Esse sentimento tem me feito sorrir sem piadas nem motivo aparente, me faz sonhar e reconhecer o sonho quando acordo. Me fez até trabalhar mais e melhor, além de me preocupar com minhas atitudes para não magoar outrem. Como já disse, é muito bom para a sociedade em geral. Até podemos aumentar a expectativa do PIB para o ano que vem, caso essa divulgação seja feita de forma correta e com o destaque que ela merece.
Finalizo esse importante release agradecendo o apoio e justificando, por fim, a facilidade em divulgar essa mensagem: O sentimento em questão não tomará muito espaço em seu editorial, pois possui apenas quatro letras, se chama “AMOR”, e terá um efeito multiplicador tanto para seu público como para sua imagem institucional.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação do coração Ltda.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Espumas ao vento
Eu podia ta 'matano', eu podia ta 'robano'... mas eu só tô contando as histórias que ouço!
Lá vai mais uma.
Se conheceram no extinto, saudoso e inesquecível Café Cancun.
Quem lembra dos tequileiros, levanta a mão!
Bom, voltando ao assunto... se conheceram em uma noite no Café Cancun e ficaram juntos.
Beijinhos, abraços, climinha romântico e, claro, uma troca de telefones.
Dias depois, combinaram de ir ao cinema.
Ele na época era estagiário, portanto um rapaz que ainda é isento do imposto de renda, não pode prometer muita coisa em um primeiro encontro, segundo o manual do homem bem sucedido.
Mas ele já tinha conseguido comprar o seu primeiro carro... tudo bem que não era um caaaaarro, era um Escort 94, em meados do ano de 2001, mas para quem era estagiário e começando a vida, tava óootemo!
O rapaz todo bem intencionado e até romântico, planejou todos os detalhes da saída.
Peço que a partir de agora, atentem para a sucessão de misérias que aconteceram na noite deste moço:
Cinema combinado, horário marcado e ele foi pegá-la em casa.
Ficou embaixo esperando e quando ela desceu, foi cumprimentá-la e se apressou em abrir a porta do carro para a moça, como um bom cavalheiro.
Na primeira tentativa, a maçaneta travou... quando ele tentou com mais força, a maçaneta quebrou e ficou na sua mão.
Ele não perdeu a pose, deu a volta no carro e abriu a porta por dentro.
Ao entrar, ela deu um gritinho... não, não foi de emoção.
Quando sentou no banco do carro, arranhou o joelho em um arame que segurava a tampa do porta-luva.
Mas era uma menina muito educada e não reclamou!
Ele deu a partida e ligou o som do carro, ela observou que não tinha CD e escondeu um sorrisinho irônico.
Era apenas um rádio Cougar, de cor azul marinho (Afff!).
O rádio chiava muito, mas eles continuaram ouvindo a música... ou melhor, tentando!
Quando chegaram na orla, onde o vento é mais forte, a chiadeira do rádio ficou maior ainda, então ele teve a idéia brilhante de fechar os vidros e ligar o ar condicionado, que nunca era acionado pelo simples fato de economizar a gasolina.
Ao ser ligado, saiu dos ventiladores uma espuma preta voadora que foi parar direto na blusa da garota (seria a fumaça de Lost?).
Pois bem, as espumas ao vento, nada mais eram que poeira acumulada pela falta de uso e quando ela passou a mão na blusa para tentar limpar, sujou ainda mais.
De forma impressionante, ela mantinha a calma e parecia não se aborrecer com todos esses imprevistos.
Finalmente, chegaram ao aeroclube e quando ela saiu do carro, percebeu que além da espuma preta, o cinto de segurança também tinha sujado a sua blusa.
Abro parênteses para dizer que invejo a serenidade dessa mulher!
Chegaram, finalmente e se dirigiram para as salas de cinema.
Para quem também passava perrengue nessa época, sabe bem que a pipoca que vendia do lado de fora das salas de cinema do aeroclube, era mais barata.
Eles já estavam na fila para entrar no filme e ele sugeriu ir lá fora comprar a pipoquinha... foi então que ela se ofereceu para comprar ali mesmo.
Atitude, perfeitamente compreensível e aceitável depois de tantos percalços.
Entraram e sentaram!
Com os ânimos mais acalmados, começaram a relaxar um pouquinho... mas a tranqüilidade durou pouco.
O filme escolhido por ele foi “Todo Mundo Em Pânico 1”.
Quem já assistiu essa obra prima da sétima arte, deve lembrar que a primeira cena do filme é uma entourage de pessoas vo-mi-tan-do!!!
Muitos vômitos!
E depois de assistirem àquela primeira cena dantesca... não houve mais pipoca, beijinhos, carinhos ou paciência. A única coisa que os dois desejariam naquele momento seria um Dramin.
Fim do encontro, a noite não foi esticada e a paquera idem.
Acabou tudo!
Mas a amizade continua...
Se conheceram no extinto, saudoso e inesquecível Café Cancun.
Quem lembra dos tequileiros, levanta a mão!
Bom, voltando ao assunto... se conheceram em uma noite no Café Cancun e ficaram juntos.
Beijinhos, abraços, climinha romântico e, claro, uma troca de telefones.
Dias depois, combinaram de ir ao cinema.
Ele na época era estagiário, portanto um rapaz que ainda é isento do imposto de renda, não pode prometer muita coisa em um primeiro encontro, segundo o manual do homem bem sucedido.
Mas ele já tinha conseguido comprar o seu primeiro carro... tudo bem que não era um caaaaarro, era um Escort 94, em meados do ano de 2001, mas para quem era estagiário e começando a vida, tava óootemo!
O rapaz todo bem intencionado e até romântico, planejou todos os detalhes da saída.
Peço que a partir de agora, atentem para a sucessão de misérias que aconteceram na noite deste moço:
Cinema combinado, horário marcado e ele foi pegá-la em casa.
Ficou embaixo esperando e quando ela desceu, foi cumprimentá-la e se apressou em abrir a porta do carro para a moça, como um bom cavalheiro.
Na primeira tentativa, a maçaneta travou... quando ele tentou com mais força, a maçaneta quebrou e ficou na sua mão.
Ele não perdeu a pose, deu a volta no carro e abriu a porta por dentro.
Ao entrar, ela deu um gritinho... não, não foi de emoção.
Quando sentou no banco do carro, arranhou o joelho em um arame que segurava a tampa do porta-luva.
Mas era uma menina muito educada e não reclamou!
Ele deu a partida e ligou o som do carro, ela observou que não tinha CD e escondeu um sorrisinho irônico.
Era apenas um rádio Cougar, de cor azul marinho (Afff!).
O rádio chiava muito, mas eles continuaram ouvindo a música... ou melhor, tentando!
Quando chegaram na orla, onde o vento é mais forte, a chiadeira do rádio ficou maior ainda, então ele teve a idéia brilhante de fechar os vidros e ligar o ar condicionado, que nunca era acionado pelo simples fato de economizar a gasolina.
Ao ser ligado, saiu dos ventiladores uma espuma preta voadora que foi parar direto na blusa da garota (seria a fumaça de Lost?).
Pois bem, as espumas ao vento, nada mais eram que poeira acumulada pela falta de uso e quando ela passou a mão na blusa para tentar limpar, sujou ainda mais.
De forma impressionante, ela mantinha a calma e parecia não se aborrecer com todos esses imprevistos.
Finalmente, chegaram ao aeroclube e quando ela saiu do carro, percebeu que além da espuma preta, o cinto de segurança também tinha sujado a sua blusa.
Abro parênteses para dizer que invejo a serenidade dessa mulher!
Chegaram, finalmente e se dirigiram para as salas de cinema.
Para quem também passava perrengue nessa época, sabe bem que a pipoca que vendia do lado de fora das salas de cinema do aeroclube, era mais barata.
Eles já estavam na fila para entrar no filme e ele sugeriu ir lá fora comprar a pipoquinha... foi então que ela se ofereceu para comprar ali mesmo.
Atitude, perfeitamente compreensível e aceitável depois de tantos percalços.
Entraram e sentaram!
Com os ânimos mais acalmados, começaram a relaxar um pouquinho... mas a tranqüilidade durou pouco.
O filme escolhido por ele foi “Todo Mundo Em Pânico 1”.
Quem já assistiu essa obra prima da sétima arte, deve lembrar que a primeira cena do filme é uma entourage de pessoas vo-mi-tan-do!!!
Muitos vômitos!
E depois de assistirem àquela primeira cena dantesca... não houve mais pipoca, beijinhos, carinhos ou paciência. A única coisa que os dois desejariam naquele momento seria um Dramin.
Fim do encontro, a noite não foi esticada e a paquera idem.
Acabou tudo!
Mas a amizade continua...
E até hoje eles lembram e conseguem dar boas risadas desse show de horrores!
domingo, 7 de novembro de 2010
Falta
Sinto falta de nós!
Sinto falta de como conseguíamos ser felizes juntos.
Sinto falta das palavras verdadeiras.
Sinto falta de acreditar e ser ingênua.
Sinto falta do conforto do abraço, das conversas e até de quando discordávamos.
Sinto falta do seu jeito espaçoso e ao mesmo tempo me querendo perto.
Sinto falta das tardes juntos onde fazíamos simplesmente “nada”, além de nos amarmos.
Sinto falta da expectativa da sua chegada a qualquer momento.
Sinto falta do barulho da chave na porta e eu correndo para te abraçar.
Sinto falta do seu olhar devorador quando me achava sexy.
Sinto falta do seu cheiro na minha pele.
Sinto falta de cuidar e reclamar de você.
Sinto falta de como você me protegia e me fazia sentir segura.
Sinto falta da gente dançando.
Sinto falta de sentir saudade de você.
Sinto falta das mensagens na madrugada e me desejando um bom dia.
Sinto falta da sua voz desafinada cantando “Por Você” do Frejat e dizendo que era dedicada à mim.
Sinto falta da sua gargalhada ao me ouvir falar alguma besteira.
Sinto falta de você me cobrindo, quando a noite estava mais fria.
Sinto falta de quando tudo começou e nada era mais importante do que “nós”.
Sinto falta dos momentos sérios quando podíamos contar com o outro.
Sinto falta das comemorações de quando conseguíamos algo importante.
Sinto falta de lhe contar a minha vida e de ouvir sobre a sua.
Sinto falta dos nossos códigos, expressões criadas, segredos...
Sinto falta da nossa cumplicidade...
Sinto falta dos planos e de quando conseguíamos realiza-los.
Sinto falta de adivinhar os seus pensamentos só para receber um beijo em troca.
Sinto falta de acordarmos juntos, passarmos o dia inteiro e ainda conseguirmos ir dormir mais grudados ainda.
Sinto falta das nossas músicas, dos nossos momentos... dos nossos sonhos.
Sinto falta de cada pedacinho da nossa história.
Sinto falta, principalmente, de uma parte de mim que se perdeu quando tudo acabou.
Sinto falta... muita falta!
Sinto falta de como conseguíamos ser felizes juntos.
Sinto falta das palavras verdadeiras.
Sinto falta de acreditar e ser ingênua.
Sinto falta do conforto do abraço, das conversas e até de quando discordávamos.
Sinto falta do seu jeito espaçoso e ao mesmo tempo me querendo perto.
Sinto falta das tardes juntos onde fazíamos simplesmente “nada”, além de nos amarmos.
Sinto falta da expectativa da sua chegada a qualquer momento.
Sinto falta do barulho da chave na porta e eu correndo para te abraçar.
Sinto falta do seu olhar devorador quando me achava sexy.
Sinto falta do seu cheiro na minha pele.
Sinto falta de cuidar e reclamar de você.
Sinto falta de como você me protegia e me fazia sentir segura.
Sinto falta da gente dançando.
Sinto falta de sentir saudade de você.
Sinto falta das mensagens na madrugada e me desejando um bom dia.
Sinto falta da sua voz desafinada cantando “Por Você” do Frejat e dizendo que era dedicada à mim.
Sinto falta da sua gargalhada ao me ouvir falar alguma besteira.
Sinto falta de você me cobrindo, quando a noite estava mais fria.
Sinto falta de quando tudo começou e nada era mais importante do que “nós”.
Sinto falta dos momentos sérios quando podíamos contar com o outro.
Sinto falta das comemorações de quando conseguíamos algo importante.
Sinto falta de lhe contar a minha vida e de ouvir sobre a sua.
Sinto falta dos nossos códigos, expressões criadas, segredos...
Sinto falta da nossa cumplicidade...
Sinto falta dos planos e de quando conseguíamos realiza-los.
Sinto falta de adivinhar os seus pensamentos só para receber um beijo em troca.
Sinto falta de acordarmos juntos, passarmos o dia inteiro e ainda conseguirmos ir dormir mais grudados ainda.
Sinto falta das nossas músicas, dos nossos momentos... dos nossos sonhos.
Sinto falta de cada pedacinho da nossa história.
Sinto falta, principalmente, de uma parte de mim que se perdeu quando tudo acabou.
Sinto falta... muita falta!
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
A história dela
Antes de começar o post de hoje, queria agradecer à algumas pessoas que tem deixado comentários em textos mais antigos e contado as suas histórias.
Fico muito feliz com essa confiança!
Fico muito feliz com essa confiança!
Esse não é um site de auto ajuda, mas o fato das pessoas se encontrarem no que lêem aqui, já é um sinal de que alguma coisa as fizeram refletir e querer mudar o que incomoda em seus relacionamentos.
Essa história de hoje, é de uma anônima que deixou esse comentário há dois dias, em um dos posts do mês de maio.
Prometi para ela que traria o assunto aqui e que talvez com visões externas, minha e dos meus queridos e sábios comentaristas, ela pudesse observar a sua história melhor e saber como agir.
Essa história de hoje, é de uma anônima que deixou esse comentário há dois dias, em um dos posts do mês de maio.
Prometi para ela que traria o assunto aqui e que talvez com visões externas, minha e dos meus queridos e sábios comentaristas, ela pudesse observar a sua história melhor e saber como agir.
Segue...
Oi Liz, adorei seu texto, eu hj estou um pouco confusa e ao ler senti
vontade de desabafar. Namorei por 2 anos um homem maravilhoso p/ mim,
erámos muito felizes e nunca brigamos, ele morava comigo e tudo. Mas um
dia ele foi trabalhar e resolveu não voltar mais, nem suas roupas veio
buscar. Por diversas vezes me telefonou, ora dizendo que não queria
mais, ora dizendo que estava confuso, ora como se nada tivesse
acontecido. Só sei que sofri muito, pois até hj eu o amo, apesar de
oportunidades surgirem p/ novos relacionamentos, nunca mais consegui
namorar ninguem, não vejo graça em ninguem...Eu nunca mais vi meu ex
desde fevereiro de 2010. No dia 01/11/10 eu estava andando na rua e ele
parou o carro,buzinou até chamar minha atenção. Na hora fiquei tão
assustada que apenas sorri, o cumprimentei como se fosse um amigo,
falei p/ ele ir na minha casa,e ele disse que ia, então me despedi e só,
nada mais eu consegui falar. Então ele se foi, eu estava com uma amiga
que não acreditou no que viu e disse que era p/ eu ter entrado no carro,
exigido explicações,chorado, beijado, pedir explicações onde ele andou
e tals...Mas realmente eu nunca imaginei que um dia ia vê-lo de
novo,fiquei como se tivesse visto um fantasma! Hj eu fico pensando, como
sou burra, porque não fiz isso ou aquilo, porque perdi a chance, mas
como? Eu estava em choque! Por trata-lo de forma amigavel sera que ele
vai pensar o que? Que eu não o amo mais? Pior é que perdi uma grande
chance!Não sei se um dia vou conseguir reve-lo. Acho que o jeito é
esquece-lo de vez...
Longe de querer fazer análises psicológicas ou achar que é certo dar algum conselho, quero apenas descrever o que vejo nessa situação.
Vejo uma mulher que tem um coração bondoso, incapaz de guardar mágoas e que ainda consegue amá-lo, depois de tantos revezes.
Até certo ponto, isso é muito bom!
Mas talvez ela não esteja se amando o suficiente para entender de forma “fria” o que aconteceu.
As pessoas marcam as nossas vidas, não só pela maneira que entram, como também pela forma que saem dela.
E esse rapaz não soube sair!
Desaparecer, não é uma atitude nobre nem mesmo em uma paquera, o que diremos então de dois anos de relacionamento?
Não sabemos os detalhes que envolviam a vida de vocês e não duvido que tenham sido felizes, mas acabar dessa forma mostra que, talvez para ele, essa história não tenha tido a devida importância.
Pelo comportamento dele, não me parece alguém que queira voltar.
Isso é duro de concluir e talvez possa doer em você, mas já é hora de praticar o desapego!
Oi Liz, adorei seu texto, eu hj estou um pouco confusa e ao ler senti
vontade de desabafar. Namorei por 2 anos um homem maravilhoso p/ mim,
erámos muito felizes e nunca brigamos, ele morava comigo e tudo. Mas um
dia ele foi trabalhar e resolveu não voltar mais, nem suas roupas veio
buscar. Por diversas vezes me telefonou, ora dizendo que não queria
mais, ora dizendo que estava confuso, ora como se nada tivesse
acontecido. Só sei que sofri muito, pois até hj eu o amo, apesar de
oportunidades surgirem p/ novos relacionamentos, nunca mais consegui
namorar ninguem, não vejo graça em ninguem...Eu nunca mais vi meu ex
desde fevereiro de 2010. No dia 01/11/10 eu estava andando na rua e ele
parou o carro,buzinou até chamar minha atenção. Na hora fiquei tão
assustada que apenas sorri, o cumprimentei como se fosse um amigo,
falei p/ ele ir na minha casa,e ele disse que ia, então me despedi e só,
nada mais eu consegui falar. Então ele se foi, eu estava com uma amiga
que não acreditou no que viu e disse que era p/ eu ter entrado no carro,
exigido explicações,chorado, beijado, pedir explicações onde ele andou
e tals...Mas realmente eu nunca imaginei que um dia ia vê-lo de
novo,fiquei como se tivesse visto um fantasma! Hj eu fico pensando, como
sou burra, porque não fiz isso ou aquilo, porque perdi a chance, mas
como? Eu estava em choque! Por trata-lo de forma amigavel sera que ele
vai pensar o que? Que eu não o amo mais? Pior é que perdi uma grande
chance!Não sei se um dia vou conseguir reve-lo. Acho que o jeito é
esquece-lo de vez...
Longe de querer fazer análises psicológicas ou achar que é certo dar algum conselho, quero apenas descrever o que vejo nessa situação.
Vejo uma mulher que tem um coração bondoso, incapaz de guardar mágoas e que ainda consegue amá-lo, depois de tantos revezes.
Até certo ponto, isso é muito bom!
Mas talvez ela não esteja se amando o suficiente para entender de forma “fria” o que aconteceu.
As pessoas marcam as nossas vidas, não só pela maneira que entram, como também pela forma que saem dela.
E esse rapaz não soube sair!
Desaparecer, não é uma atitude nobre nem mesmo em uma paquera, o que diremos então de dois anos de relacionamento?
Não sabemos os detalhes que envolviam a vida de vocês e não duvido que tenham sido felizes, mas acabar dessa forma mostra que, talvez para ele, essa história não tenha tido a devida importância.
Pelo comportamento dele, não me parece alguém que queira voltar.
Isso é duro de concluir e talvez possa doer em você, mas já é hora de praticar o desapego!
Para isso, você precisa querer esquecê-lo.
Acredite que oportunidades e pessoas maravilhosas estão por vir nesse seu novo caminho, o que você não pode é bloquear essa energia, se deixando levar por um sentimento que não está te fazendo feliz.
E não se preocupe com o que ele pensa ou deixa de pensar... me parece que ele não teve a mesma preocupação ao sumir da sua vida.
Até que ponto vale a pena lutar por um amor assim?
Pelo jeito, o sentimento dele acabou... pode até querer “ficar” com você algumas vezes, só para matar uma saudade superficial, mas não vai passar disso.
É isso que você quer?
Não te conheço, nem mesmo sei o seu nome, mas entendo perfeitamente o que você está sentindo.
Acredite que oportunidades e pessoas maravilhosas estão por vir nesse seu novo caminho, o que você não pode é bloquear essa energia, se deixando levar por um sentimento que não está te fazendo feliz.
E não se preocupe com o que ele pensa ou deixa de pensar... me parece que ele não teve a mesma preocupação ao sumir da sua vida.
Até que ponto vale a pena lutar por um amor assim?
Pelo jeito, o sentimento dele acabou... pode até querer “ficar” com você algumas vezes, só para matar uma saudade superficial, mas não vai passar disso.
É isso que você quer?
Não te conheço, nem mesmo sei o seu nome, mas entendo perfeitamente o que você está sentindo.
Essa dor de amor é algo que conheço muito bem... e a única coisa que posso te garantir é a seguinte: ela passa!!!!!!
E quando passar, você será uma pessoa muito melhor.
Mas se permita... queira ser feliz!
Beijo grande
E quando passar, você será uma pessoa muito melhor.
Mas se permita... queira ser feliz!
Beijo grande
PS: esse é um post atípico, confesso que me senti um pouco como uma daquelas apresentadoras de programa feminino, mas a minha amiga anônima merecia essa exceção e desde já, estou torcendo muito por ela.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Conversa séria
O meu coração me chamou para termos uma conversa.
Eu não estava com muita vontade de bater papo... meio cansada, sabe?... não dei muita atenção, queria declinar do convite, mas novamente ele abordou e então decidi ser educada e escutar.
Ele tem essa mania de querer falar nos momentos mais inconvenientes e como tem poder, consegue roubar toda a nossa atenção.
O teor da conversa não era dos mais agradáveis, mas já que eu estava ali... tinha que ouvir.
Ele começou a reclamar!
Disse que estava um pouco cansado de tantas situações e sentimentos infundados.
Eu não estava com muita vontade de bater papo... meio cansada, sabe?... não dei muita atenção, queria declinar do convite, mas novamente ele abordou e então decidi ser educada e escutar.
Ele tem essa mania de querer falar nos momentos mais inconvenientes e como tem poder, consegue roubar toda a nossa atenção.
O teor da conversa não era dos mais agradáveis, mas já que eu estava ali... tinha que ouvir.
Ele começou a reclamar!
Disse que estava um pouco cansado de tantas situações e sentimentos infundados.
Contou que há tempos não tinha paz e que quando achava que tudo estava calmo, um furacão se aproximava e destruía tudo.
Por um momento percebi que ele chorava e aumentou o tom de voz para dizer que eu precisava tomar providências e resolver esse caos.
Me acusou de ter perdido a sensatez, de acreditar em pessoas que não devia, de ter me iludido com gestos e palavras falsas e de correr atrás dos amores impossíveis.
Me apontou como leviana por me entregar às mínimas demonstrações de carinho e atenção.
Disse que eu precisava ter mais critério, fantasiar menos e colocar os pés no chão para não quebrar a cara.
Voltou a gritar para me fazer absorver que preciso parar de querer e sofrer por amores passageiros.
Pediu, humildemente, que eu não fizesse planos ou desejasse a longo prazo pessoas que não fariam o mesmo por mim.
Foi rude ao demonstrar que o meu choro incomodava e doía... e que as vezes o deixava sufocado e apertado.
Respirou... se calou e depois de um suspiro, me disse que queria ser feliz, que queria um amor verdadeiro, que precisava doar para alguém todo o sentimento lindo e sincero que ele é capaz.
E com uma voz mais calma e recuperando a sua bondade e serenidade, ordenou finalmente: chega!
Depois de ouvir tudo, foi a minha vez de falar.
Expliquei que para conseguir atender ao seu pedido, eu precisaria me livrar dele e ficar só com a razão.
Sem ele, certamente as coisas seriam mais fáceis e não haveriam mais sobressaltos, desilusões ou tristezas.... afinal ele é o grande responsável pelas nossas escolhas e sentimentos.
Foi então que no fim de toda aquela conversa, eu percebi que ele se calou e concordou comigo...
Pediu desculpas e disse que foi apenas um desabafo!
Por um momento percebi que ele chorava e aumentou o tom de voz para dizer que eu precisava tomar providências e resolver esse caos.
Me acusou de ter perdido a sensatez, de acreditar em pessoas que não devia, de ter me iludido com gestos e palavras falsas e de correr atrás dos amores impossíveis.
Me apontou como leviana por me entregar às mínimas demonstrações de carinho e atenção.
Disse que eu precisava ter mais critério, fantasiar menos e colocar os pés no chão para não quebrar a cara.
Voltou a gritar para me fazer absorver que preciso parar de querer e sofrer por amores passageiros.
Pediu, humildemente, que eu não fizesse planos ou desejasse a longo prazo pessoas que não fariam o mesmo por mim.
Foi rude ao demonstrar que o meu choro incomodava e doía... e que as vezes o deixava sufocado e apertado.
Respirou... se calou e depois de um suspiro, me disse que queria ser feliz, que queria um amor verdadeiro, que precisava doar para alguém todo o sentimento lindo e sincero que ele é capaz.
E com uma voz mais calma e recuperando a sua bondade e serenidade, ordenou finalmente: chega!
Depois de ouvir tudo, foi a minha vez de falar.
Expliquei que para conseguir atender ao seu pedido, eu precisaria me livrar dele e ficar só com a razão.
Sem ele, certamente as coisas seriam mais fáceis e não haveriam mais sobressaltos, desilusões ou tristezas.... afinal ele é o grande responsável pelas nossas escolhas e sentimentos.
Foi então que no fim de toda aquela conversa, eu percebi que ele se calou e concordou comigo...
Pediu desculpas e disse que foi apenas um desabafo!
O coração jamais reclama ou deixa de entender as dores e delícias de amar.
Ele é quem mais compreende e é capaz de se reconstruir, juntando os fragmentos e colando as rachaduras após cada fim.
E no final, quando chegamos à esta conclusão, ele me falou:
Pode ir... ame sempre que tiver vontade e sem medo... eu seguro as pontas!
É... o coração é brother!!!
Ele é quem mais compreende e é capaz de se reconstruir, juntando os fragmentos e colando as rachaduras após cada fim.
E no final, quando chegamos à esta conclusão, ele me falou:
Pode ir... ame sempre que tiver vontade e sem medo... eu seguro as pontas!
É... o coração é brother!!!
Dedicado e inspirado em quatro amigos, que hoje falavam da vontade em comum de viver um grande amor!
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