O assunto agora é um pouco, digamos, escatológico!
Mas como disse na descrição do blog, aqui vai rolar de tudo...portanto, lá vai.
Estava eu, outro dia, indo de carro com um amigo para um compromisso que tínhamos juntos.
Devido a nossa liberdade de falar sobre tudo (intimidade, é fogo!), ele me confessou que saiu atrasado, não teve tempo de passar no banheiro e que estava com vontade de fazer o número 2.
Fiquei um tanto comovida com aquela revelação e perguntei se ele agüentaria ficar com aquela sensação que incomodava tanto, até voltarmos.
E ele, muito naturalmente, me disse que faria o que tinha que ser feito quando chegássemos ao lugar, onde havia um banheiro público...e ressaltou que não tinha o menor problema em fazer o número 2 em qualquer banheiro.
Achei aquilo de uma independência invejável!
Conheço uma quantidade enorme de pessoas que tem bloqueios, dificuldades, falta de concentração e nojo de fazer isso fora de sua casa.
Uma amiga minha garante que até em banheiro de hotel ela tem resistência, outra amiga já disse que para liberar os excessos na casa do namorado, levou quase seis meses e passava todos os finais de semana com ele completamente “enfezada”. Me pergunto se valeu a pena ter tanta prisão de ventre por esse rapaz!
Esse assunto não é tão bôbo quanto parece e levando em consideração o nível desse tipo de bloqueio, podemos entender as viagens com amigos que não foram tão divertidas por conta daquele banheiro coletivo da casa alugada (sujo e bagunçado).
E aquela viagem para a Chapada Diamantina? Você se achando o máximo indo fazer uma trilha que leva uns dois dias e esqueceu que o vaso sanitário era um buraco no chão (êta arrependimento, hein?).
Outra coisa que me dá um pouco de antipatia, é saber que alguém levou a minha Marie Claire para o banheiro! Nada contra às pessoas que utilizam esse tempo para pôr a leitura em dia, mas please, não levem as MINHAS revistas!
No livro “O meu Everest”, Luciano Pires faz um relato interessantíssimo sobre a questão dos banheiros. Ele conta que foi preparado para tudo. Com todos os equipamentos, suprimentos e tudo que era necessário para a sua escalada.
No entanto, nada disso foi importante diante do seu maior problema durante a viagem: os banheiros. Segundo ele, eram impraticáveis e por pouco, o maior sonho da sua vida, não foi prejudicado por esse contratempo.
Outra prova de que isto afeta muitas pessoas é que no orkut existe uma infinidade de comunidades com o título: “Odeio C... Fora de Casa”. E todas elas com um número expressivo de participantes, diga-se de passagem!
Vou sugerir ao meu amigo então, que faça algumas palestras, revelando as suas técnicas de independência. Garanto que vai ajudar grande parcela da população que não gosta de banheiros desconhecidos.
Mas como disse na descrição do blog, aqui vai rolar de tudo...portanto, lá vai.
Estava eu, outro dia, indo de carro com um amigo para um compromisso que tínhamos juntos.
Devido a nossa liberdade de falar sobre tudo (intimidade, é fogo!), ele me confessou que saiu atrasado, não teve tempo de passar no banheiro e que estava com vontade de fazer o número 2.
Fiquei um tanto comovida com aquela revelação e perguntei se ele agüentaria ficar com aquela sensação que incomodava tanto, até voltarmos.
E ele, muito naturalmente, me disse que faria o que tinha que ser feito quando chegássemos ao lugar, onde havia um banheiro público...e ressaltou que não tinha o menor problema em fazer o número 2 em qualquer banheiro.
Achei aquilo de uma independência invejável!
Conheço uma quantidade enorme de pessoas que tem bloqueios, dificuldades, falta de concentração e nojo de fazer isso fora de sua casa.
Uma amiga minha garante que até em banheiro de hotel ela tem resistência, outra amiga já disse que para liberar os excessos na casa do namorado, levou quase seis meses e passava todos os finais de semana com ele completamente “enfezada”. Me pergunto se valeu a pena ter tanta prisão de ventre por esse rapaz!
Esse assunto não é tão bôbo quanto parece e levando em consideração o nível desse tipo de bloqueio, podemos entender as viagens com amigos que não foram tão divertidas por conta daquele banheiro coletivo da casa alugada (sujo e bagunçado).
E aquela viagem para a Chapada Diamantina? Você se achando o máximo indo fazer uma trilha que leva uns dois dias e esqueceu que o vaso sanitário era um buraco no chão (êta arrependimento, hein?).
Outra coisa que me dá um pouco de antipatia, é saber que alguém levou a minha Marie Claire para o banheiro! Nada contra às pessoas que utilizam esse tempo para pôr a leitura em dia, mas please, não levem as MINHAS revistas!
No livro “O meu Everest”, Luciano Pires faz um relato interessantíssimo sobre a questão dos banheiros. Ele conta que foi preparado para tudo. Com todos os equipamentos, suprimentos e tudo que era necessário para a sua escalada.
No entanto, nada disso foi importante diante do seu maior problema durante a viagem: os banheiros. Segundo ele, eram impraticáveis e por pouco, o maior sonho da sua vida, não foi prejudicado por esse contratempo.
Outra prova de que isto afeta muitas pessoas é que no orkut existe uma infinidade de comunidades com o título: “Odeio C... Fora de Casa”. E todas elas com um número expressivo de participantes, diga-se de passagem!
Vou sugerir ao meu amigo então, que faça algumas palestras, revelando as suas técnicas de independência. Garanto que vai ajudar grande parcela da população que não gosta de banheiros desconhecidos.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... Liiiiz !!!
ResponderExcluirvc não existeee...
Que tom maravilhoso dos seus textos.
Uma leitura leve, divertida e RELEVANTE!!!!
Muito bom.
Olha, eu não tenho a menor dificuldade... hahaha...
Qndo alguem ta mto se achando, eu penso: e dai, essa pessoa ainda C_G_... qndo passar do estágio de precisar disso, ai conversamos.
hahaha
aoodorei!
bjks
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiresse é um tema importantíssimo! tenho propriedade para falar sobre ele, porque sou simplesmente incapaz de fazer!
ResponderExcluir