Um papo bom entre amigos, fim de tarde, muitas histórias, risadas e algumas teorias discutidas. Eis que um dos amigos lança a seguinte pergunta para todos os outros: “Se você pudesse escolher uma única coisa para se dedicar e fazer com prazer pelo resto da vida, o que você escolheria?” Antes de ouvir as respostas, ele frisou: “Não vale falar que é sexo!”.
Após descartarmos a possibilidade de passar o resto da vida só transando, as respostas começaram a surgir e foram bastante surpreendentes.
O mais interessante, foi perceber que muitos deles faziam pouca coisa por prazer e sim por obrigação. Foram enfáticos em afirmar que pouquíssimas atividades davam prazer na sua rotina diária.
Como em toda mesa de bar, o assunto evoluiu e depois de um tempo, lá estávamos nós divagando sobre o nível de comprometimento que cada um tinha em relação às suas atividades, relacionamentos e sentimentos.
Na minha vez de falar, justifiquei que me dedico de corpo e alma à tudo. Essa dedicação vai do simples ato de fazer um bolo até a realização de um projeto muito esperado. E, claro, nem todos concordaram comigo!
Mas acredito que quando não temos tesão para fazer as coisas, corremos o risco de sermos “mornos”.
E, por favor, seja quente ou seja frio...mas não seja morno!
Após descartarmos a possibilidade de passar o resto da vida só transando, as respostas começaram a surgir e foram bastante surpreendentes.
O mais interessante, foi perceber que muitos deles faziam pouca coisa por prazer e sim por obrigação. Foram enfáticos em afirmar que pouquíssimas atividades davam prazer na sua rotina diária.
Como em toda mesa de bar, o assunto evoluiu e depois de um tempo, lá estávamos nós divagando sobre o nível de comprometimento que cada um tinha em relação às suas atividades, relacionamentos e sentimentos.
Na minha vez de falar, justifiquei que me dedico de corpo e alma à tudo. Essa dedicação vai do simples ato de fazer um bolo até a realização de um projeto muito esperado. E, claro, nem todos concordaram comigo!
Mas acredito que quando não temos tesão para fazer as coisas, corremos o risco de sermos “mornos”.
E, por favor, seja quente ou seja frio...mas não seja morno!
Morno é meio... e ser meio é ser medíocre.
Ser morno é “passar” pelas experiências, é não se entregar, não sentir arrepios, não se emocionar e não dar importância às pequenas coisas.
A intensidade com que nos dedicamos à nossa vida, é que dá o real significado para ela. Assuma os seus atos, conclua o que começou, valorize as situações e os
sentimentos. Não seja estanque, deixe as emoções entrarem nas veias.
Não se trata de atribuir proporções maiores que as reais aos fatos ou pessoas, trata-se de viver com gana, com desejo...acreditar nas pessoas e nas situações.
Adoro Cazuza quando ele canta: “até nas coisas mais banais, pra mim é tudo ou nunca mais”... descontadas as reais proporções desta frase e da personalidade de quem a cantava, ela é perfeita!
Precisamos ser exageradamente dedicados, mesmo que o salário não compense, que o amor não seja retribuído, que o bolo não agrade à todos e que ninguém veja o seu esforço.
Ser morno é “passar” pelas experiências, é não se entregar, não sentir arrepios, não se emocionar e não dar importância às pequenas coisas.
A intensidade com que nos dedicamos à nossa vida, é que dá o real significado para ela. Assuma os seus atos, conclua o que começou, valorize as situações e os
sentimentos. Não seja estanque, deixe as emoções entrarem nas veias.
Não se trata de atribuir proporções maiores que as reais aos fatos ou pessoas, trata-se de viver com gana, com desejo...acreditar nas pessoas e nas situações.
Adoro Cazuza quando ele canta: “até nas coisas mais banais, pra mim é tudo ou nunca mais”... descontadas as reais proporções desta frase e da personalidade de quem a cantava, ela é perfeita!
Precisamos ser exageradamente dedicados, mesmo que o salário não compense, que o amor não seja retribuído, que o bolo não agrade à todos e que ninguém veja o seu esforço.
Gosto bastante de um exemplo simples, mas que ilustra muito uma questão cultural: aqui no Brasil quando alguém pede a nossa ajuda para algo, respondemos: “prometo que vou fazer o possível”. Nos Estados Unidos, em uma mesma situação, eles respondem: “I will do my best”.
Há uma grande diferença entre essas duas respostas.
Não faça só o possível, faça o seu melhor em tudo...sempre!
Não faça só o possível, faça o seu melhor em tudo...sempre!
"Amor da minha vida! Daqui até a eternidade..nossos destinos foram traçados na maternidade!"
ResponderExcluirLôra exageradamente linda!!!
Bjos
LÉO
PS: faltou vc contar um pedaço da conversa, viu?...hehehehe