Não li o livro!
Fui ver o filme...
Não sabia detalhes sobre a história, apenas ouvi comentários furtivos de amigos que leram.
As opiniões eram diversas... alguns gostaram bastante, outros nem tanto.
Eu gostei do filme... muito!
Cada um absorve algo diferente e constrói a sua crítica.
Pode ser que você se identifique quando ela vai à Itália e redescobre através do paladar, prazeres que havia perdido.
Talvez você se encontre quando ela vai à Índia e aprende o poder da oração, da meditação, da amizade e de ajudar ao próximo.
E pode ser que você se veja no que a história dela mostra sobre o amor.
Não, não é uma receita de como amar, mas sim a experiência de quem já amou e cultivou aquele medo tão comum de amar novamente, por motivos diversos.
Sei que muitos podem achar que esse medo não existe, que é um sentimento atribuído aos fracos e que só quem sente são os covardes.
Mas eu prefiro acreditar que esse medo não é uma covardia, apenas uma forma de se esconder e não querer arriscar.
A depender da sua última história de amor, você pode levar um tempo até voltar a acreditar nas pessoas e se envolver novamente.
Costumo dizer que alguns ex parceiros fazem um trabalho tão “bem feito” que você chega a acreditar que jamais conseguirá se entregar e amar novamente.
Mas esse pensamento é momentâneo... ele vem no calor das decepções e tristezas, depois você percebe que coisas melhores estão por vir.
No filme (que é uma história real), Liz Gilbert sente esse medo e quase abre mão da sua felicidade por conta dele.
Não vou contar o filme, muito menos o final.
Mas se você já assistiu ou vai assistir e se identificar com a história de alguma forma, bem vindo ao clube!
Quando ela começa a viver a sua experiência em Bali, achei que era uma cópia da minha vida e de alguns sentimentos que tenho...
Talvez eu possa ter me empolgado com uma certa pretensão por termos o mesmo apelido... vai saber!
Mas o fato é que me achei ali naquela história!
Quem viu o filme ou leu o livro e quiser comentar ou revelar se conseguiu se identificar de alguma forma, fique à vontade e junte-se à mim!
Fui ver o filme...
Não sabia detalhes sobre a história, apenas ouvi comentários furtivos de amigos que leram.
As opiniões eram diversas... alguns gostaram bastante, outros nem tanto.
Eu gostei do filme... muito!
Cada um absorve algo diferente e constrói a sua crítica.
Pode ser que você se identifique quando ela vai à Itália e redescobre através do paladar, prazeres que havia perdido.
Talvez você se encontre quando ela vai à Índia e aprende o poder da oração, da meditação, da amizade e de ajudar ao próximo.
E pode ser que você se veja no que a história dela mostra sobre o amor.
Não, não é uma receita de como amar, mas sim a experiência de quem já amou e cultivou aquele medo tão comum de amar novamente, por motivos diversos.
Sei que muitos podem achar que esse medo não existe, que é um sentimento atribuído aos fracos e que só quem sente são os covardes.
Mas eu prefiro acreditar que esse medo não é uma covardia, apenas uma forma de se esconder e não querer arriscar.
A depender da sua última história de amor, você pode levar um tempo até voltar a acreditar nas pessoas e se envolver novamente.
Costumo dizer que alguns ex parceiros fazem um trabalho tão “bem feito” que você chega a acreditar que jamais conseguirá se entregar e amar novamente.
Mas esse pensamento é momentâneo... ele vem no calor das decepções e tristezas, depois você percebe que coisas melhores estão por vir.
No filme (que é uma história real), Liz Gilbert sente esse medo e quase abre mão da sua felicidade por conta dele.
Não vou contar o filme, muito menos o final.
Mas se você já assistiu ou vai assistir e se identificar com a história de alguma forma, bem vindo ao clube!
Quando ela começa a viver a sua experiência em Bali, achei que era uma cópia da minha vida e de alguns sentimentos que tenho...
Talvez eu possa ter me empolgado com uma certa pretensão por termos o mesmo apelido... vai saber!
Mas o fato é que me achei ali naquela história!
Quem viu o filme ou leu o livro e quiser comentar ou revelar se conseguiu se identificar de alguma forma, fique à vontade e junte-se à mim!
Doce escritora,
ResponderExcluirTb não li o livro, mas fui ver o filme.
Lembrei de vc enquanto assistia.
Não por saber q vc se identificava com a história, mas pelos nomes iguais e pelo fato dela ser uma escritora.
Me identifiquei mto com a imersão q ela fez na India e que eu tb gostaria de fazer em algum momento.
Qto à vc..tenho certeza q não precisa ter medo, pois merece ser mto amada!!!
Muitos beijos
A maior e melhor mensagem do filme é que é preciso encontrar a Si próprio.
ResponderExcluirA ordem cronológica da trama mostra isso.
Vimos a primeira entrevista de Elizabeth Gilbert em Oprah, qndo estávamos no Sauípe Folia de 2007.
Na semana seguinte, Marcela me deu o livro.
Acho que outra lição a ser aprendida é que a "infelicidade" só se instala em nossa vida, se não lutamos pela nossa felicidade, se não a buscamos de forma incessante.
E isso não significa sair por aí a procura dela, de coração em coração.
Não.
Essa busca começa dentro de nós e passa INEVITAVELMENTE por Deus.
Porque Ele é Amor.
Ele é o início e o fim.
Aí sim... as coisas que chegam pra ficar, finalmente chegam...
Um beijo
AMEI o livro, AMEI o filme e me identifiquei em TODAS as partes!
ResponderExcluirEsse medo existe sim, Liz!
E é normal.. não torna ninguém mais fraco por sentí-lo.
Ahhhh adorei vc ter falado sobre o filme :)
Beijos
Soraia
Ainda não vi o filme, mas depois de um relato como esse, não posso deixar de ver.
ResponderExcluirQdo o medo passa, é hora de recomeçar!
BEIJO, Loura linda
Léo
Gostei do filme e não há como não se identificar em determinados momentos.
ResponderExcluirAcho q o mais marcante p mim foi a história de amor dos dois. Curti muito!
Bjos,
Andre
Liz, temos uma amiga em comum e acabei caindo aqui e vendo seu blog. Já estou te seguindo. Nota dez!
ResponderExcluirSobre o filme, assisti na sexta-feira mesmo. queria ve-lo há tempos e só faço um comentário.
Se eu tenho uma crise existencial, ando pela praia, choro, mergulho no trabalho e me recupero. Se a Julia Roberts tem uma crise existencial ela viaja pelo mundo por um ano. UM ANO! Esta vida é injusta mesmo. rsrsrs
João,
ResponderExcluirQue bacana vc ter gostado!!! Seja bem vindo!
O espaço aqui é nosso...comente sempre q tiver vontade, vou adorar!!!!
Beijos
Liz, se vc gostou do filme corra compre o livro e leia, geralmente eles são melhores que o filme...
ResponderExcluirBem... No meu caso foi ao contrário, li o livro e ainda não vi o filme (na minha grande cidade não tem cinema ahahahahaha), gostei tanto que comprei para minha melhor amiga, li de alguns críticos que o filme é elogio ao "escapismo", mas como temos as nossas próprias opiniões, coitados dos críticos...
Mas o que fica da história toda é a busca do auto conhecimento, da felicidade e qualidade de vida, e quem não quer se apropriar desta busca eterna?
Liz uma semana iluminada p/ vc.
Não esqueça de comprar o livro!
abraços...
Bia.
Bia!!!
ResponderExcluirQ bom ter um comentário seu!
Eu sempre prefiro o livro ao filme e pode deixar q vou comprar sim :)
Tente ver o filme..vc vai adorar!
Beijo e uma semana maravilhosa.
Poo agora to louco pra ir ver este filme!! hauahuh :)
ResponderExcluirbeijão Liz
ps: valeu pelo elogio sobre o meu blog novo (tem mais coisas diferentes agora) xD
bjss
Fui ver o filme ontem! Eu não li o livro, porque não é meu tipo de literatura. É meu tipo de filme, mas não de livro. Gostei muito, me identifiquei e adoro Julia Roberts. Só achei que poderiam ter escolhido um ator brasileiro para fazer o namorado dela, e não Javier Barden, que nem português sabe falar direito. Cada vez que assisto um filme desses com meu marido, vejo o quanto ele me ama, pois ele olhava para o relógio de 15 em 15 minutos,´aí eu cochichava no ouvido dele: "calma, amor. já está quase acabando" e ele me dava um beijo na testa e dizia "não, tudo bem" (hahahahahahah). Larissa
ResponderExcluirLi o livro, Liz!! E estou super ansiosa p assistir ao filme.
ResponderExcluirO grande "barato" da trajetória dela é redescobrir a força que guarda em si.
Isso sim é o grande bem precioso que temos. A comida, a fé, os amores... acredito que apenas são complementos.
Um grande bjo.
LF
Liz, quando eu vi no jornal a sinopse do filme, lembrei logo de vc! até pelo estilo. Mas concordo com Larissa o ator devia ser brasileiro já que no livro ela se apaixona por um!!! Não li o livro e nem assistir o filme. Mas gostei do relato de cada um.
ResponderExcluirbjs a todos!!
Liz, confesso que o filme ficou meio chato no meio, mas da metade para o final, nos leva a uma boa reflexão sobre a necessidade do autoconhecimento e sobre o que queremos das nossas vidas! E além do mais Bali é O lugar!!
ResponderExcluirBeijos, Jota
Gostei muito do seu post.
ResponderExcluirAssisti ontem o filme e adorei!
Às vezes dava vontade de pausar o filme no cinema e interiorizar as coisas que a Liz dizia.
Essa busca pela verdade, pelo conhecimento, por Deus por vezes tornam nossa vida cheia de preocupações.
Mal sabemos que está tudo conosco.
Nossa sala de meditação é nosso coração.
Bjo e td de bom pra vc!
Karla Cibelly
Karla!!!!
ResponderExcluirEu tb tive a mesma vontade q vc..quis pausar várias vezes...rs
Muito lindo o que vc disse.
Continua visitando e comentando q vou adorar!
Beijos