AMIGO: A minha ex vai estar na festa que vou no sábado.
EU: Sim... e daí? Você está começando um namoro com outra garota muito legal.
AMIGO: Eu sei... mas ainda gosto da ex e não quero que ela me veja com outra.
EU: Que absurdo! Não concordo... e o que você pretende fazer?
AMIGO: Vou provocar uma briga com a atual, antes ou durante a festa, para evitar ficar de mãos dadas e tal, entendeu?
EU: (resposta impublicável)
Atenção, meninos!
Nunca, jamais e em tempo algum... tenham esse tipo de comportamento!
Isso é feio, nojento e gera uma prova irrefutável de falta de caráter.
Se você ainda não foi capaz de resolver os seus problemas sentimentais com o antigo relacionamento, não envolva terceiros nessa bagunça.
Para que começar um outro namoro se o caso passado ainda está mal resolvido?
Sou contra!
Até acho que um novo amor ajuda a esquecer mais rápido o antigo, mas isso é quando você QUER e está disposto a deixar a fila andar... se ainda não conseguiu absorver que acabou e se ainda gosta... espera mais um tempo para recomeçar.
O exemplo acima é o típico caso de uma “briga produzida”.
É aquela situação que você não tem motivo nenhum para brigar e inventa... procura desculpas sem sentido ou até traz à tona fatos antigos para dar início à uma discussão.
Nem sempre ocorre quando se quer terminar definitivamente o namoro, as vezes é apenas um pretexto para sair sozinho com os amigos, passar o carnaval ou o são joão ou até mesmo poupar a ex.... depois disso, eles voltam com o rabinho entre as pernas... e se você for daquele tipo que costuma relevar posturas assim, vai aceitá-lo de volta.
De qualquer forma, esse tipo de briga não é correto.
Acho o fim! Tentem se colocar no lugar da pessoa afetada e talvez a sua sensibilidade aflore... é injusto!
Brigas, discussões, estremecimentos são, até certo ponto, aceitáveis em uma relação.
É difícil encontrar um casal que viva todo o tempo em perfeita harmonia... se concordam em tudo, alguém está com preguiça de pensar.
Mas daí a criar situações para exortar um desentendimento, já se vão muitos metros de distância.
Respeito é bom e todo mundo gosta? Concorda?
Aqui é o meu espaço! As vezes será sério, as vezes será engraçado, as vezes será sem sentido e as vezes será bem sentido! Aqui estarão as minhas coisas.
Redirect By Betto Adami
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Voltando de casa
Faz tempo que não “piso” por aqui.
Senti saudades...não só de escrever, mas também dos comentários inteligentes e divertidos dos queridos que me visitam sempre.
Fui pega de surpresa com a notícia de que precisaria tirar férias urgente, por conta de uma escala e bla bla bla...
Não tinha programado nada... nem pretendia sair de férias nesse período, mas tive que acatar.
Diferente de outras vezes, não fiz nenhuma viagem para lugares desconhecidos e turísticos. Fiz uma "imersão"... resolvi passar alguns dias na cidade do interior onde nasci e morei até a adolescência.
Primeiros dois dias e eu já queria voltar para Salvador... parecia que me achava em outro planeta.
Por mais que seja uma cidade, até certo ponto desenvolvida, nada comparável ao turbilhão de informações e pessoas que fazem parte do meu cotidiano.
Resolvi relaxar e me desligar um pouco do mundo... motivo de não ter atualizado o blog.
Comecei a reparar nos detalhes carinhosos e familiares que me prendiam ali.
O quarto arrumado para a minha chegada, o café da manhã preparado com todas as coisas que eu gosto, a atenção dos meus pais, a companhia divertida dos meus irmãos e do resto da família, o amor imenso pelos meus sobrinhos, os velhos amigos e até os novos que fiz, além do frio delicioso (eu adoro o frio!).
Como mágica, esqueci mesmo do que se passava fora dali.
Passeava pelas ruas revendo conhecidos, pessoas que já não reconhecia e relembrando todos os momentos bons da época da infância e adolescência.
Foi muito divertido!
Confesso até que não estava sentindo vontade de voltar... e olha que sou uma “urbanóide” assumida.
Já havia me esquecido como é viver em um lugar sem violência exacerbada, com pessoas simples e solícitas, comidinha de mãe e ter em todas as noites um céu cheio de estrelas.
Me fez bem... muito bem!
E agora de volta... retomo aos poucos a rotina agitada e que também gosto muito.
Eis-me aqui!
"Primeiro era vertigem
Como em qualquer paixão
Era só fechar os olhos
E deixar o corpo ir
No ritmo...
Depois era um vício
Uma intoxicação
Me corroendo as veias
Me arrasando pelo chão
Mas sempre tinha
A cama pronta
E o rango no fogão...
Luz acesa
Me espera no portão
Prá você ver
Que eu tô voltando pra casa
Me ver!
Que eu tô voltando pra casa
Outra vez..."
(Casa / Lulu Santos)
Senti saudades...não só de escrever, mas também dos comentários inteligentes e divertidos dos queridos que me visitam sempre.
Fui pega de surpresa com a notícia de que precisaria tirar férias urgente, por conta de uma escala e bla bla bla...
Não tinha programado nada... nem pretendia sair de férias nesse período, mas tive que acatar.
Diferente de outras vezes, não fiz nenhuma viagem para lugares desconhecidos e turísticos. Fiz uma "imersão"... resolvi passar alguns dias na cidade do interior onde nasci e morei até a adolescência.
Primeiros dois dias e eu já queria voltar para Salvador... parecia que me achava em outro planeta.
Por mais que seja uma cidade, até certo ponto desenvolvida, nada comparável ao turbilhão de informações e pessoas que fazem parte do meu cotidiano.
Resolvi relaxar e me desligar um pouco do mundo... motivo de não ter atualizado o blog.
Comecei a reparar nos detalhes carinhosos e familiares que me prendiam ali.
O quarto arrumado para a minha chegada, o café da manhã preparado com todas as coisas que eu gosto, a atenção dos meus pais, a companhia divertida dos meus irmãos e do resto da família, o amor imenso pelos meus sobrinhos, os velhos amigos e até os novos que fiz, além do frio delicioso (eu adoro o frio!).
Como mágica, esqueci mesmo do que se passava fora dali.
Passeava pelas ruas revendo conhecidos, pessoas que já não reconhecia e relembrando todos os momentos bons da época da infância e adolescência.
Foi muito divertido!
Confesso até que não estava sentindo vontade de voltar... e olha que sou uma “urbanóide” assumida.
Já havia me esquecido como é viver em um lugar sem violência exacerbada, com pessoas simples e solícitas, comidinha de mãe e ter em todas as noites um céu cheio de estrelas.
Me fez bem... muito bem!
E agora de volta... retomo aos poucos a rotina agitada e que também gosto muito.
Eis-me aqui!
"Primeiro era vertigem
Como em qualquer paixão
Era só fechar os olhos
E deixar o corpo ir
No ritmo...
Depois era um vício
Uma intoxicação
Me corroendo as veias
Me arrasando pelo chão
Mas sempre tinha
A cama pronta
E o rango no fogão...
Luz acesa
Me espera no portão
Prá você ver
Que eu tô voltando pra casa
Me ver!
Que eu tô voltando pra casa
Outra vez..."
(Casa / Lulu Santos)
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Fetiches e atrações
Quando nos sentimos atraídos por alguém, a nossa atenção é acionada por algum motivo. Normalmente, olhamos logo para o ponto que nos interessa... pode ser o olhar, as mãos, os ombros ou até a voz.
Nem todos os homens são atraídos apenas pelas partes mais sexuais do corpo da mulher. Alguns reparam em detalhes menos óbvios.
Tenho um amigo, por exemplo, que adora mulher com cabelos curtos, pois acha sensual deixar a nuca em evidência, um outro que gosta de joelhos e um que tem fetiche por pés femininos.
Eles levam essas paixões a sério!
O que gosta de pés, terminou o namoro uma vez alegando que a moça tinha dedos estranhos... cada doido com a sua mania, né?
Sim, existem aqueles tipos de pessoas que agradam pelo conjunto da obra, é até difícil dizer o que é mais interessante... mas aí já partimos para outro tipo de avaliação: inteligência, caráter, senso de humor, etc.
Estamos sempre submetendo o provável parceiro a testes rigorosos.
É um processo natural... antes de você começar a amar alguém, precisa achar nele características físicas ou intelectuais que despertem a sua admiração.
Sei que as vezes até nos deparamos com uma pessoa que não corresponde em nada do que gostamos e ainda assim, nos apaixonamos... mas este caso entra na lista das exceções... está um item abaixo do “amor a primeira vista”, que alguns juram existir.
Não sei vocês, mas acho tão bacana alguns fetiches... outro dia fiquei com um carinha em uma festa que disse ter adorado a maneira que eu passava a mão nos meus cabelos... achei aquilo o máximo, um encanto!
Muito melhor do que ouvir que eu tinha uma bunda boa (Não, gente! Eu não tenho bundão! É só um exemplo, ok?)
Não vou aprofundar para as fantasias sexuais, para não transformar isso aqui em um site de contos eróticos, tá?
Vamos ficar só nas atrações mais leves... que também são verdadeiras e, as vezes, duradouras.
Lembro que, antigamente, eu tinha a mania de reparar no sapato e nas mãos do rapaz.. se o sapato fosse feio e as unhas sujas, eu “garrava” antipatia.
Mas depois isso passou... hoje acho que estou mais nos critérios intelectuais, embora um tórax bonito (nem precisa ser malhado), ainda me faça perder alguns segundos olhando.
E vocês? Vão confessar os seus fetiches?
Estou esperando, hein?
Nem todos os homens são atraídos apenas pelas partes mais sexuais do corpo da mulher. Alguns reparam em detalhes menos óbvios.
Tenho um amigo, por exemplo, que adora mulher com cabelos curtos, pois acha sensual deixar a nuca em evidência, um outro que gosta de joelhos e um que tem fetiche por pés femininos.
Eles levam essas paixões a sério!
O que gosta de pés, terminou o namoro uma vez alegando que a moça tinha dedos estranhos... cada doido com a sua mania, né?
Sim, existem aqueles tipos de pessoas que agradam pelo conjunto da obra, é até difícil dizer o que é mais interessante... mas aí já partimos para outro tipo de avaliação: inteligência, caráter, senso de humor, etc.
Estamos sempre submetendo o provável parceiro a testes rigorosos.
É um processo natural... antes de você começar a amar alguém, precisa achar nele características físicas ou intelectuais que despertem a sua admiração.
Sei que as vezes até nos deparamos com uma pessoa que não corresponde em nada do que gostamos e ainda assim, nos apaixonamos... mas este caso entra na lista das exceções... está um item abaixo do “amor a primeira vista”, que alguns juram existir.
Não sei vocês, mas acho tão bacana alguns fetiches... outro dia fiquei com um carinha em uma festa que disse ter adorado a maneira que eu passava a mão nos meus cabelos... achei aquilo o máximo, um encanto!
Muito melhor do que ouvir que eu tinha uma bunda boa (Não, gente! Eu não tenho bundão! É só um exemplo, ok?)
Não vou aprofundar para as fantasias sexuais, para não transformar isso aqui em um site de contos eróticos, tá?
Vamos ficar só nas atrações mais leves... que também são verdadeiras e, as vezes, duradouras.
Lembro que, antigamente, eu tinha a mania de reparar no sapato e nas mãos do rapaz.. se o sapato fosse feio e as unhas sujas, eu “garrava” antipatia.
Mas depois isso passou... hoje acho que estou mais nos critérios intelectuais, embora um tórax bonito (nem precisa ser malhado), ainda me faça perder alguns segundos olhando.
E vocês? Vão confessar os seus fetiches?
Estou esperando, hein?
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
Homens: mode off
Bem amigos,
Eu adoro a copa do mundo... torço, fervorosamente, pelo meu país!
Adoro o clima que antecede os jogos, o arrepio no corpo ao ver a nossa seleção entrar em campo e aquela vinheta imortal da Globo que diz: Brasiiiiiiiiilll
Mas devo confessar: eu não entendo de futebol!
Sou aquele tipo que entra na sala e pergunta: "o de camisa azul, faz gol de que lado?"
Podem rir! Não me sinto burra por isso.
Acho legal as mulheres que entendem, embora para mim soe meio estranho, sabe?
É como ouvir um homem (hetero) discutindo a nova coleção de inverno da Dior.
Essa observação não tem nenhum viés machista, estou apenas comparando...pois acho bonito uma mulher discutindo partidas, lances, escalações, etc.
Mas o que vou falar aqui, não é o que acontece no meio de campo e sim fora dele...
A copa do mundo é paixão nacional!
Como diria Galvão e um amigo meu: Haaaaaaja Coração!
Até para os que não entendem de futebol, como eu, é momento de torcer, sofrer, sorrir, comemorar e até fazer promessa para levar a taça.
É natural que nesse período, os homens fiquem inteiramente ligados na seleção e em todos os outros jogos que são transmitidos durante o dia.
Mas algumas mulheres não entendem isso...
Ficam chateadas por ele ter investido aquele dinheiro que guardavam para a próxima viagem, em uma TV de ultra qualidade, ter assinado a Sky HD, encher a geladeira de cerveja, carne e lingüiça, só falar sobre esse assunto, não querer transar nos horários que você solicita...
Opa!!! Será que a copa interfere mesmo na rotina sexual ou é você que, excepcionalmente, está querendo transar na hora que ele está assistindo uma partida?
Talvez não seja de propósito ou talvez seja... mas se você está tentando tirar a atenção dele do futebol para alguns momentos de luxúria, sinto dizer mas essa é uma péssima estratégia.
Ele não vai aceitar, você vai achar que não é mais amada e uma briga desnecessária será instaurada.
Não funciona! Não sobe... melhor dizendo!
Se ele estiver assistindo alguma partida que o interesse, você pode chegar falando bem baixinho no ouvido dele: Posso fazer sexo oral em você agora, meu amor?
E ele responderá com cara de quem acabou de ouvir que um novo holocausto está por acontecer: Que idéia mais estapafúrdia!
Mas antes que você se afaste, ele completará: Fale-me sobre isso mais tarde!
Se for jogo da seleção então... esqueça!
Mesmo se você passar na frente da TV sem calcinha e levantando a saia, o máximo que ele poderá fazer é pedir, delicadamente: SAI DA FRENTE!!!
Não rola! Ele está ali... mas está offline para tudo que não seja o jogo.
Portanto, se você é uma mulher que não entende e não gosta de futebol, é compreensível... ninguém é obrigado a entender e gostar de tudo.
Mas seja bacana e respeite o momento do seu paquera, namorado ou marido... deixe as propostas calientes para o final da partida... ou da noite.
É ridícula essa idéia de que ele terá que compensar o tempo que ficou assistindo jogos, lhe dando presentes, prometendo uma viagem ou algo parecido.
Maturidade é tudo nessa hora! Temos que respeitar as paixões individuais.
O melhor a fazer é entrar no clima para não se sentir uma ET... vista a sua camisa verde e amarela, ensaie o grito de gol, um palavrão para o juiz (vuvuzela não precisa) e torça ao lado do seu amorzinho... ele vai adorar!
E não adianta pedir para a copa passar rápido, afinal... the party just beginning!
Eu adoro a copa do mundo... torço, fervorosamente, pelo meu país!
Adoro o clima que antecede os jogos, o arrepio no corpo ao ver a nossa seleção entrar em campo e aquela vinheta imortal da Globo que diz: Brasiiiiiiiiilll
Mas devo confessar: eu não entendo de futebol!
Sou aquele tipo que entra na sala e pergunta: "o de camisa azul, faz gol de que lado?"
Podem rir! Não me sinto burra por isso.
Acho legal as mulheres que entendem, embora para mim soe meio estranho, sabe?
É como ouvir um homem (hetero) discutindo a nova coleção de inverno da Dior.
Essa observação não tem nenhum viés machista, estou apenas comparando...pois acho bonito uma mulher discutindo partidas, lances, escalações, etc.
Mas o que vou falar aqui, não é o que acontece no meio de campo e sim fora dele...
A copa do mundo é paixão nacional!
Como diria Galvão e um amigo meu: Haaaaaaja Coração!
Até para os que não entendem de futebol, como eu, é momento de torcer, sofrer, sorrir, comemorar e até fazer promessa para levar a taça.
É natural que nesse período, os homens fiquem inteiramente ligados na seleção e em todos os outros jogos que são transmitidos durante o dia.
Mas algumas mulheres não entendem isso...
Ficam chateadas por ele ter investido aquele dinheiro que guardavam para a próxima viagem, em uma TV de ultra qualidade, ter assinado a Sky HD, encher a geladeira de cerveja, carne e lingüiça, só falar sobre esse assunto, não querer transar nos horários que você solicita...
Opa!!! Será que a copa interfere mesmo na rotina sexual ou é você que, excepcionalmente, está querendo transar na hora que ele está assistindo uma partida?
Talvez não seja de propósito ou talvez seja... mas se você está tentando tirar a atenção dele do futebol para alguns momentos de luxúria, sinto dizer mas essa é uma péssima estratégia.
Ele não vai aceitar, você vai achar que não é mais amada e uma briga desnecessária será instaurada.
Não funciona! Não sobe... melhor dizendo!
Se ele estiver assistindo alguma partida que o interesse, você pode chegar falando bem baixinho no ouvido dele: Posso fazer sexo oral em você agora, meu amor?
E ele responderá com cara de quem acabou de ouvir que um novo holocausto está por acontecer: Que idéia mais estapafúrdia!
Mas antes que você se afaste, ele completará: Fale-me sobre isso mais tarde!
Se for jogo da seleção então... esqueça!
Mesmo se você passar na frente da TV sem calcinha e levantando a saia, o máximo que ele poderá fazer é pedir, delicadamente: SAI DA FRENTE!!!
Não rola! Ele está ali... mas está offline para tudo que não seja o jogo.
Portanto, se você é uma mulher que não entende e não gosta de futebol, é compreensível... ninguém é obrigado a entender e gostar de tudo.
Mas seja bacana e respeite o momento do seu paquera, namorado ou marido... deixe as propostas calientes para o final da partida... ou da noite.
É ridícula essa idéia de que ele terá que compensar o tempo que ficou assistindo jogos, lhe dando presentes, prometendo uma viagem ou algo parecido.
Maturidade é tudo nessa hora! Temos que respeitar as paixões individuais.
O melhor a fazer é entrar no clima para não se sentir uma ET... vista a sua camisa verde e amarela, ensaie o grito de gol, um palavrão para o juiz (vuvuzela não precisa) e torça ao lado do seu amorzinho... ele vai adorar!
E não adianta pedir para a copa passar rápido, afinal... the party just beginning!
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relacionamento
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Dividindo a intimidade
Início de namoro é um momento de êxtase!
Pode até existir coisa melhor, mas você não lembra o que pode te deixar com um sorriso mais largo e verdadeiro que isso.
O mundo fica rosa (no caso deles, azul), a vida mais bonita, os problemas mais leves e passarinhos verdes te seguem por todos os lugares.
É o efeito "adrenalizante" e devastador da paixão!
Ai, ai...
Mas existe um outro lado...
E nem pense: "lá vem ela com inveja, falar mal dos casais apaixonados".
Não é isso! É que aqui falamos de tudo e como já diz a música do Skank "tudo tem dois lados".
Quero falar apenas daqueles costumes e situações muito particulares que fazem parte da nossa intimidade e que temos de começar a dividir com o outro.
Não tem relação com ser natural ou espontâneo, tem relação com o compartilhar o que é só seu.
Os mais tímidos e reservados, com certeza, saberão do que estou falando.
Vamos tomar como objeto de estudo, a primeira viagem juntos, com poucos dias de namoro.
Pularemos todas as partes super-ultra-hiper românticas e analisaremos questões práticas do tipo:
Ele só conhece o seu cabelo seco, arrumado e liso, mas não sabe que ao amanhecer, pode acordar ao lado de Maria Bethânia (com todo respeito à minha cantora preferida!).
Para que essa carga de frizz não aconteça, você precisaria dormir com uma touca de meia ou fazer um nero básico (sim! algumas mulheres usam) mas você não poderá fazer nada disso, pelo bem da continuidade do romance.
Então, caso você não tenha feito uma escova progressiva com antecedência, terá que passar a noite em uma única posição para evitar o mafuá, pela manhã.
Ela ama o perfume maravilhoso que você usa, o cheiro da sua pele, do seu cabelo... mas agora é hora de mostrar que você é humano e por tal condição, também é capaz de produzir cheiros não muito agradáveis.
O seu intestino é um relógio, mesmo sem tomar Activia e pela manhã, é o momento de liberar o que te aflige.
Pois bem... essa hora é crucial!
Ela está no quarto, pertinho do banheiro e não há muito o que disfarçar.
Talvez no programa da Ana Maria Braga, ela desse dicas como:
"Menino, deixe que ela tome banho primeiro e depois que você usar o trono, isole o banheiro"
Ou então:
"Para abafar os sons, ligue a TV do quarto no volume máximo, né Louro?"
Viu só? Aqui também, somos mais você!
Tem também a clássica dúvida do primeiro beijo matinal... sem escovar os dentes.
Algumas pessoas não gostam mesmo e vale não insistir!
Se nenhum dos dois estiver disposto a levantar para usar o creme dental, a tática é a conchinha... dar as costas para ele, sabe?
Os dois vão começar o dia em uma ótima posição! Sucesso garantido ou o seu dinheiro de volta!
Bom, decerto depois de um tempo, essas situações não serão mais novidades e vocês estarão acostumados com a intimidade um do outro.
São apenas cuidados incipientes que logo se transformarão em rotina.
Mas caso você seja o tipo de pessoa descolada que dorme de cueca e meia, solta pum ou usa calçolão bege sem o menor constrangimento:
Clap, clap, clap...
Parabéns!
No final tudo compensa e a viagem será especial, afinal a primeira viagem é sempre a mais inesquecível.
Pode até existir coisa melhor, mas você não lembra o que pode te deixar com um sorriso mais largo e verdadeiro que isso.
O mundo fica rosa (no caso deles, azul), a vida mais bonita, os problemas mais leves e passarinhos verdes te seguem por todos os lugares.
É o efeito "adrenalizante" e devastador da paixão!
Ai, ai...
Mas existe um outro lado...
E nem pense: "lá vem ela com inveja, falar mal dos casais apaixonados".
Não é isso! É que aqui falamos de tudo e como já diz a música do Skank "tudo tem dois lados".
Quero falar apenas daqueles costumes e situações muito particulares que fazem parte da nossa intimidade e que temos de começar a dividir com o outro.
Não tem relação com ser natural ou espontâneo, tem relação com o compartilhar o que é só seu.
Os mais tímidos e reservados, com certeza, saberão do que estou falando.
Vamos tomar como objeto de estudo, a primeira viagem juntos, com poucos dias de namoro.
Pularemos todas as partes super-ultra-hiper românticas e analisaremos questões práticas do tipo:
Ele só conhece o seu cabelo seco, arrumado e liso, mas não sabe que ao amanhecer, pode acordar ao lado de Maria Bethânia (com todo respeito à minha cantora preferida!).
Para que essa carga de frizz não aconteça, você precisaria dormir com uma touca de meia ou fazer um nero básico (sim! algumas mulheres usam) mas você não poderá fazer nada disso, pelo bem da continuidade do romance.
Então, caso você não tenha feito uma escova progressiva com antecedência, terá que passar a noite em uma única posição para evitar o mafuá, pela manhã.
Ela ama o perfume maravilhoso que você usa, o cheiro da sua pele, do seu cabelo... mas agora é hora de mostrar que você é humano e por tal condição, também é capaz de produzir cheiros não muito agradáveis.
O seu intestino é um relógio, mesmo sem tomar Activia e pela manhã, é o momento de liberar o que te aflige.
Pois bem... essa hora é crucial!
Ela está no quarto, pertinho do banheiro e não há muito o que disfarçar.
Talvez no programa da Ana Maria Braga, ela desse dicas como:
"Menino, deixe que ela tome banho primeiro e depois que você usar o trono, isole o banheiro"
Ou então:
"Para abafar os sons, ligue a TV do quarto no volume máximo, né Louro?"
Viu só? Aqui também, somos mais você!
Tem também a clássica dúvida do primeiro beijo matinal... sem escovar os dentes.
Algumas pessoas não gostam mesmo e vale não insistir!
Se nenhum dos dois estiver disposto a levantar para usar o creme dental, a tática é a conchinha... dar as costas para ele, sabe?
Os dois vão começar o dia em uma ótima posição! Sucesso garantido ou o seu dinheiro de volta!
Bom, decerto depois de um tempo, essas situações não serão mais novidades e vocês estarão acostumados com a intimidade um do outro.
São apenas cuidados incipientes que logo se transformarão em rotina.
Mas caso você seja o tipo de pessoa descolada que dorme de cueca e meia, solta pum ou usa calçolão bege sem o menor constrangimento:
Clap, clap, clap...
Parabéns!
No final tudo compensa e a viagem será especial, afinal a primeira viagem é sempre a mais inesquecível.
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terça-feira, 8 de junho de 2010
Amor X Distância: quem vence a partida?
Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, mas realmente... alguém precisará se distanciar.
Esta é uma situação bastante comum entre namorados.
Acontece quando uma das partes precisa se afastar, seja por trabalho, estudo ou até mesmo por uma experiência cultural.
O namoro vai as mil maravilhas, já estão juntos por um bom tempo e então decidem continuar, mesmo com a ameaça da distância, e pagar para ver!
O preço é alto!
Mas antes de tudo, é um bom termômetro para medir a veracidade do amor.
E aí teremos duas situações:
Na primeira, há os que resistem bravamente e conseguem administrar esse espaço geográfico, da melhor maneira possível, ainda que haja momentos difíceis.
Se dividem nas viagens, nas datas festivas e assim vão caminhando até que finalmente, estejam juntos de novo.
Podemos, assim dizer, que o amor venceu!
A segunda situação é um pouco diferente.
É aquela que o casal começa levando a distância numa boa, mas depois alguma coisa se quebra.
Ninguém sabe dizer ao certo como e quando isso acontece, mas o fato é que o encanto se perdeu.
Isso é percebido quando uma das partes - ou as duas - descobre que o amor não foi forte o suficiente para vencer a distância.
No tempo em que estão separados, começa-se a notar o quanto aquela pessoa faz falta na sua vida... ou não!
Os sintomas são claros: já não há muita vontade de rever, análises da personalidade do parceiro tornam-se comuns, detectando defeitos que antes não incomodavam e o mais ameaçador de tudo... a chegada de uma terceira pessoa.
Antes parecia impossível haver espaço para alguém entre vocês, mas agora não mais.
A culpa é automaticamente apontada para a vulnerabilidade que se sente na distância.
Dizer que é difícil viver separado é apenas um eufemismo, quando o que aconteceu na verdade, é que o amor acabou.
Dói quando uma das partes não foi afetada.
Quem tomou a decisão de acabar, pode se sentir um carrasco massacrando as promessas e planos que fizeram juntos, mas não há como voltar na decisão.
A distância venceu!
Quem venceu? Será que existem mesmo vencedores ou perdedores?
Para os que acreditam em um destino traçado, vai perceber que se acabou, não era pra ser...
Se chegou uma terceira pessoa, nesse período e o sentimento por ela é verdadeiro, então faltava alguma coisa no seu relacionamento que não foi capaz de superar o afastamento.
Claro que não me refiro às "escapadinhas", chamo de terceira pessoa, aquela que veio para ficar.
Pode acontecer também de não aparecer ninguém, mas você descobrir que não ama e não quer mais aquele alguém que foi para um reino tão-tão distante.
Faz parte da vida, dos amores, das experiências... e do tempo!
Esta é uma situação bastante comum entre namorados.
Acontece quando uma das partes precisa se afastar, seja por trabalho, estudo ou até mesmo por uma experiência cultural.
O namoro vai as mil maravilhas, já estão juntos por um bom tempo e então decidem continuar, mesmo com a ameaça da distância, e pagar para ver!
O preço é alto!
Mas antes de tudo, é um bom termômetro para medir a veracidade do amor.
E aí teremos duas situações:
Na primeira, há os que resistem bravamente e conseguem administrar esse espaço geográfico, da melhor maneira possível, ainda que haja momentos difíceis.
Se dividem nas viagens, nas datas festivas e assim vão caminhando até que finalmente, estejam juntos de novo.
Podemos, assim dizer, que o amor venceu!
A segunda situação é um pouco diferente.
É aquela que o casal começa levando a distância numa boa, mas depois alguma coisa se quebra.
Ninguém sabe dizer ao certo como e quando isso acontece, mas o fato é que o encanto se perdeu.
Isso é percebido quando uma das partes - ou as duas - descobre que o amor não foi forte o suficiente para vencer a distância.
No tempo em que estão separados, começa-se a notar o quanto aquela pessoa faz falta na sua vida... ou não!
Os sintomas são claros: já não há muita vontade de rever, análises da personalidade do parceiro tornam-se comuns, detectando defeitos que antes não incomodavam e o mais ameaçador de tudo... a chegada de uma terceira pessoa.
Antes parecia impossível haver espaço para alguém entre vocês, mas agora não mais.
A culpa é automaticamente apontada para a vulnerabilidade que se sente na distância.
Dizer que é difícil viver separado é apenas um eufemismo, quando o que aconteceu na verdade, é que o amor acabou.
Dói quando uma das partes não foi afetada.
Quem tomou a decisão de acabar, pode se sentir um carrasco massacrando as promessas e planos que fizeram juntos, mas não há como voltar na decisão.
A distância venceu!
Quem venceu? Será que existem mesmo vencedores ou perdedores?
Para os que acreditam em um destino traçado, vai perceber que se acabou, não era pra ser...
Se chegou uma terceira pessoa, nesse período e o sentimento por ela é verdadeiro, então faltava alguma coisa no seu relacionamento que não foi capaz de superar o afastamento.
Claro que não me refiro às "escapadinhas", chamo de terceira pessoa, aquela que veio para ficar.
Pode acontecer também de não aparecer ninguém, mas você descobrir que não ama e não quer mais aquele alguém que foi para um reino tão-tão distante.
Faz parte da vida, dos amores, das experiências... e do tempo!
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
Como é que paquera?
Na arte da conquista, existem mais mistérios do que sonha a nossa vã filosofia!
No post que falamos aqui sobre terminar um namoro e recomeçar outra história, vocês contribuíram com dicas preciosas para encontrar um novo amor...lugares inusitados como delicatessen, quadras de tênis e salas de arte, foram alguns dos citados.
Algumas leitoras do blog, adoraram e se divertiram já pensando em seguir os toques.
Mas uma amiga me ligou preocupada!
Segundo ela, não adiantaria ir em nenhum desse lugares, pois tem sérias dificuldades para paquerar.
Calma! Antes que você possa ri da confissão dela, saiba que paquerar não é tão elementar assim!
É verdade! Vou explicar o motivo...
A minha amiga, assim como outras mulheres, não sabe muito bem como se portar ao ser paquerada no trânsito, na delicatessen, na fila da padaria ou até mesmo em barzinhos.
A dúvida que paira é sobre como retribuir a abordagem... apenas sorrir? Ir até o rapaz? Fazer charminho?
Qual a melhor forma de se mostrar interessada sem parecer fácil demais?
E até onde a iniciativa do primeiro contato é dela ou dele?
Estes detalhes, acabam por atrapalhar o desenvolvimento da prosa, minha gente!
E então fica mesmo difícil decidir todas essas questões em poucos segundos.
Acredito que esse é um problema detectado em sua maioria nas mulheres tímidas, por outro lado, conheço mulheres extrovertidas, despachadas, atiradas... que no momento da paquera travam e não conseguem soltar o freio de mão.
Penso que o mais sensato é deixar fluir e ser o mais natural possível, não sei se há um manual da paquera ou técnicas específicas.
Será que existe?
Caso os queridos comentaristas deste blog, queiram esboçar alguma opinião... sintam-se à vontade...
Já estou aqui com o caderninho na mão para anotar tudo!
No post que falamos aqui sobre terminar um namoro e recomeçar outra história, vocês contribuíram com dicas preciosas para encontrar um novo amor...lugares inusitados como delicatessen, quadras de tênis e salas de arte, foram alguns dos citados.
Algumas leitoras do blog, adoraram e se divertiram já pensando em seguir os toques.
Mas uma amiga me ligou preocupada!
Segundo ela, não adiantaria ir em nenhum desse lugares, pois tem sérias dificuldades para paquerar.
Calma! Antes que você possa ri da confissão dela, saiba que paquerar não é tão elementar assim!
É verdade! Vou explicar o motivo...
A minha amiga, assim como outras mulheres, não sabe muito bem como se portar ao ser paquerada no trânsito, na delicatessen, na fila da padaria ou até mesmo em barzinhos.
A dúvida que paira é sobre como retribuir a abordagem... apenas sorrir? Ir até o rapaz? Fazer charminho?
Qual a melhor forma de se mostrar interessada sem parecer fácil demais?
E até onde a iniciativa do primeiro contato é dela ou dele?
Estes detalhes, acabam por atrapalhar o desenvolvimento da prosa, minha gente!
E então fica mesmo difícil decidir todas essas questões em poucos segundos.
Acredito que esse é um problema detectado em sua maioria nas mulheres tímidas, por outro lado, conheço mulheres extrovertidas, despachadas, atiradas... que no momento da paquera travam e não conseguem soltar o freio de mão.
Penso que o mais sensato é deixar fluir e ser o mais natural possível, não sei se há um manual da paquera ou técnicas específicas.
Será que existe?
Caso os queridos comentaristas deste blog, queiram esboçar alguma opinião... sintam-se à vontade...
Já estou aqui com o caderninho na mão para anotar tudo!
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comportamento
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Detalhes tão pequenos de nós dois...
São coisas muito grandes pra esquecer...
Na verdade, bem grandes... um estorvo, melhor dizendo!
Peço licença ao rei Roberto, para distorcer um pouco o significado da citada frase desta canção tão linda, mas nem tudo em um relacionamento é melodia de amor.
Não, não! Não pense que vou começar a falar das dificuldades da vida a dois, isso aí cada um sabe da sua. Quero só alertar para o “antes”... aquela fase que você pode analisar mais friamente, se estes “detalhes”, não irão impactar de maneira traumática na sua vida.
Acontece mais ou menos assim... quando você se apaixona, fecha os olhos para algumas coisas que julgava ruins e até muda certos valores... até aí, tudo bem!
Nunca vamos encontrar ninguém perfeito, além de nós mesmos (né?) e é exatamente nas diferenças que aprendemos a aceitar o outro.
Mas preste muita atenção até onde vai a empolgação inicial.
Veja, principalmente, até que ponto você poderá suportar estes “detalhes”, depois que o fogo da paixão esfriar e a calmaria de uma rotina, ainda que de amor, se instalar na relação.
Não estou falando sobre coisas inócuas como o fato dele se vestir de uma maneira pouco moderna, do jeito escandaloso da risada dela, do ronco barulhento do carro, da velha calça desbotada ou até dos erros do português ruim... quando ele fala "menas" e "teje" (Ui!).
Há perigos mais iminentes com os quais você deve se preocupar, se estiver pensando em começar um namoro sério, tais como:
Ele é um fofo, super simpático e lindo, mas não consegue construir duas frases inteiras. Não gosta de conversar sobre nada que não seja o bába ou as farras que fazia no tempo do colégio... é lacônico nas respostas que seguem às suas perguntas e quando você quer discutir algum dos seus assuntos, ele emplaca um silêncio eloqüente, fazendo você parar no meio da conversa.
Pule fora! Tente ser racional o suficiente para entender que mesmo ele sendo uma gracinha e fazendo um sexo maravilhoso, se não houver sintonia na conversa, entrosamento e interatividade... não vai durar!
No início pode parecer bonitinho, mas dentro de um certo tempo, torna-se enfadonho e será um grave problema entre vocês. Afinal, onde fica a DR nessa história? Relacionamento que se preze tem que rolar DR... é assim que as coisas se ajustam. Se o sujeito é mudo por opção, você também pode ter a sua...e partir para outra.
Ela é a gostosa que você pediu à Deus, sabe o kama sutra de trás pra frente e de frente pra trás (sem trocadilhos infames), anda super bem vestida e faz todos os tratamentos que revelam uma mulher bem cuidada... massagem, drenagem, massoterapia, talassoterapia, diaboaquatroterapia e muito mais.
Na verdade, não muito mais... é só isso!
Ela não tem mais nada a oferecer ou compartilhar. Não é uma mulher que você possa dividir problemas, buscar soluções juntos e se sentir “cuidado”. Ela só pensa no lado físico e não tem tempo a perder com problemas como a crise que você está enfrentando no trabalho ou a queda drástica da bovespa.
A mulher, em sua essência, é vaidosa sim, se cuida sim, gosta de roupas e sapatos sim... mas isso não anula, sob nenhuma hipótese o seu crescimento intelectual. Se a que você encontrou só pensa em futilidades, pode parecer engraçadinho e sexy agora, mas tente enveredar por seis meses de namoro e verá o que acontece... não é praga! É apenas um alerta.
Não existem relacionamentos perfeitos e isso não é novidade!
Mas na minha humilde opinião, há que existir um entrosamento além do sexo, caso você pretenda levar essa relação adiante.
Tem que ser alguém que você possa contar em todos os momentos, sentir saudade da conversa, da presença e de outras cositas também, óbvio!
Isso não é exigir demais... é o pacote básico!
E se esse básico não rolar... melhor ir deixando a gostosona e o carinha sem assunto, como simples "ficantes" mesmo! Assim, ninguém briga e todo mundo se diverte.
Depois disso, eles e os detalhes... vão sumir na longa estrada!
Na verdade, bem grandes... um estorvo, melhor dizendo!
Peço licença ao rei Roberto, para distorcer um pouco o significado da citada frase desta canção tão linda, mas nem tudo em um relacionamento é melodia de amor.
Não, não! Não pense que vou começar a falar das dificuldades da vida a dois, isso aí cada um sabe da sua. Quero só alertar para o “antes”... aquela fase que você pode analisar mais friamente, se estes “detalhes”, não irão impactar de maneira traumática na sua vida.
Acontece mais ou menos assim... quando você se apaixona, fecha os olhos para algumas coisas que julgava ruins e até muda certos valores... até aí, tudo bem!
Nunca vamos encontrar ninguém perfeito, além de nós mesmos (né?) e é exatamente nas diferenças que aprendemos a aceitar o outro.
Mas preste muita atenção até onde vai a empolgação inicial.
Veja, principalmente, até que ponto você poderá suportar estes “detalhes”, depois que o fogo da paixão esfriar e a calmaria de uma rotina, ainda que de amor, se instalar na relação.
Não estou falando sobre coisas inócuas como o fato dele se vestir de uma maneira pouco moderna, do jeito escandaloso da risada dela, do ronco barulhento do carro, da velha calça desbotada ou até dos erros do português ruim... quando ele fala "menas" e "teje" (Ui!).
Há perigos mais iminentes com os quais você deve se preocupar, se estiver pensando em começar um namoro sério, tais como:
Ele é um fofo, super simpático e lindo, mas não consegue construir duas frases inteiras. Não gosta de conversar sobre nada que não seja o bába ou as farras que fazia no tempo do colégio... é lacônico nas respostas que seguem às suas perguntas e quando você quer discutir algum dos seus assuntos, ele emplaca um silêncio eloqüente, fazendo você parar no meio da conversa.
Pule fora! Tente ser racional o suficiente para entender que mesmo ele sendo uma gracinha e fazendo um sexo maravilhoso, se não houver sintonia na conversa, entrosamento e interatividade... não vai durar!
No início pode parecer bonitinho, mas dentro de um certo tempo, torna-se enfadonho e será um grave problema entre vocês. Afinal, onde fica a DR nessa história? Relacionamento que se preze tem que rolar DR... é assim que as coisas se ajustam. Se o sujeito é mudo por opção, você também pode ter a sua...e partir para outra.
Ela é a gostosa que você pediu à Deus, sabe o kama sutra de trás pra frente e de frente pra trás (sem trocadilhos infames), anda super bem vestida e faz todos os tratamentos que revelam uma mulher bem cuidada... massagem, drenagem, massoterapia, talassoterapia, diaboaquatroterapia e muito mais.
Na verdade, não muito mais... é só isso!
Ela não tem mais nada a oferecer ou compartilhar. Não é uma mulher que você possa dividir problemas, buscar soluções juntos e se sentir “cuidado”. Ela só pensa no lado físico e não tem tempo a perder com problemas como a crise que você está enfrentando no trabalho ou a queda drástica da bovespa.
A mulher, em sua essência, é vaidosa sim, se cuida sim, gosta de roupas e sapatos sim... mas isso não anula, sob nenhuma hipótese o seu crescimento intelectual. Se a que você encontrou só pensa em futilidades, pode parecer engraçadinho e sexy agora, mas tente enveredar por seis meses de namoro e verá o que acontece... não é praga! É apenas um alerta.
Não existem relacionamentos perfeitos e isso não é novidade!
Mas na minha humilde opinião, há que existir um entrosamento além do sexo, caso você pretenda levar essa relação adiante.
Tem que ser alguém que você possa contar em todos os momentos, sentir saudade da conversa, da presença e de outras cositas também, óbvio!
Isso não é exigir demais... é o pacote básico!
E se esse básico não rolar... melhor ir deixando a gostosona e o carinha sem assunto, como simples "ficantes" mesmo! Assim, ninguém briga e todo mundo se diverte.
Depois disso, eles e os detalhes... vão sumir na longa estrada!
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relacionamento
terça-feira, 1 de junho de 2010
Vai chorar ou encarar?
As solteiras se dividem em dois grupos: as bem resolvidas com a questão de estar sem um parceiro - mesmo tendo os seus momentos de carência, afinal são de carne e osso – e que conseguem passar esse tempo de “avulsas” sem maiores danos, pois são mulheres que se colocam em primeiro lugar e sabem que um relacionamento serve para complementar a felicidade e não construí-la.
Que fique bem claro que essa categoria não pretende passar a vida inteira sozinha, óbvio. Chega um momento em que o pensamento de ter alguém parece muito acolhedor e se ela já ficou muito tempo sem ser uma namorada, começa a sentir falta dessa condição...dentro da normalidade e sem desespero.
O outro grupo é formado pelas mais “dependentes”, por assim dizer.
Sabe aquele tipo de mulher que para ser feliz, precisa estar namorando?
Normalmente, vivem reclamando que sair sozinha não tem graça, que dormir sozinha é angustiante, que não ter um namorado para ir ao cinema é deprimente e por aí vai...
Uma amiga minha, que está escalada nesse segundo grupo, acabou de ficar solteira e está passando por momentos delicados e tristes, tanto para se acostumar com o fim do namoro, quanto para recomeçar a sua vida social.
Justamente nesse período tão tenebroso, todas as suas amigas mais próximas começaram a namorar e estão sem tempo para lhe dar atenção.
Ela me ligou desabafando e perguntando o que faria em pleno sábado à noite, sem uma companhia... se ficasse em casa, corria o sério risco de cortar os pulsos.
Assim, a convidei para ir ao barzinho que eu estava indo e ela disse que não... que preferia algo mais tranqüilo, foi então que sugeri que ela fosse ao cinema, mesmo que sozinha e ela seguiu o conselho.
No outro dia me ligou desesperada dizendo que a experiência foi péssima, que sábado à noite no cinema só tem casais, que ela encontrou uma amiga chata do ex e a vaca perguntou: “Tá sozinha? Onde está fulaninho?”.
Claro que foi ironia...a criatura sabia que eles haviam terminado!
Ela não segurou a barra, o que é natural quando estamos sensibilizadas e acabou a noite chorando no travesseiro.
Enfim, me senti culpada, pois esqueci que existem alguns lugares que devemos evitar quando um namoro acaba... pelo menos, até conseguir superar tudo e perceber que a nossa própria companhia, também é muito boa. Situações bôbas, mas que pesam muito do tipo:
Cinema sábado à noite e domingo à tarde: Não vá que é barril!
Nesse horários a concentração de casaizinhos é assustadora e para quem se incomoda... melhor escolher outros horários e dias.
Bares onde os amigos dele costumam freqüentar: Não vá que é barril!
Fatalmente, você irá encontrá-los e passar a noite inteira pensando no ex ou ainda, na pior das hipóteses, dar de cara com o falecido.
Lugares onde vocês costumavam ir juntos: Não vá que é barril!
Descubra novos ambientes, novas pessoas e principalmente, fuja de lembranças tristes, pelo menos no início.
Viajar sozinha para cidades românticas: Não vá que é barril!
Procure roteiros culturais, cidades cosmopolitas, burburinho... a agitação é uma boa companhia.
Espero que com o tempo, as coisas melhorem e ela já não se incomode com os casais de mãos dadas ou todos esses lugares.
Estar solteira não é nenhuma penitência!
Imagine que é apenas um tempo que você está se curtindo, fazendo coisas que gosta e à dois não tinha oportunidade, revendo os amigos, colocando a leitura em dia e preparando o coração para um novo ocupante... e se quiser seguir o conselho de Rita Lee, fique à vontade:
“doença de amor, só cura com outro!”
Que fique bem claro que essa categoria não pretende passar a vida inteira sozinha, óbvio. Chega um momento em que o pensamento de ter alguém parece muito acolhedor e se ela já ficou muito tempo sem ser uma namorada, começa a sentir falta dessa condição...dentro da normalidade e sem desespero.
O outro grupo é formado pelas mais “dependentes”, por assim dizer.
Sabe aquele tipo de mulher que para ser feliz, precisa estar namorando?
Normalmente, vivem reclamando que sair sozinha não tem graça, que dormir sozinha é angustiante, que não ter um namorado para ir ao cinema é deprimente e por aí vai...
Uma amiga minha, que está escalada nesse segundo grupo, acabou de ficar solteira e está passando por momentos delicados e tristes, tanto para se acostumar com o fim do namoro, quanto para recomeçar a sua vida social.
Justamente nesse período tão tenebroso, todas as suas amigas mais próximas começaram a namorar e estão sem tempo para lhe dar atenção.
Ela me ligou desabafando e perguntando o que faria em pleno sábado à noite, sem uma companhia... se ficasse em casa, corria o sério risco de cortar os pulsos.
Assim, a convidei para ir ao barzinho que eu estava indo e ela disse que não... que preferia algo mais tranqüilo, foi então que sugeri que ela fosse ao cinema, mesmo que sozinha e ela seguiu o conselho.
No outro dia me ligou desesperada dizendo que a experiência foi péssima, que sábado à noite no cinema só tem casais, que ela encontrou uma amiga chata do ex e a vaca perguntou: “Tá sozinha? Onde está fulaninho?”.
Claro que foi ironia...a criatura sabia que eles haviam terminado!
Ela não segurou a barra, o que é natural quando estamos sensibilizadas e acabou a noite chorando no travesseiro.
Enfim, me senti culpada, pois esqueci que existem alguns lugares que devemos evitar quando um namoro acaba... pelo menos, até conseguir superar tudo e perceber que a nossa própria companhia, também é muito boa. Situações bôbas, mas que pesam muito do tipo:
Cinema sábado à noite e domingo à tarde: Não vá que é barril!
Nesse horários a concentração de casaizinhos é assustadora e para quem se incomoda... melhor escolher outros horários e dias.
Bares onde os amigos dele costumam freqüentar: Não vá que é barril!
Fatalmente, você irá encontrá-los e passar a noite inteira pensando no ex ou ainda, na pior das hipóteses, dar de cara com o falecido.
Lugares onde vocês costumavam ir juntos: Não vá que é barril!
Descubra novos ambientes, novas pessoas e principalmente, fuja de lembranças tristes, pelo menos no início.
Viajar sozinha para cidades românticas: Não vá que é barril!
Procure roteiros culturais, cidades cosmopolitas, burburinho... a agitação é uma boa companhia.
Espero que com o tempo, as coisas melhorem e ela já não se incomode com os casais de mãos dadas ou todos esses lugares.
Estar solteira não é nenhuma penitência!
Imagine que é apenas um tempo que você está se curtindo, fazendo coisas que gosta e à dois não tinha oportunidade, revendo os amigos, colocando a leitura em dia e preparando o coração para um novo ocupante... e se quiser seguir o conselho de Rita Lee, fique à vontade:
“doença de amor, só cura com outro!”
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