A linguagem corporal corresponde a todos os movimentos gestuais e de postura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. Uma das primeiras formas para trocar informações foi a gesticulação.
Mesmo depois do aparecimento da palavra falada os gestos continuaram e foram tornando-se secundários, mas sempre constituindo um complemento da expressão.
Há pessoas que não conseguem falar sem gesticular. Normalmente, elas costumam transformar uma simples conversa em um ritual onde voz, braços, mãos e caretas ajudam a dar ênfase ao assunto tratado.
No entanto, se você fechar os ouvidos, não entenderá o que está sendo dito, pois na maioria das vezes esses gestos não traduzem nada do que o indivíduo está falando.
Mas é até interessante ficar de longe observando essas pessoas falarem...parecem um bando de loucos.
Não é incômodo nenhum conviver com os que gostam de animar a conversa com as suas habilidades gestuais, afinal isso não atinge ninguém... a menos que se esteja muito perto da pessoa...assim é provável que alguma mão ou braço lhe alcance.
Mas há um tipo de interlocutor que incomoda bastante: AQUELES QUE FALAM CUTUCANDO.
É, impressionante! Eles não conseguem dizer uma só palavra sem bater no seu braço ou no seu ombro ou em qualquer lugar. Se você ignorar, ele vai continuar batendo várias vezes até você olhar e ele, finalmente, conseguir dar continuidade a frase.
Alguns são mais educados e dão tapinhas suaves. Outros combinam o ritmo da conversa com a intensidade do toque...se for um relato de uma situação violenta, corre-se o risco de sair cheio de hematomas quando o papo terminar.
Desista, não adianta tentar se afastar, disfarçadamente!
Ele vai acompanhando. Não importa onde você for, ele irá segui-lo, afinal sem cutucar ele não consegue dialogar.
Gosto muito da maneira próxima com que os brasileiros se tratam, mas nessa questão prefiro os europeus e americanos que não invadem o seu espaço.
Onde foi parar o nosso direito de ir e vir se não conseguimos nem manter uma distância segura do chato que nos cutuca?
E a história de que o seu espaço termina onde começa o do outro?
Alguém precisa passar essas informações para os cutucadores oficiais.
O pior de tudo é quando você tenta demonstrar de várias formas que não gosta dos malditos tapinhas e a pessoa sequer percebe.
Chega um ponto que não há mais como prestar atenção na conversa, afinal você está ali parado pensando, qual será o seu próximo golpe de defesa.
Talvez eu esteja sendo muito intolerante, talvez isso não incomode outras pessoas, talvez (admito!) eu esteja precisando de férias e a paciência já assinou o recibo no RH antes de mim...
Então que me perdoem os que cutucam e os que não se incomodam com isso, mas putz... se quiserem cutucar alguém, procurem uma onça e de preferência, levem uma vara curta.
Nào me cutuca heim?..hehe
ResponderExcluirmeu blog novo é http://olharnoolhar.blogspot.com
da uma olhadinha so fiz um post to sem tempo bju,,
carol
kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluiradorei lôra!
aposto que vc se inspirou naquela nossa amiga, né?
Kd vc? to com saudade!
Nao aparece mais no msn :((((
Bjo grande
Andre