Ahhh... os casais apaixonados!
Sempre juntinhos, carinhosos, mãozinhas dadas, beijoqueiros e com os seus retardamentos etários (melhor, do que dizer “mentais”).
É isso aí... se você ainda não teve esse tipo de comportamento, decerto já ouviu algum casal falando com voz de criança de 3 anos de idade. Acertei?
Se você faz isso, relaxe... é normal!
Faz parte das intimidades que dividimos quando temos alguém.
Na verdade, quando somos nós que estamos falando dessa maneira, digamos, rídicula... parece normal. Mas quando ouvimos um outro casal, temos vergonha alheia, concorda?
É feio e dá uma agonia sem tamanho... uma vontade enorme de chegar para o rapaz e dizer: “Toma jeito de homem, porra!”
Mas daí nos controlamos, pois somos maduros o suficiente para entender que se “todas as cartas de amor são ridículas”, por qual motivo os casais apaixonados não seriam?
De verdade, nada contra! Acho que tudo é válido para construir os pormenores que dão identidade à uma relação, até mesmo os apelidos do tipo: tchutchuco, plíncipe, totosa, ursinho, neném, cosa-ninda-ti-mamãe e por aí vai...
Porém... e talvez eu deva escrever esse PORÉM em caps lock... há uma importante ressalva:
Antes de usar esse tipo de dialeto na cama, consulte se o seu parceiro ou parceira está de acordo.
Para algumas pessoas, digo isso baseada em pesquisas que sempre faço com amigos, na hora do sexo é broxante ser tratado como um bebê.
Pense que você está lá naquele clima e o cara manda: agora eu quero a sua pipita!
Um minuto de silêncio...
Não vou defender aqui nenhum tipo de sexo...selvagem, agressivo, primitivo, sadô ou seja lá o que.
Só acho que esse momento requer sensualidade, erotismo, tesão... e definitivamente, estes sentimentos não estão associados à palavra pipita ou à uma voz de bebezinho. Que fique claro que esta é uma opinião minha... pode ser que você e seu parceiro gostem, afinal (mau) gosto não se discute, né?
Depois do sexo, pode até falar que está valendo... mas nas preliminares e no durante... há riscos de uma broxada irreversível.
Outra dica é não tratar o seu amor pelo apelidinho, na frente dos amigos... pode ocorrer chacotas, gargalhadas e a possibilidade de adotarem o nome, definitivamente, para o rapaz. Na minha turma tem um que até hoje, atende pela alcunha de bizunguinha.
Bom, mas que seja... se você e o seu amoreco estão felizes assim, isso é o que importa... e me respaldo em Milton para concluir esta afirmação:
“Qualquer maneira de amor vale a pena
Qualquer maneira de amor valerá”
O importante é ter alguém especial e poder chamar do jeito que quiser... né bebê?
Realmente!!!!
ResponderExcluirNão dá p ser feliz com esse "pipita"... na hora do sexo, isso tem outro nome!
Ahahahaha
Muito legal...adoro os assuntos q vc fala :)
Bjos
Vika
Só seu blog p divertir uma pessoa sem namorado, em plena sexta a noite..kkkkkkkkk
ResponderExcluirGosto de falar "axim" e colocar apelidinhos, mas na hora do "vamo ver".. nem pensar! rsrsrsrsrrs
Bjoka
Nana
Vamos a lista:
ResponderExcluirCoelhinho, B. (de bebê mesmo), Coisa Linda, Pretitto (Adooro esse), Amarelo (ou Amarelinho), Lindo... QUE RIDICULO!!!
Mas vivendo é tão bom!!!
bjs
Ahahahaha
ResponderExcluirFantástico..vou mandar umas e outras lerem esse post.
BEIJO, minha "lolinha ninda" ahahaha
Leo
Concordo, concordo....rs principalmente na hora do sexo. Aliás, gostaria de sugerir a você minha amiga "arquiteta de palavras" que levante a bandeira do "fazer amor"! Vamos acabar com essa palhaçada de ter que forçar o bico na hora de falar de sexo, eu mesmo sempre penso em falar outras palavras e vem a mais "aceitável", - Vamos fazer amor? Isso tem que acabar. Acho que ficaria melhor assim: - Vamos ficar íntimos? seria mais sincero....kkkk as outras perguntas (diversas) que pensei não vou postar aqui....rs beijos
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