“Estamos, meu bem, por um triz...’pro’ dia nascer feliz!”
É isso aí...faltam poucas horas para 2010 chegar.
Hora de fazer aquele balanço do que foi 2009 e traçar metas para os próximos 365 dias. Esse ano não foi muito bom para mim...marcado por algumas tristezas.
Mas uma das minhas principais características é sempre pensar e olhar para o lado bom de tudo. Podemos escolher sim, o que queremos deixar guardado nos nossos corações.
Portanto, esqueço (pelo menos, tento) todas as coisas que não foram boas e agradeço pelo que foi especial: as pessoas que eu amo e até aquelas que, simplesmente, passaram por mim esse ano. Com vocês, o melhor de 2009, em ordem alfabética!!!
A
Alex (amigo que virou Moreco e que eu admiro demais.); Amandinha (minha SEMPRE pequena que amo a cada dia mais um pouquinho)
B
Berg (sempre presente... em todos os anos)
C
Claudinha (amiga que adoro); Caco (dizer que amo, ainda é pouco), Cacau (adoro! com histórico ou sem histórico..rs); Conceição (a melhor terapeuta do mundo!).
D
Darino (Fenômeno da minha vida e meu maior confidente.); Débora (meu doce, meu dengo e que não quero ver chorar!); Dan Cardim (AMIGO que amoooooo!); Deus (alicerce, força, refúgio...o mais importante de tudo!)
E
Elaine (já não sei se é prima ou irmã...vai me dar o meu “pacotinho”); Escalada (toda força, fé e afago na alma que encontrei durante esse ano...isso inclui TODOS os amigos que conheci lá!)
F
Fernando Sardinha (a minha “mala” favorita, não vivo sem ele)
G
Essa letra é premiada, pois aqui estão uns dos meus maiores amores: Gustavo (MEU Gugu! Sobrinho que amo como se fosse filho); Gabi (melhor amiga, melhor presente e para quem eu desejo um 2010 cheio de compensações)
H
Henrique/Sique (atualmente, o maior gato da família...adoro conversar e ouvir a risada dele)
I
Igor Fábio (saudade da porra!); Ivynha (amiga que não leva em consideração a distância...o carinho é o mesmo)
J
Jota Quest (ai ai...apaixonada sempre pelo meu Rogèrio!); Juninho (troco qualquer coisa pela sua felicidade...irmão que merece tudo de bom!); João (chefe que continua sendo um bom amigo).
K
Kika (“minha pedra”...presença rara, mas que sempre traz muita alegria)
L
Litza (Lilica me faz rir todos os dias e foi muito carinhosa comigo nos momentos ruins de 2009...já me viu chorar!); Lilia (chefinha maluquinha que todo mundo quer ter, mas é minha!); Luís Fernando (não sei como viver sem você, não sei como ficar sem o seu sorriso...e esse ano foi especial..rs); Lorena (inteligência, criatividade, charme e um humor que eu adoooro...essa é Lore!..rs); Leila (minha irmã pequena que quero botar no colo e proteger do mundo todo...faz a minha vida mais feliz); Livinha (pessoinha mais fofa, meiga e linda que reencontrei esse ano e não quero mais perder de vista).
M
Mari Gouveia (como era minha vida antes de você? Com certeza muito sem graça...te amo!); Mari Cunha (linda e carinhosa sempre); Marcinho (irmão que amo demais, sinto saudade demais, engraçado demais e a alma mais pura que conheço); Marcelinha (minha branquinha linda e com um sorriso sempre espontâneo...um dos melhores presentes do ano!); Minha Mãe (razão de tudo!).
N
Nanda (amiga que as vezes penso que é filha de tanto que me pentelha, mas amo mais a cada dia...vou ser madrinha do casamento dela e essa é uma emoção que vou guardar para sempre); Nívea (adoro essa amiga...esse ano ela nos deu de presente um príncipe lindo...lindo mesmo!).
O
Orlando (melhor humor, melhor twitteiro, melhor crítico de arte e o cabelo mais lindo da Rede Bahia....adoooooro!!!)
P
Polly (é uma boneca mesmo...amiga que sempre me dá bons conselhos); Poty (minha Poty...depois do susto, te amo mais ainda!); Primos (alegrias...muuuitas alegrias); Pata (alma “quase” gêmea...iluminada...uma sintonia que nem dá para acreditar...adoro e quero perto de mim!), Pai (razão de tudo!)
Q
Quem deixei de mencionar (por esquecimento) e que também foi importante.
R
Roquinho (se um dia eu tiver um filho, quero que tenha a mesma educação dele...adoro esse amigo!); Roberta (minha Betina!!! Voltou para minha vida e me fez relembrar todos os momentos bons que passamos juntas); Rui Kerner (o homem que mudou a minha vida...uma das melhores coisas desse ano!..rs)
S
Secretárias (Carol, Jaci e Ângela): meus amores que são sempre tão carinhosas comigo e com a nossa equipe de trabalho...me sinto protegida!
T
Teco Mastroianni (táaaa na Rede! Teteco lindo que adoro) Twitter (não é uma pessoa, mas é um marco em 2009...não vivo sem!)
U
Uma pessoa que eu deveria ter mencionado na letra do seu nome, mas que ainda não consigo...foi importante, mas me magoou...um dia eu esqueço tudo!
V
Vani (pessoa doce que cuida da minha casa e de mim há anos)
X
O arquivo X...uma incógnita...a letra X pode ser usada para designar algo ou alguém que não pode ser revelado...rs
Z
Minha querida, amada, gostosa e linda vovóZinha.
FELIZ 2010!!!!!
Aqui é o meu espaço! As vezes será sério, as vezes será engraçado, as vezes será sem sentido e as vezes será bem sentido! Aqui estarão as minhas coisas.
Redirect By Betto Adami
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
When a man loves a woman
Eu sei, eu sei! É difícil acreditar, mas eles também se apaixonam.
Apesar de você achar que no lugar do coração, os homens tem uma lata de Skol bem gelada, tente ser um pouco compreensiva, se sensibilizar com o espírito do natal e acreditar.
Nas linhas abaixo, uma rápida história (verídica) que pode ser usada como prova.
CADEIRA, AREIA DA PRAIA, SALVADOR, 01 DE NOVEMBRO de 2009.
Praia lotada, sol bombando e muitas mulheres bonitas.
Ele não sabe para onde olha, mas sabe que precisa olhar para todas as mulheres...não pode deixar passar nenhuma.
Faço uma leitura cruel daquela inquietação insana e pergunto se ele gostaria de tomar algo para se acalmar...um Isordil, Gardenal, Lexotan ou algo do gênero.
Ele ri e me diz aquela frase antológica (que vem de uma anta), criativa e super original: o que é bonito é para se olhar!
Volto a tentar estabelecer uma conversa sem interrupções, mas não tenho êxito...fica difícil concorrer com tantas bundas e peitos quando você está falando de amenidades não tão interessantes quanto sexo.
Depois de me descontrolar um pouco e gritar um leve PQP, pergunto se ele não cansa dessa vida de ficar com uma mulher a cada dia e as vezes, com várias ao mesmo tempo. (confesso que esse meu amigo é um gato e fica difícil resistir à ele, por isso a facilidade de ter tantas mulheres aos seus pés).
Mas ele me surpreendeu com uma resposta inesperada! Disse que estava cansado sim e que sentia muita vontade de se apaixonar, encontrar alguém especial e sentir todos aqueles sintomas da paixão.
Fiz a minha melhor cara de “tô acreditando” e continuamos a nossa conversa...que por sorte ficou muito animada e com a atenção voltada para mim.
MESA PARA DOIS, RESTAURANTE PEREIRA, SALVADOR, 21 DE DEZEMBRO de 2009.
Jantarzinho de amigos para uma confraternização antes do natal e atualizações dos últimos acontecimentos do fim de semana.
(antes que eu esqueça: esse é o mesmo amigo que estava na praia olhando as mulheres).
Começamos a nossa conversa e notei alguma coisa estranha no meu amigo...ele mudou o corte do cabelo, mas não era isso...sabia que era algo no olhar, mas não conseguia identificar o que tinha mudado.
E então, enquanto eu dava um gole na minha bebida, ele detonou: estou apaixonado!
Alguns segundos depois, quando me recuperei do engasgo, respirei e perguntei: contra quem?
Ele riu e disse que era sério, que eu precisava acreditar nele, inclusive me contou quem era a mulher.
A princípio, não acreditei mesmo...não entendia como um cara tão volúvel poderia ter se apaixonado, mas por conhecer bem o meu amigo, vi que era verdade.
Pela maneira que ele fala dela, pelos gestos, pelo brilho do olhar, por ter passado uma gostosona pela mesa e ele não ter olhado e por todos os planos que ele havia mudado em função dela.
Mas a pergunta que não queria calar e martelava na minha cabeça o tempo todo, saiu quando eu menos esperava: “E as outras? Vc vai continuar com todas elas?”
E ele me disse que no momento, estava completo e não sentia vontade de ficar com mais ninguém.
Acredito no meu amigo e pelo nosso grau de intimidade, sei que ele não mentiria para mim.
Estou muito feliz com essa notícia, por vários motivos: por saber que ele está feliz, por saber que mesmo um “coração vagabundo” pode se apaixonar e por saber que a teoria da latinha de Skol é infundada.
Afinal, ele tem um coração!!!
PS: qualquer semelhança com os meus outros amigos "garanhões", será mera coincidência...nem todos eles estão apaixonados.
Apesar de você achar que no lugar do coração, os homens tem uma lata de Skol bem gelada, tente ser um pouco compreensiva, se sensibilizar com o espírito do natal e acreditar.
Nas linhas abaixo, uma rápida história (verídica) que pode ser usada como prova.
CADEIRA, AREIA DA PRAIA, SALVADOR, 01 DE NOVEMBRO de 2009.
Praia lotada, sol bombando e muitas mulheres bonitas.
Ele não sabe para onde olha, mas sabe que precisa olhar para todas as mulheres...não pode deixar passar nenhuma.
Faço uma leitura cruel daquela inquietação insana e pergunto se ele gostaria de tomar algo para se acalmar...um Isordil, Gardenal, Lexotan ou algo do gênero.
Ele ri e me diz aquela frase antológica (que vem de uma anta), criativa e super original: o que é bonito é para se olhar!
Volto a tentar estabelecer uma conversa sem interrupções, mas não tenho êxito...fica difícil concorrer com tantas bundas e peitos quando você está falando de amenidades não tão interessantes quanto sexo.
Depois de me descontrolar um pouco e gritar um leve PQP, pergunto se ele não cansa dessa vida de ficar com uma mulher a cada dia e as vezes, com várias ao mesmo tempo. (confesso que esse meu amigo é um gato e fica difícil resistir à ele, por isso a facilidade de ter tantas mulheres aos seus pés).
Mas ele me surpreendeu com uma resposta inesperada! Disse que estava cansado sim e que sentia muita vontade de se apaixonar, encontrar alguém especial e sentir todos aqueles sintomas da paixão.
Fiz a minha melhor cara de “tô acreditando” e continuamos a nossa conversa...que por sorte ficou muito animada e com a atenção voltada para mim.
MESA PARA DOIS, RESTAURANTE PEREIRA, SALVADOR, 21 DE DEZEMBRO de 2009.
Jantarzinho de amigos para uma confraternização antes do natal e atualizações dos últimos acontecimentos do fim de semana.
(antes que eu esqueça: esse é o mesmo amigo que estava na praia olhando as mulheres).
Começamos a nossa conversa e notei alguma coisa estranha no meu amigo...ele mudou o corte do cabelo, mas não era isso...sabia que era algo no olhar, mas não conseguia identificar o que tinha mudado.
E então, enquanto eu dava um gole na minha bebida, ele detonou: estou apaixonado!
Alguns segundos depois, quando me recuperei do engasgo, respirei e perguntei: contra quem?
Ele riu e disse que era sério, que eu precisava acreditar nele, inclusive me contou quem era a mulher.
A princípio, não acreditei mesmo...não entendia como um cara tão volúvel poderia ter se apaixonado, mas por conhecer bem o meu amigo, vi que era verdade.
Pela maneira que ele fala dela, pelos gestos, pelo brilho do olhar, por ter passado uma gostosona pela mesa e ele não ter olhado e por todos os planos que ele havia mudado em função dela.
Mas a pergunta que não queria calar e martelava na minha cabeça o tempo todo, saiu quando eu menos esperava: “E as outras? Vc vai continuar com todas elas?”
E ele me disse que no momento, estava completo e não sentia vontade de ficar com mais ninguém.
Acredito no meu amigo e pelo nosso grau de intimidade, sei que ele não mentiria para mim.
Estou muito feliz com essa notícia, por vários motivos: por saber que ele está feliz, por saber que mesmo um “coração vagabundo” pode se apaixonar e por saber que a teoria da latinha de Skol é infundada.
Afinal, ele tem um coração!!!
PS: qualquer semelhança com os meus outros amigos "garanhões", será mera coincidência...nem todos eles estão apaixonados.
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Corra loura, corra!
Vida de solteira não é tão fácil quanto parece.
Se a geladeira está vazia, não tem ninguém à quem você possa pedir para ir ao mercado fazer as compras. Se quiser comer, você vai ter que ir.
Quebrou alguma coisa em casa? Reze para o zelador do prédio ser uma boa alma.
Trabalhou até tarde e queria chegar em casa e encontrar uma saladinha pronta e o seu suco preferido bem geladinho? Esqueça! Jogue o cansaço fora e vá preparar a sua comida (pode dormir com fome se tiver com preguiça????).
Trabalhar, cuidar da casa, cuidar das finanças, cuidar do carro, programar as viagens e todas as outras tarefas que, normalmente, um casal ou uma família divide, você precisa fazer sozinha.
Pensa que eu reclamo? De jeito nenhum!
Os bônus compensam todos os ônus. Viver com essa liberdade, é algo que não dá para descrever...só sentir!
Mas não posso negar que as vezes cansa. Principalmente quando chega o final do ano e é preciso fazer todas as compras de natal sozinha, decidir e reservar o reveillon, além de ter que administrar tudo isso com o volume de trabalho no seu emprego. Ufa!
É uma loucura! As vezes dá vontade de contratar um “personal marideitor tabajara” para quebrar o seu galho nesse período conturbado, sabe? E se de quebra ele ainda puder estender as atividades até a noite, seria muito bom! Afinal nada melhor que uma massagem relaxante antes de dormir.
Com tantas coisas para fazer e um tempo pequeno para administrar tudo isso, é preciso correr muito...agilizar, otimizar e ser o mais objetiva possível.
Não dá para ser diferente e esse é o motivo do cansaço. Correr tanto para resolver tudo em tempo hábil, acaba consumindo demais uma sensível, indefesa, delicada, carente..(desculpem, me empolguei!) mulher solteira.
Existem maneiras de relaxar, claro, depois de um dia difícil com muito trabalho e outras responsabilidades. Fazer alguma atividade física, é uma dessas maneiras.
Mas ao contrário de quem faz yoga, pilates, meditação e outras modalidades mais calmas....eu corro!
Ironia ou não, saio da correria do dia e entro na deliciosa corrida na orla!
Talvez o corpo já tenha se acostumado com o ritmo e por isso responda bem. Garanto que não há nada mais relaxante e mais gostoso.
Pára tudo! Claro que existem outras coisas bem mais relaxantes e mais gostosas (se é que você me entende)...mas não devo narrá-las aqui.
O que foi? Achou que as solteiras não fazem esse tipo de atividade? Errou feio!
A mesma independência que nos faz ter que cuidar de tudo sozinha, nos brinda com o poder absoluto de fazer o que quisermos e na hora que quisermos...sem dar satisfação e nem pedir licença para ninguém.
Termino esse post com uma música que gosto muito e acho que deveria se chamar “o melô do solteiro”. Não sei quem é o compositor, mas é cantada por Nila Branco.
"Ninguém pra ligar e dizer onde estou
Ninguém pra ir comigo onde eu vou
Por outro lado
Ninguém pra abaixar o volume
Ninguém pra reclamar dos pratos sujos
Ninguém pra eu fingir que eu não amo
Toda noite no mesmo lugar
Eu abro os olhos e deixo o dia entrar
Pra ninguém
Ninguém pra dizer quando eu devo parar
Ninguém na casa pra poder acordar
Do meu lado
Ninguém pra contar novidades
Ninguém pra fechar as cortinas
Ninguém pra brigar de vez em quando
Toda noite no mesmo lugar
Eu abro os olhos e deixo o dia entrar
Pra ninguém"
Se a geladeira está vazia, não tem ninguém à quem você possa pedir para ir ao mercado fazer as compras. Se quiser comer, você vai ter que ir.
Quebrou alguma coisa em casa? Reze para o zelador do prédio ser uma boa alma.
Trabalhou até tarde e queria chegar em casa e encontrar uma saladinha pronta e o seu suco preferido bem geladinho? Esqueça! Jogue o cansaço fora e vá preparar a sua comida (pode dormir com fome se tiver com preguiça????).
Trabalhar, cuidar da casa, cuidar das finanças, cuidar do carro, programar as viagens e todas as outras tarefas que, normalmente, um casal ou uma família divide, você precisa fazer sozinha.
Pensa que eu reclamo? De jeito nenhum!
Os bônus compensam todos os ônus. Viver com essa liberdade, é algo que não dá para descrever...só sentir!
Mas não posso negar que as vezes cansa. Principalmente quando chega o final do ano e é preciso fazer todas as compras de natal sozinha, decidir e reservar o reveillon, além de ter que administrar tudo isso com o volume de trabalho no seu emprego. Ufa!
É uma loucura! As vezes dá vontade de contratar um “personal marideitor tabajara” para quebrar o seu galho nesse período conturbado, sabe? E se de quebra ele ainda puder estender as atividades até a noite, seria muito bom! Afinal nada melhor que uma massagem relaxante antes de dormir.
Com tantas coisas para fazer e um tempo pequeno para administrar tudo isso, é preciso correr muito...agilizar, otimizar e ser o mais objetiva possível.
Não dá para ser diferente e esse é o motivo do cansaço. Correr tanto para resolver tudo em tempo hábil, acaba consumindo demais uma sensível, indefesa, delicada, carente..(desculpem, me empolguei!) mulher solteira.
Existem maneiras de relaxar, claro, depois de um dia difícil com muito trabalho e outras responsabilidades. Fazer alguma atividade física, é uma dessas maneiras.
Mas ao contrário de quem faz yoga, pilates, meditação e outras modalidades mais calmas....eu corro!
Ironia ou não, saio da correria do dia e entro na deliciosa corrida na orla!
Talvez o corpo já tenha se acostumado com o ritmo e por isso responda bem. Garanto que não há nada mais relaxante e mais gostoso.
Pára tudo! Claro que existem outras coisas bem mais relaxantes e mais gostosas (se é que você me entende)...mas não devo narrá-las aqui.
O que foi? Achou que as solteiras não fazem esse tipo de atividade? Errou feio!
A mesma independência que nos faz ter que cuidar de tudo sozinha, nos brinda com o poder absoluto de fazer o que quisermos e na hora que quisermos...sem dar satisfação e nem pedir licença para ninguém.
Termino esse post com uma música que gosto muito e acho que deveria se chamar “o melô do solteiro”. Não sei quem é o compositor, mas é cantada por Nila Branco.
"Ninguém pra ligar e dizer onde estou
Ninguém pra ir comigo onde eu vou
Por outro lado
Ninguém pra abaixar o volume
Ninguém pra reclamar dos pratos sujos
Ninguém pra eu fingir que eu não amo
Toda noite no mesmo lugar
Eu abro os olhos e deixo o dia entrar
Pra ninguém
Ninguém pra dizer quando eu devo parar
Ninguém na casa pra poder acordar
Do meu lado
Ninguém pra contar novidades
Ninguém pra fechar as cortinas
Ninguém pra brigar de vez em quando
Toda noite no mesmo lugar
Eu abro os olhos e deixo o dia entrar
Pra ninguém"
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Homens X Mentiras
Não tem jeito!
Por mais que você tente ser esperta, em alguma delas (fatalmente) você irá cair...se é que que já não caiu.
Encaramos com tanta normalidade as mentiras que os homens contam, que acreditamos ser inerentes ao caráter do cidadão. Mas até que ponto devemos aceita-las? Será que não estamos sendo complacentes demais e com isso, incentivando este comportamento abominável?
Lembrando de algumas situações rotineiras e das clássicas imposturas masculinas, vamos entregar as versões originais:
Situação: vocês estão em uma festa quando chega uma mulher gostosona, com um decote que assustaria até Pamela Anderson e ele não tira o olho da criatura.
Versão dele: não estou olhando, não gosto de mulher exibida desse jeito.
Versão real: está imaginando ele e a peituda, na cama, fazendo todas as posições possíveis (inclusive as mais impublicáveis).
Situação: vocês estão juntos há um bom tempo e ele sequer insinua a possibilidade de algo mais sério.
Versão dele: acho prematuro assumirmos um compromisso (como assim “prematuro”? Já são 4 anos!) e além disso sou uma pessoa complicada de conviver, tenho muitos defeitos.
Versão real: o maior defeito dele é não querer você. Caia fora, pois essa mentira tá batida demais. Além de mentiroso, ele não conhece uma coisa chamada “criatividade”.
Situação: você conheceu e se envolveu com um cara e ele não te contou que era casado. Depois de um tempo você descobre e quer acabar tudo.
Versão dele: isso nunca tinha acontecido antes, só estou com você porque foi mais forte do que eu...me envolvi muito!
Versão real: ele nunca traiu antes... com VOCÊ, afinal ele já coleciona outras aventuras no curriculum, inclusive pode estar saindo com duas ou três, simultaneamente. (Coitado! Deve ser tão difícil organizar essa agenda...peninha!)
Situação: o clima não anda muito bom, as brigas são constantes e vocês não tem transado.
Versão dele: estou com a cabeça muito voltada para o trabalho e acho que preciso de um tempo para pôr as coisas em ordem.
Versão real: carne nova no pedaço! Não precisa gastar dinheiro na terapia...a explicação é essa.
E antes que eu esqueça: essa história de “preciso de um tempo”, só perde para a jurássica: “só vou botar a cabecinha”.
Ah, os homens! Mas se não tê-los, como sabê-los???
Por mais que você tente ser esperta, em alguma delas (fatalmente) você irá cair...se é que que já não caiu.
Encaramos com tanta normalidade as mentiras que os homens contam, que acreditamos ser inerentes ao caráter do cidadão. Mas até que ponto devemos aceita-las? Será que não estamos sendo complacentes demais e com isso, incentivando este comportamento abominável?
Lembrando de algumas situações rotineiras e das clássicas imposturas masculinas, vamos entregar as versões originais:
Situação: vocês estão em uma festa quando chega uma mulher gostosona, com um decote que assustaria até Pamela Anderson e ele não tira o olho da criatura.
Versão dele: não estou olhando, não gosto de mulher exibida desse jeito.
Versão real: está imaginando ele e a peituda, na cama, fazendo todas as posições possíveis (inclusive as mais impublicáveis).
Situação: vocês estão juntos há um bom tempo e ele sequer insinua a possibilidade de algo mais sério.
Versão dele: acho prematuro assumirmos um compromisso (como assim “prematuro”? Já são 4 anos!) e além disso sou uma pessoa complicada de conviver, tenho muitos defeitos.
Versão real: o maior defeito dele é não querer você. Caia fora, pois essa mentira tá batida demais. Além de mentiroso, ele não conhece uma coisa chamada “criatividade”.
Situação: você conheceu e se envolveu com um cara e ele não te contou que era casado. Depois de um tempo você descobre e quer acabar tudo.
Versão dele: isso nunca tinha acontecido antes, só estou com você porque foi mais forte do que eu...me envolvi muito!
Versão real: ele nunca traiu antes... com VOCÊ, afinal ele já coleciona outras aventuras no curriculum, inclusive pode estar saindo com duas ou três, simultaneamente. (Coitado! Deve ser tão difícil organizar essa agenda...peninha!)
Situação: o clima não anda muito bom, as brigas são constantes e vocês não tem transado.
Versão dele: estou com a cabeça muito voltada para o trabalho e acho que preciso de um tempo para pôr as coisas em ordem.
Versão real: carne nova no pedaço! Não precisa gastar dinheiro na terapia...a explicação é essa.
E antes que eu esqueça: essa história de “preciso de um tempo”, só perde para a jurássica: “só vou botar a cabecinha”.
Ah, os homens! Mas se não tê-los, como sabê-los???
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
EXAGERADOS!!!!!!!!!
Um papo bom entre amigos, fim de tarde, muitas histórias, risadas e algumas teorias discutidas. Eis que um dos amigos lança a seguinte pergunta para todos os outros: “Se você pudesse escolher uma única coisa para se dedicar e fazer com prazer pelo resto da vida, o que você escolheria?” Antes de ouvir as respostas, ele frisou: “Não vale falar que é sexo!”.
Após descartarmos a possibilidade de passar o resto da vida só transando, as respostas começaram a surgir e foram bastante surpreendentes.
O mais interessante, foi perceber que muitos deles faziam pouca coisa por prazer e sim por obrigação. Foram enfáticos em afirmar que pouquíssimas atividades davam prazer na sua rotina diária.
Como em toda mesa de bar, o assunto evoluiu e depois de um tempo, lá estávamos nós divagando sobre o nível de comprometimento que cada um tinha em relação às suas atividades, relacionamentos e sentimentos.
Na minha vez de falar, justifiquei que me dedico de corpo e alma à tudo. Essa dedicação vai do simples ato de fazer um bolo até a realização de um projeto muito esperado. E, claro, nem todos concordaram comigo!
Mas acredito que quando não temos tesão para fazer as coisas, corremos o risco de sermos “mornos”.
E, por favor, seja quente ou seja frio...mas não seja morno!
Após descartarmos a possibilidade de passar o resto da vida só transando, as respostas começaram a surgir e foram bastante surpreendentes.
O mais interessante, foi perceber que muitos deles faziam pouca coisa por prazer e sim por obrigação. Foram enfáticos em afirmar que pouquíssimas atividades davam prazer na sua rotina diária.
Como em toda mesa de bar, o assunto evoluiu e depois de um tempo, lá estávamos nós divagando sobre o nível de comprometimento que cada um tinha em relação às suas atividades, relacionamentos e sentimentos.
Na minha vez de falar, justifiquei que me dedico de corpo e alma à tudo. Essa dedicação vai do simples ato de fazer um bolo até a realização de um projeto muito esperado. E, claro, nem todos concordaram comigo!
Mas acredito que quando não temos tesão para fazer as coisas, corremos o risco de sermos “mornos”.
E, por favor, seja quente ou seja frio...mas não seja morno!
Morno é meio... e ser meio é ser medíocre.
Ser morno é “passar” pelas experiências, é não se entregar, não sentir arrepios, não se emocionar e não dar importância às pequenas coisas.
A intensidade com que nos dedicamos à nossa vida, é que dá o real significado para ela. Assuma os seus atos, conclua o que começou, valorize as situações e os
sentimentos. Não seja estanque, deixe as emoções entrarem nas veias.
Não se trata de atribuir proporções maiores que as reais aos fatos ou pessoas, trata-se de viver com gana, com desejo...acreditar nas pessoas e nas situações.
Adoro Cazuza quando ele canta: “até nas coisas mais banais, pra mim é tudo ou nunca mais”... descontadas as reais proporções desta frase e da personalidade de quem a cantava, ela é perfeita!
Precisamos ser exageradamente dedicados, mesmo que o salário não compense, que o amor não seja retribuído, que o bolo não agrade à todos e que ninguém veja o seu esforço.
Ser morno é “passar” pelas experiências, é não se entregar, não sentir arrepios, não se emocionar e não dar importância às pequenas coisas.
A intensidade com que nos dedicamos à nossa vida, é que dá o real significado para ela. Assuma os seus atos, conclua o que começou, valorize as situações e os
sentimentos. Não seja estanque, deixe as emoções entrarem nas veias.
Não se trata de atribuir proporções maiores que as reais aos fatos ou pessoas, trata-se de viver com gana, com desejo...acreditar nas pessoas e nas situações.
Adoro Cazuza quando ele canta: “até nas coisas mais banais, pra mim é tudo ou nunca mais”... descontadas as reais proporções desta frase e da personalidade de quem a cantava, ela é perfeita!
Precisamos ser exageradamente dedicados, mesmo que o salário não compense, que o amor não seja retribuído, que o bolo não agrade à todos e que ninguém veja o seu esforço.
Gosto bastante de um exemplo simples, mas que ilustra muito uma questão cultural: aqui no Brasil quando alguém pede a nossa ajuda para algo, respondemos: “prometo que vou fazer o possível”. Nos Estados Unidos, em uma mesma situação, eles respondem: “I will do my best”.
Há uma grande diferença entre essas duas respostas.
Não faça só o possível, faça o seu melhor em tudo...sempre!
Não faça só o possível, faça o seu melhor em tudo...sempre!
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terça-feira, 24 de novembro de 2009
Amigos? Até que página?
Muito se questiona sobre a sinceridade da amizade entre um homem e uma mulher.
Há os que duvidem que um homem possa nutrir um sentimento desinteressado e os que acreditam que mulher sempre é carente e pode vacilar em algum momento.
Mas o fato é que essa amizade, realmente, pode existir e tenho uma opinião muito particular de que são as mais verdadeiras.
É um tipo de relacionamento onde não há nenhuma disputa ou inveja.
Amizade entre mulheres, por maior e mais fiel que seja, sempre esbarra em algumas questões do âmago, da alma e do inconsciente feminino.
Não vamos entrar no mérito, mas sabemos que o temperamento feminino é muito complexo...muito...até para as próprias mulheres!
Mas, o ser humano é uma fonte inesgotável de possibilidades, metamorfoses e...ops!...você se apaixonou pela pessoa que era o seu melhor amigo.
Do you hear me, I'm talking to you
Across the water across the deep blue ocean
Under the open sky oh my, baby I'm trying
As conversas intermináveis e os abraços desinteressados, já não existem mais.
Agora fica complicado olhar, falar sem comprometimento, beijar sem dar choquinho e o ponto principal: controlar o ciúme!
Se o melhor amigo (ou amiga) estiver comprometido, não será tranquilo encarar a pessoa que agora tem um lugar diferente no seu coração, beijando e abraçando outro alguém que não seja você.
They don't know how long it takes
Waiting for a love like this
Every time we say goodbye
I wish we had one more kiss
I wait for you I promise you, I will
Tudo mudou e apesar do sentimento ser bom, as coisas ficaram bem mais complicadas.
E como resolver?
Como medir as consequências das decisões?
Contar que se apaixonou e correr o risco de perder o amigo e o amor?
Sufocar o sentimento até que tudo passe e que você logo possa ter seu melhor amigo de volta? Será que passa?
And so I'm sailing through the sea
To an island where we'll meet
You'll hear the music, feel the air
I put a flower in your hair
And though the breeze is through trees
Move so pretty you're all I see
As the world keep spinning round
You hold me right here right now
Situação difícil, claro!
Mas somos passíveis de nos apaixonar e não adianta se penitenciar por isso. A vida é feita de escolhas e resolver essa questão, será apenas mais uma delas.
Mas nem tudo está perdido! Talvez a paixão chegue para os dois.
E aí merece uma reflexão: se vocês se apaixonaram conhecendo todos os segredos um do outro, os defeitos, as mancadas, o mau humor e ainda assim conseguiram aceitar todas as restrições para construir um sentimento maior...só pode ser amor!
I'm lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
I'm lucky we're in love in every way
Lucky to have stayed where we have stayed
Lucky to be coming home someday
E se é amor, tudo vale a pena!
Dessa vez, a amizade foi só até a página 5.
Obs: os trechos em inglês são da música “Lucky” de Jason Mraz e Colbie Caillat.
Há os que duvidem que um homem possa nutrir um sentimento desinteressado e os que acreditam que mulher sempre é carente e pode vacilar em algum momento.
Mas o fato é que essa amizade, realmente, pode existir e tenho uma opinião muito particular de que são as mais verdadeiras.
É um tipo de relacionamento onde não há nenhuma disputa ou inveja.
Amizade entre mulheres, por maior e mais fiel que seja, sempre esbarra em algumas questões do âmago, da alma e do inconsciente feminino.
Não vamos entrar no mérito, mas sabemos que o temperamento feminino é muito complexo...muito...até para as próprias mulheres!
Mas, o ser humano é uma fonte inesgotável de possibilidades, metamorfoses e...ops!...você se apaixonou pela pessoa que era o seu melhor amigo.
Do you hear me, I'm talking to you
Across the water across the deep blue ocean
Under the open sky oh my, baby I'm trying
As conversas intermináveis e os abraços desinteressados, já não existem mais.
Agora fica complicado olhar, falar sem comprometimento, beijar sem dar choquinho e o ponto principal: controlar o ciúme!
Se o melhor amigo (ou amiga) estiver comprometido, não será tranquilo encarar a pessoa que agora tem um lugar diferente no seu coração, beijando e abraçando outro alguém que não seja você.
They don't know how long it takes
Waiting for a love like this
Every time we say goodbye
I wish we had one more kiss
I wait for you I promise you, I will
Tudo mudou e apesar do sentimento ser bom, as coisas ficaram bem mais complicadas.
E como resolver?
Como medir as consequências das decisões?
Contar que se apaixonou e correr o risco de perder o amigo e o amor?
Sufocar o sentimento até que tudo passe e que você logo possa ter seu melhor amigo de volta? Será que passa?
And so I'm sailing through the sea
To an island where we'll meet
You'll hear the music, feel the air
I put a flower in your hair
And though the breeze is through trees
Move so pretty you're all I see
As the world keep spinning round
You hold me right here right now
Situação difícil, claro!
Mas somos passíveis de nos apaixonar e não adianta se penitenciar por isso. A vida é feita de escolhas e resolver essa questão, será apenas mais uma delas.
Mas nem tudo está perdido! Talvez a paixão chegue para os dois.
E aí merece uma reflexão: se vocês se apaixonaram conhecendo todos os segredos um do outro, os defeitos, as mancadas, o mau humor e ainda assim conseguiram aceitar todas as restrições para construir um sentimento maior...só pode ser amor!
I'm lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
I'm lucky we're in love in every way
Lucky to have stayed where we have stayed
Lucky to be coming home someday
E se é amor, tudo vale a pena!
Dessa vez, a amizade foi só até a página 5.
Obs: os trechos em inglês são da música “Lucky” de Jason Mraz e Colbie Caillat.
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domingo, 22 de novembro de 2009
Mais do mesmo...
E vem chegando o final de mais um ano!
Parece que o último natal foi ontem e você já está novamente tirando nomes nos sorteios de vários Amigos Secretos.
Lojas e casas enfeitadas com árvores, luzes e aquele velho papai Noel que fica tocando uma musiquinha insuportável.
Nada contra o natal, hein! Só não gosto dessas tais musiquinhas instrumentais!
O consumo começa a operar em alta! São tantas pessoas para presentear que o ideal é começar a riscar a lista, a partir de agora.
Muitos Amigos Secretos para participar: no trabalho, na academia, na faculdade, no grupo de melhores amigos, na família...são tantos que é preciso fazer uma planilha com várias colunas onde se possa administrar: o sorteado, qual será o presente, o grau de intimidade (os que são novos no grupo vão sobrar com um vale CD ou DVD), grau de satisfação pela pessoa sorteada, possível negociação (esse item refere-se à potencial chance de você subornar um colega e trocar a pessoa que tirou). Uma vez que os campos estejam devidamente preenchidos, é hora de ir ao shopping, que aliás é um ambiente inóspito nessa época do ano, e comprar todos os presentes.
Depois vem a segunda parte, onde você precisa descrever o seu amigo secreto, para que todos possam adivinhar. Até parece que há alguma surpresa...cem por cento de certeza que todo mundo já sabe quem tirou quem!
Tente, pelo menos, inovar e não começar com aquela frase batida: "o meu amigo secreto é uma pessoal muito especial". Mude um pouco, não é tão difícil.
E ainda tem o reveillon para pensar e programar, além da lista das resoluções para 2010...aquela lista onde elencamos tudo que mudaremos e faremos no próximo ano:
Voltar para academia
Economizar
Ser mais organizado
Trocar de carro
Encontrar um novo amor
Fazer aquela viagem dos sonhos
Emagrecer
Emagrecer
Emagrecer...
Enfim, cada um com os seus desejos e expectativas de uma mudança radical na vida.
É como se depois da contagem regressiva, zerássemos os ponteiros e viesse um novo começo. Confesso que esse é um sentimento bom e que me agrada muito.
Ter uma sensação, ainda que ilusória, de que tudo está ficando para trás e que somente as coisas boas virão, a partir do momento em que você pular a sétima onda, é quase um prazer físico.
O intrigante é que metade dessa lista de resoluções não será cumprida: isso é fato!
Acredito que o encanto está em “fazer” os planos, é este ato que faz com que adrenalina, endorfina e todos esses hormônios que “batem onda” funcionem.
Fim de ano é assim...sempre igual!
Cansaço, correria, cartões, presentes, árvores de natal e sentimentos aflorados.
Ganhamos uma sensibilidade maior que nos fazem mais humanos. Como diria uma música que gosto muito “que bom se todo dia fosse sempre assim”.
Então é isso...vamos começar a escrever a nossa lista!
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Short Message Service
Adoro as mensagens de texto no celular.
Gosto de enviar e acho uma delícia recebê-las, principalmente porque sempre que recebo são notícias boas, engraçadas ou até mesmo demonstrações de carinho de amigos, parentes e...outros!
Claro que não preciso pedir para desconsiderarem aquelas que são enviadas pelas operadoras, afinal são insuportáveis!
Mas as vezes me surpreendo com a comodidade que as pessoas acham em resolver tudo através de um simples SMS...ou seria acomodação? Isso tem tornado a relação humana um pouco fria.
Assuntos de trabalho, financeiros e pessoais são cada vez mais resumidos à alguns caracteres. Nem vou me referir aos e-mails pois se fôssemos estabelecer um parâmetro, os torpedos seriam muito mais impessoais que os e-mails.
Conversando com um amigo meu, depois da corridinha na orla, tive a minha maior surpresa e decepção com um tipo de SMS que imaginei não existir.
Ele me contou que estava ficando com uma garota há algumas semanas e que não estava mais a fim dela. Até aí...tudo normal!
Quando perguntei como faria para acabar com esses encontros, ele me respondeu: vou mandar um torpedo dizendo que não quero mais.
Nesse momento, me imbuí de todo o meu senso de humanidade e disse que ele era um tremendo sacana (chamei de coisa pior, mas achei melhor não publicar aqui).
Como assim, gente?
O cara sai com a garota durante vários dias, beija, leva pra cama, ao cinema, brinca de namoradinho e "se manda" enviando apenas um torpedo? Achei isso péssimo e de um mau gosto imperdoável!
Não vamos deixar que a objetividade atropele o cuidado com os sentimentos das pessoas. Achei muito nobre da parte dele, assumir para ela que não quer mais “ficar” ao invés de sumir sem dar satisfações, mas tenho certeza que o aviso não deve ser enviado dessa forma.
A tecnologia nunca vai poder substituir a integridade.
Ter coragem de olhar nos olhos do outro e dizer, mesmo que de forma muito direta, a verdade...ainda é a melhor forma de apertar o send.
Gosto de enviar e acho uma delícia recebê-las, principalmente porque sempre que recebo são notícias boas, engraçadas ou até mesmo demonstrações de carinho de amigos, parentes e...outros!
Claro que não preciso pedir para desconsiderarem aquelas que são enviadas pelas operadoras, afinal são insuportáveis!
Mas as vezes me surpreendo com a comodidade que as pessoas acham em resolver tudo através de um simples SMS...ou seria acomodação? Isso tem tornado a relação humana um pouco fria.
Assuntos de trabalho, financeiros e pessoais são cada vez mais resumidos à alguns caracteres. Nem vou me referir aos e-mails pois se fôssemos estabelecer um parâmetro, os torpedos seriam muito mais impessoais que os e-mails.
Conversando com um amigo meu, depois da corridinha na orla, tive a minha maior surpresa e decepção com um tipo de SMS que imaginei não existir.
Ele me contou que estava ficando com uma garota há algumas semanas e que não estava mais a fim dela. Até aí...tudo normal!
Quando perguntei como faria para acabar com esses encontros, ele me respondeu: vou mandar um torpedo dizendo que não quero mais.
Nesse momento, me imbuí de todo o meu senso de humanidade e disse que ele era um tremendo sacana (chamei de coisa pior, mas achei melhor não publicar aqui).
Como assim, gente?
O cara sai com a garota durante vários dias, beija, leva pra cama, ao cinema, brinca de namoradinho e "se manda" enviando apenas um torpedo? Achei isso péssimo e de um mau gosto imperdoável!
Não vamos deixar que a objetividade atropele o cuidado com os sentimentos das pessoas. Achei muito nobre da parte dele, assumir para ela que não quer mais “ficar” ao invés de sumir sem dar satisfações, mas tenho certeza que o aviso não deve ser enviado dessa forma.
A tecnologia nunca vai poder substituir a integridade.
Ter coragem de olhar nos olhos do outro e dizer, mesmo que de forma muito direta, a verdade...ainda é a melhor forma de apertar o send.
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Fala...mas não cutuca!
A linguagem corporal corresponde a todos os movimentos gestuais e de postura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. Uma das primeiras formas para trocar informações foi a gesticulação.
Mesmo depois do aparecimento da palavra falada os gestos continuaram e foram tornando-se secundários, mas sempre constituindo um complemento da expressão.
Há pessoas que não conseguem falar sem gesticular. Normalmente, elas costumam transformar uma simples conversa em um ritual onde voz, braços, mãos e caretas ajudam a dar ênfase ao assunto tratado.
No entanto, se você fechar os ouvidos, não entenderá o que está sendo dito, pois na maioria das vezes esses gestos não traduzem nada do que o indivíduo está falando.
Mas é até interessante ficar de longe observando essas pessoas falarem...parecem um bando de loucos.
Não é incômodo nenhum conviver com os que gostam de animar a conversa com as suas habilidades gestuais, afinal isso não atinge ninguém... a menos que se esteja muito perto da pessoa...assim é provável que alguma mão ou braço lhe alcance.
Mas há um tipo de interlocutor que incomoda bastante: AQUELES QUE FALAM CUTUCANDO.
É, impressionante! Eles não conseguem dizer uma só palavra sem bater no seu braço ou no seu ombro ou em qualquer lugar. Se você ignorar, ele vai continuar batendo várias vezes até você olhar e ele, finalmente, conseguir dar continuidade a frase.
Alguns são mais educados e dão tapinhas suaves. Outros combinam o ritmo da conversa com a intensidade do toque...se for um relato de uma situação violenta, corre-se o risco de sair cheio de hematomas quando o papo terminar.
Desista, não adianta tentar se afastar, disfarçadamente!
Ele vai acompanhando. Não importa onde você for, ele irá segui-lo, afinal sem cutucar ele não consegue dialogar.
Gosto muito da maneira próxima com que os brasileiros se tratam, mas nessa questão prefiro os europeus e americanos que não invadem o seu espaço.
Onde foi parar o nosso direito de ir e vir se não conseguimos nem manter uma distância segura do chato que nos cutuca?
E a história de que o seu espaço termina onde começa o do outro?
Alguém precisa passar essas informações para os cutucadores oficiais.
O pior de tudo é quando você tenta demonstrar de várias formas que não gosta dos malditos tapinhas e a pessoa sequer percebe.
Chega um ponto que não há mais como prestar atenção na conversa, afinal você está ali parado pensando, qual será o seu próximo golpe de defesa.
Talvez eu esteja sendo muito intolerante, talvez isso não incomode outras pessoas, talvez (admito!) eu esteja precisando de férias e a paciência já assinou o recibo no RH antes de mim...
Então que me perdoem os que cutucam e os que não se incomodam com isso, mas putz... se quiserem cutucar alguém, procurem uma onça e de preferência, levem uma vara curta.
Mesmo depois do aparecimento da palavra falada os gestos continuaram e foram tornando-se secundários, mas sempre constituindo um complemento da expressão.
Há pessoas que não conseguem falar sem gesticular. Normalmente, elas costumam transformar uma simples conversa em um ritual onde voz, braços, mãos e caretas ajudam a dar ênfase ao assunto tratado.
No entanto, se você fechar os ouvidos, não entenderá o que está sendo dito, pois na maioria das vezes esses gestos não traduzem nada do que o indivíduo está falando.
Mas é até interessante ficar de longe observando essas pessoas falarem...parecem um bando de loucos.
Não é incômodo nenhum conviver com os que gostam de animar a conversa com as suas habilidades gestuais, afinal isso não atinge ninguém... a menos que se esteja muito perto da pessoa...assim é provável que alguma mão ou braço lhe alcance.
Mas há um tipo de interlocutor que incomoda bastante: AQUELES QUE FALAM CUTUCANDO.
É, impressionante! Eles não conseguem dizer uma só palavra sem bater no seu braço ou no seu ombro ou em qualquer lugar. Se você ignorar, ele vai continuar batendo várias vezes até você olhar e ele, finalmente, conseguir dar continuidade a frase.
Alguns são mais educados e dão tapinhas suaves. Outros combinam o ritmo da conversa com a intensidade do toque...se for um relato de uma situação violenta, corre-se o risco de sair cheio de hematomas quando o papo terminar.
Desista, não adianta tentar se afastar, disfarçadamente!
Ele vai acompanhando. Não importa onde você for, ele irá segui-lo, afinal sem cutucar ele não consegue dialogar.
Gosto muito da maneira próxima com que os brasileiros se tratam, mas nessa questão prefiro os europeus e americanos que não invadem o seu espaço.
Onde foi parar o nosso direito de ir e vir se não conseguimos nem manter uma distância segura do chato que nos cutuca?
E a história de que o seu espaço termina onde começa o do outro?
Alguém precisa passar essas informações para os cutucadores oficiais.
O pior de tudo é quando você tenta demonstrar de várias formas que não gosta dos malditos tapinhas e a pessoa sequer percebe.
Chega um ponto que não há mais como prestar atenção na conversa, afinal você está ali parado pensando, qual será o seu próximo golpe de defesa.
Talvez eu esteja sendo muito intolerante, talvez isso não incomode outras pessoas, talvez (admito!) eu esteja precisando de férias e a paciência já assinou o recibo no RH antes de mim...
Então que me perdoem os que cutucam e os que não se incomodam com isso, mas putz... se quiserem cutucar alguém, procurem uma onça e de preferência, levem uma vara curta.
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comportamento
sábado, 7 de novembro de 2009
Tá se achando!
A construção da auto estima começa na infância.
Nesta fase tem início o planejamento tático para criação da imagem que você vai manter e “vender” ao longo da vida.
Acreditar em si mesmo, se amar, se admirar e se aceitar, exatamente, como se é... tarefa difícil?
Pode acreditar que, no mínimo, trabalhosa.
Estamos acostumados a ter um comportamento derrotista no que diz respeito aos próprios valores e qualidades.
Li em uma revista, daquelas com conteúdos de pouco (ou nenhum) valor agregado, que o ator Rodrigo Lombardi - atual sex symbol e assunto entre as mulheres - tinha medo de levar um fora quando se aproximava de alguma garota que o interessava. Qualquer pessoa que estivesse lendo a matéria e olhasse para a foto que a ilustrava, fatalmente, daria uma gargalhada e o chamaria de louco.
No entanto, a atriz Luana Piovani já confessou em várias entrevistas que se acha bonita sim e que está muito satisfeita com a sua imagem. Todos os comentários tecidos à essa sua declaração foram depreciativos. Alguns a taxaram de metida, outros disseram que ela “se acha” e que ela foi, extremamente, antipática ao se pronunciar de forma tão convencida.
Ou seja, se a pessoa se coloca pra baixo, ela é humilde e boazinha, mas se consegue mostrar que se valoriza e “se acha” (porque não?), ela é de imediato classificada como arrogante.
É preciso chegar naquele ponto em que Ícaro deveria ter voado: nem muito alto, nem muito baixo.
Se houver um desequilíbrio na auto imagem, isso levará ao excesso ou à falta de confiança em si mesmo e ambos são prejudiciais ao desenvolvimento e construção de uma pessoa segura e feliz.
O excesso de confiança em si mesmo mostra uma pessoa com a mesma ou maior fragilidade do que aquela que se diz tímida e insegura.
Se a causa for investigada, descobriremos algum hiato lá atrás, na infância, onde tudo começou.
O estágio ideal é aquele onde confiança, coragem e ousadia, caminham juntas e não se atropelam.
Esse assunto é complexo e levaria à muitas considerações, inclusive acredito que não tenho propriedade para discutir e dar conselhos sobre “como administrar a sua auto estima”, só quero mostrar o quanto somos cruéis em alguns dos nossos julgamentos.
Constantemente, utilizamos expressões como: ele se acha, ela ta se achando, você se acha...e imprimimos sempre uma carga negativa nelas.
Estamos em um século onde quebrar paradigmas se transformou em competição. Todos os dias somos desafiados a tentar quebrar mais um. E lá se vão as convicções que tínhamos como tão certas.
Talvez esse seja um paradigma novo a ser quebrado. Vamos valorizar os que se acham!
Mesmo que nem sempre a gente concorde com eles...temos, no mínimo, que respeitar a atitude do exibido...ops, do bem resolvido!
Nesta fase tem início o planejamento tático para criação da imagem que você vai manter e “vender” ao longo da vida.
Acreditar em si mesmo, se amar, se admirar e se aceitar, exatamente, como se é... tarefa difícil?
Pode acreditar que, no mínimo, trabalhosa.
Estamos acostumados a ter um comportamento derrotista no que diz respeito aos próprios valores e qualidades.
Li em uma revista, daquelas com conteúdos de pouco (ou nenhum) valor agregado, que o ator Rodrigo Lombardi - atual sex symbol e assunto entre as mulheres - tinha medo de levar um fora quando se aproximava de alguma garota que o interessava. Qualquer pessoa que estivesse lendo a matéria e olhasse para a foto que a ilustrava, fatalmente, daria uma gargalhada e o chamaria de louco.
No entanto, a atriz Luana Piovani já confessou em várias entrevistas que se acha bonita sim e que está muito satisfeita com a sua imagem. Todos os comentários tecidos à essa sua declaração foram depreciativos. Alguns a taxaram de metida, outros disseram que ela “se acha” e que ela foi, extremamente, antipática ao se pronunciar de forma tão convencida.
Ou seja, se a pessoa se coloca pra baixo, ela é humilde e boazinha, mas se consegue mostrar que se valoriza e “se acha” (porque não?), ela é de imediato classificada como arrogante.
É preciso chegar naquele ponto em que Ícaro deveria ter voado: nem muito alto, nem muito baixo.
Se houver um desequilíbrio na auto imagem, isso levará ao excesso ou à falta de confiança em si mesmo e ambos são prejudiciais ao desenvolvimento e construção de uma pessoa segura e feliz.
O excesso de confiança em si mesmo mostra uma pessoa com a mesma ou maior fragilidade do que aquela que se diz tímida e insegura.
Se a causa for investigada, descobriremos algum hiato lá atrás, na infância, onde tudo começou.
O estágio ideal é aquele onde confiança, coragem e ousadia, caminham juntas e não se atropelam.
Esse assunto é complexo e levaria à muitas considerações, inclusive acredito que não tenho propriedade para discutir e dar conselhos sobre “como administrar a sua auto estima”, só quero mostrar o quanto somos cruéis em alguns dos nossos julgamentos.
Constantemente, utilizamos expressões como: ele se acha, ela ta se achando, você se acha...e imprimimos sempre uma carga negativa nelas.
Estamos em um século onde quebrar paradigmas se transformou em competição. Todos os dias somos desafiados a tentar quebrar mais um. E lá se vão as convicções que tínhamos como tão certas.
Talvez esse seja um paradigma novo a ser quebrado. Vamos valorizar os que se acham!
Mesmo que nem sempre a gente concorde com eles...temos, no mínimo, que respeitar a atitude do exibido...ops, do bem resolvido!
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terça-feira, 3 de novembro de 2009
As vezes quero dar um tempo.
As vezes quero poder revelar os meus medos
As vezes quero me sentir insegura sem precisar esconder isso
As vezes não quero andar arrumadinha
As vezes não quero pentear o cabelo
As vezes quero sair sem rumo
As vezes não quero ser certinha
As vezes quero tomar banho com o chuveiro ligado por muito tempo
As vezes não quero usar material reciclado
As vezes quero me entregar sem reservas e sem culpas
As vezes quero gritar o nome de quem quero perto de mim
As vezes quero perder a hora...não ser pontual
As vezes quero enfiar o pé na jaca
As vezes quero passar a noite dançando
As vezes não quero esconder que ainda sou “muito” criança
As vezes quero ser irresponsável
As vezes não quero comer o que é saudável (quase sempre!)
As vezes quero poder não fazer nada
As vezes não quero arrumar a bagunça
As vezes quero alguém que cuide de mim
As vezes não quero ser politicamente correta
As vezes não quero ser gentil por pura educação
As vezes quero fugir um pouco
As vezes tento fazer algumas dessas coisas e passar por cima de todos os princípios, crenças, normas, responsabilidades e tudo o que me ensinaram que é correto.
É difícil! Mas faz um bem enorme!
Vale a pena se dar esse tempinho...
As vezes quero me sentir insegura sem precisar esconder isso
As vezes não quero andar arrumadinha
As vezes não quero pentear o cabelo
As vezes quero sair sem rumo
As vezes não quero ser certinha
As vezes quero tomar banho com o chuveiro ligado por muito tempo
As vezes não quero usar material reciclado
As vezes quero me entregar sem reservas e sem culpas
As vezes quero gritar o nome de quem quero perto de mim
As vezes quero perder a hora...não ser pontual
As vezes quero enfiar o pé na jaca
As vezes quero passar a noite dançando
As vezes não quero esconder que ainda sou “muito” criança
As vezes quero ser irresponsável
As vezes não quero comer o que é saudável (quase sempre!)
As vezes quero poder não fazer nada
As vezes não quero arrumar a bagunça
As vezes quero alguém que cuide de mim
As vezes não quero ser politicamente correta
As vezes não quero ser gentil por pura educação
As vezes quero fugir um pouco
As vezes tento fazer algumas dessas coisas e passar por cima de todos os princípios, crenças, normas, responsabilidades e tudo o que me ensinaram que é correto.
É difícil! Mas faz um bem enorme!
Vale a pena se dar esse tempinho...
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sentimento
sábado, 31 de outubro de 2009
Beija eu...
Ah! O beijo...
O começo de tudo.
Se for o primeiro, será lembrado pra sempre
Se for romântico, faz flutuar
Se for selvagem, faz perder os sentidos
Se for de carnaval, será passageiro...ou não.
Beijar é sempre muito bom.
Poucos prazeres físicos podem ser comparados ao proporcionado por um bom beijo.
Odeio os cientistas quando analisam o beijo apenas como uma atividade que serve para queimar calorias, pois ele faz com que vários músculos trabalhem, que a língua se movimente e que o metabolismo funcione de forma mais acelerada e blá, blá, blá...
Beijo é muito mais que isso. É a primeira forma de intimidade materializada.
O momento em que se chega perto do alvo desejado e onde o desejo é extravasado.
Os contos de fadas são fantásticos quando ilustram o poder de um beijo.
O beijo que é capaz de acordar uma mulher adormecida, que pode ser antídoto para um veneno, que faz um selvagem ter alguma delicadeza, belas que beijam feras e ainda o mais poderoso dos beijos: aquele que faz um sapo se transformar em príncipe!
Analogias à parte, o beijo não é muito diferente no mundo real.
Pode acalmar, instigar e despertar muitos sentimentos.
As pessoas que não beijam bem, são aquelas que não acreditam no poder do beijo. Acham que o beijo é APENAS uma atividade que precede o ato sexual.
Beijo é entrega...não é a toa que os olhos se fecham nesse momento.
Pode ser rápido ou demorado. Mas o melhor é beijar sem tempo...sem hora certa.
Ao mesmo tempo, quanto mais se espera um beijo, melhor ele fica.
Impossível determinar regras que ensinem como beijar...mas a sabedoria popular, estabeleceu alguns modelos, do tipo:
Esquimó: esfrega a ponta do seu nariz no nariz do parceiro.
Borboleta: com os cílios.
Francês: é o tradicional beijo de língua.
Selinho: encostar os lábios
Cinematográfico: beijo técnico, não envolve emoção
Conde Drácula: é aquele que se estende até o pescoço (esse é campeão!!!)
Beijo bom é aquele que envolve vontade, quando as duas partes tem interesse total no que estão vivenciando.
E se for acompanhado de um abraço e muito carinho...bom, aí já é Paixão e esse é um assunto para outra hora.
"Por um olhar, um mundo. Por um sorriso, um céu.
Por um beijo... eu não sei o que lhe daria por um beijo"
(do poeta espanhol Gustavo Adolfo Bécquer)
O começo de tudo.
Se for o primeiro, será lembrado pra sempre
Se for romântico, faz flutuar
Se for selvagem, faz perder os sentidos
Se for de carnaval, será passageiro...ou não.
Beijar é sempre muito bom.
Poucos prazeres físicos podem ser comparados ao proporcionado por um bom beijo.
Odeio os cientistas quando analisam o beijo apenas como uma atividade que serve para queimar calorias, pois ele faz com que vários músculos trabalhem, que a língua se movimente e que o metabolismo funcione de forma mais acelerada e blá, blá, blá...
Beijo é muito mais que isso. É a primeira forma de intimidade materializada.
O momento em que se chega perto do alvo desejado e onde o desejo é extravasado.
Os contos de fadas são fantásticos quando ilustram o poder de um beijo.
O beijo que é capaz de acordar uma mulher adormecida, que pode ser antídoto para um veneno, que faz um selvagem ter alguma delicadeza, belas que beijam feras e ainda o mais poderoso dos beijos: aquele que faz um sapo se transformar em príncipe!
Analogias à parte, o beijo não é muito diferente no mundo real.
Pode acalmar, instigar e despertar muitos sentimentos.
As pessoas que não beijam bem, são aquelas que não acreditam no poder do beijo. Acham que o beijo é APENAS uma atividade que precede o ato sexual.
Beijo é entrega...não é a toa que os olhos se fecham nesse momento.
Pode ser rápido ou demorado. Mas o melhor é beijar sem tempo...sem hora certa.
Ao mesmo tempo, quanto mais se espera um beijo, melhor ele fica.
Impossível determinar regras que ensinem como beijar...mas a sabedoria popular, estabeleceu alguns modelos, do tipo:
Esquimó: esfrega a ponta do seu nariz no nariz do parceiro.
Borboleta: com os cílios.
Francês: é o tradicional beijo de língua.
Selinho: encostar os lábios
Cinematográfico: beijo técnico, não envolve emoção
Conde Drácula: é aquele que se estende até o pescoço (esse é campeão!!!)
Beijo bom é aquele que envolve vontade, quando as duas partes tem interesse total no que estão vivenciando.
E se for acompanhado de um abraço e muito carinho...bom, aí já é Paixão e esse é um assunto para outra hora.
"Por um olhar, um mundo. Por um sorriso, um céu.
Por um beijo... eu não sei o que lhe daria por um beijo"
(do poeta espanhol Gustavo Adolfo Bécquer)
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domingo, 25 de outubro de 2009
Estar solteira: condição ou imposição?
A queima do sutiã aconteceu na década de 60 com as americanas.
Para elas, o sutiã representava uma prisão, uma camisa-de-força, a organização social que enquadrava a mulher de uma maneira e o homem de outra. A simbologia era essa ”vamos queimar a camisa-de-força da organização social que aprisiona a mulher”.
Passado tanto tempo e com a dita liberdade conquistada, as mulheres continuam esbarrando em preconceitos que estariam melhores depositados lá na década de 60. E alguns deles, não são oriundos apenas dos homens, mas das próprias mulheres.
O fato de uma mulher acima dos 30, independente e feliz estar solteira, inquieta um pouco as pessoas, mesmo que isso não seja um problema para a solteira em questão. Olhares, questionamentos, suposições...são constantes na vida dessas mulheres que são resolvidas e felizes, estando “sozinhas”.
Esse tipo de preconceito não é tão transparente, não costuma ser agressivo e ainda não justifica o uso de máscaras no nariz para evitar o contágio....pelo contrário, eles são sutis, quase educados e imperceptíveis.
Chegam em forma daquelas perguntinhas ou comentários, que para muitos poderiam até passar despercebido, mas não para a vítima que ouve:
“Nossa! Você é tão bonita e legal, porque está solteira?”
“Você não sente falta de uma companhia?”
“E o namorado? Não veio ou não tem?”
Necessariamente, para uma mulher ser feliz ela precisa ter sempre alguém ao seu lado? Estar sozinha por um período, significa nunca mais querer ter uma companhia?
Duas vezes não!
A felicidade é muito mais verdadeira quando você descobre que pode encontrá-la mesmo estando sozinha. As pessoas que atravessam a nossa vida devem ser complementos e não completude.
Estar sozinha por um período, pode ser apenas um momento para colocar a vida e a cabeça em ordem. Um tempinho para se cuidar, se amar, se permitir priorizar as próprias vontades e também repensar a vida.
Outra coisa importante e que deve ser lembrada é que o fato de não estar namorando, não significa que a mulher esteja “sozinha”.
Situações e oportunidades aparecem a todo momento...e, as vezes, algumas bem interessantes.
Estar namorando, nem sempre significa estar completa e feliz. As vezes você descobre que está sozinha, mesmo acompanhada.
E esse sim, é o pior tipo de solidão.
Portanto, abaixo o preconceito (ainda que disfarçado) com as solteiras!
E sem querer contrariar Tom Jobim, posso dizer: as vezes é possível ser feliz sozinho!
Para elas, o sutiã representava uma prisão, uma camisa-de-força, a organização social que enquadrava a mulher de uma maneira e o homem de outra. A simbologia era essa ”vamos queimar a camisa-de-força da organização social que aprisiona a mulher”.
Passado tanto tempo e com a dita liberdade conquistada, as mulheres continuam esbarrando em preconceitos que estariam melhores depositados lá na década de 60. E alguns deles, não são oriundos apenas dos homens, mas das próprias mulheres.
O fato de uma mulher acima dos 30, independente e feliz estar solteira, inquieta um pouco as pessoas, mesmo que isso não seja um problema para a solteira em questão. Olhares, questionamentos, suposições...são constantes na vida dessas mulheres que são resolvidas e felizes, estando “sozinhas”.
Esse tipo de preconceito não é tão transparente, não costuma ser agressivo e ainda não justifica o uso de máscaras no nariz para evitar o contágio....pelo contrário, eles são sutis, quase educados e imperceptíveis.
Chegam em forma daquelas perguntinhas ou comentários, que para muitos poderiam até passar despercebido, mas não para a vítima que ouve:
“Nossa! Você é tão bonita e legal, porque está solteira?”
“Você não sente falta de uma companhia?”
“E o namorado? Não veio ou não tem?”
Necessariamente, para uma mulher ser feliz ela precisa ter sempre alguém ao seu lado? Estar sozinha por um período, significa nunca mais querer ter uma companhia?
Duas vezes não!
A felicidade é muito mais verdadeira quando você descobre que pode encontrá-la mesmo estando sozinha. As pessoas que atravessam a nossa vida devem ser complementos e não completude.
Estar sozinha por um período, pode ser apenas um momento para colocar a vida e a cabeça em ordem. Um tempinho para se cuidar, se amar, se permitir priorizar as próprias vontades e também repensar a vida.
Outra coisa importante e que deve ser lembrada é que o fato de não estar namorando, não significa que a mulher esteja “sozinha”.
Situações e oportunidades aparecem a todo momento...e, as vezes, algumas bem interessantes.
Estar namorando, nem sempre significa estar completa e feliz. As vezes você descobre que está sozinha, mesmo acompanhada.
E esse sim, é o pior tipo de solidão.
Portanto, abaixo o preconceito (ainda que disfarçado) com as solteiras!
E sem querer contrariar Tom Jobim, posso dizer: as vezes é possível ser feliz sozinho!
Assim, a espera pelo príncipe que vai chegar em um cavalo branco, fica bem mais agradável.
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sábado, 17 de outubro de 2009
Cuide de você!
Sophie Calle, para quem não conhece, é uma artista francesa caracterizada por uma obra que mistura ficção e realidade, arte e vida!
Mas antes de tudo, é uma mulher sensível...e como tal, passou por uma situação bastante comum, algo demasiado humano: uma desilusão amorosa.
Ela namorava o escritor, também francês, Grégoire Bouillier que após alguns anos de namoro, achou conveniente terminar o relacionamento através de uma carta. Após descrever os seus motivos (a carta me pareceu um texto universal, pois é o mesmo discurso de todos os homens), Grégoire termina com um sinistro: Cuide de você!
Sem saber o que responder, querendo ganhar tempo e pretendendo seguir o conselho dele e cuidar de si mesma, Sophie distribuiu uma cópia dessa carta para 107 mulheres, com as mais variadas profissões, para que elas interpretassem o texto do ponto de vista profissional, entendessem a carta em seu lugar e respondessem por ela. A idéia era utilizar o vocabulário técnico, e não que as mulheres expressassem seus sentimentos por ela.
E assim, Sophie transformou a sua dor em arte!
O resultado foi a concepção de uma exposição maravilhosa com as mais expressivas formas de interpretar as palavras, frias e cortantes como lâmina de faca, de Grégoire.
O trabalho emociona, diverte, enfurece, questiona e nos faz pensar em como poderíamos responder àquela carta e nos tornarmos um aliado de Sophie.
Fiquei, particularmente, impressionada com algumas das respostas e por não fazer parte das exceções, obviamente já tive uma desilusão amorosa (superada e esquecida...yes!!!), absorvi cada uma daquelas palavras como se fossem para mim.
Passei horas olhando tudo aquilo... imersa naquela arte tão viva.
Sophie é maravilhosa!
Vale a pena conferir. A exposição fica até 22 de novembro, no MAM.
Mas antes de tudo, é uma mulher sensível...e como tal, passou por uma situação bastante comum, algo demasiado humano: uma desilusão amorosa.
Ela namorava o escritor, também francês, Grégoire Bouillier que após alguns anos de namoro, achou conveniente terminar o relacionamento através de uma carta. Após descrever os seus motivos (a carta me pareceu um texto universal, pois é o mesmo discurso de todos os homens), Grégoire termina com um sinistro: Cuide de você!
Sem saber o que responder, querendo ganhar tempo e pretendendo seguir o conselho dele e cuidar de si mesma, Sophie distribuiu uma cópia dessa carta para 107 mulheres, com as mais variadas profissões, para que elas interpretassem o texto do ponto de vista profissional, entendessem a carta em seu lugar e respondessem por ela. A idéia era utilizar o vocabulário técnico, e não que as mulheres expressassem seus sentimentos por ela.
E assim, Sophie transformou a sua dor em arte!
O resultado foi a concepção de uma exposição maravilhosa com as mais expressivas formas de interpretar as palavras, frias e cortantes como lâmina de faca, de Grégoire.
O trabalho emociona, diverte, enfurece, questiona e nos faz pensar em como poderíamos responder àquela carta e nos tornarmos um aliado de Sophie.
Fiquei, particularmente, impressionada com algumas das respostas e por não fazer parte das exceções, obviamente já tive uma desilusão amorosa (superada e esquecida...yes!!!), absorvi cada uma daquelas palavras como se fossem para mim.
Passei horas olhando tudo aquilo... imersa naquela arte tão viva.
Sophie é maravilhosa!
Vale a pena conferir. A exposição fica até 22 de novembro, no MAM.
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quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Desabafo de um torcedor
Para início de conversa, preciso confessar: não gosto de futebol!
Só gosto da copa do mundo, pois a causa é nobre e tenho que torcer pelo meu país. Portanto, o que vou dizer aqui não é para ofender ou defender nenhum dos times locais, são considerações feitas a partir de um desabafo, muito interessante, do meu amigo Darino Sena.
Estávamos juntos no último fim de semana e lá para as tantas, depois de algumas boas cervejas, Dadá (como o chamamos carinhosamente) se mostrou um pouco cabisbaixo e eu, sempre querendo resolver o problema dos outros, fui oferecer ajuda.
Ele então confessou qual era o problema: estava cansado de torcer pelo seu time que só fazia perder nos últimos tempos!
Como sou educada, continuei ouvindo...mesmo sendo um assunto que não me interessa em absoluto!
Mas não me arrependi, pois dei várias e boas gargalhadas com o seu depoimento.
Segundo ele, estava difícil manter o respeito e o amor por um time que, ultimamente, só tem feito descer, já conhece todas as divisões mais baixas e teima em ficar por lá.
Para começar, a insatisfação dele tem início no novo estádio de Pituaçu, ou melhor..."Pituaço", afinal Pituaçu tem rima. (preciso ser fiel no meu relato)
Me confessou que em Pituaço tudo é muito limpo, arrumado e que tem cheiro de água sanitária. Os banheiros tem filas organizadas e ele nem pode xingar, pois agora as mães levam os seus filhos arrumadinhos de cabelos penteadinhos que ficam sentadinhos e comportadinhos.
Quando ele ameaça gritar um “Puta que Pariu”, fica sem jeito e com receio do olhar feio das mães e das crianças.
Outra coisa: ninguém mais sobe nas cadeiras! No último jogo ele “precisou” chamar o juiz de ladrão e teve que fazer malabarismos para chegar mais perto...o resultado disso foi um hematoma no joelho.
E as comidas na lanchonete? Tem até selo do inmetro!!!
Com tanta organização, ele disse que se sente no TCA.
Foi então que ele explodiu: que saudade da porra da Fonte Nova!!!!!!
Ali eu me sentia, verdadeiramente, em um estádio de futebol: a galera xingando e subindo nas cadeiras, sacos de mijo voando, coxinhas cobertas com as moscas que ficam presas nas estufas, o cheiro característico de xixi que me fazia acreditar que eu estava, realmente, no lugar certo e a liberdade de dizer quantos puta que pariu eu quisesse, além de mandar o juiz tomar no #@ e dizer que eu ia comer a mãe dele, sem nenhum olhar me recriminando.
E o pior de tudo é que o meu time não colabora e não me dá nenhuma alegria...estou pensando seriamente em abandonar essa miséria.
Depois de ouvir e rir muito de tudo isso, pois Dada é extremamente expressivo: fala com muitos gestos, dramatiza e consegue arrancar as melhores risadas que temos, cheguei a uma grande conclusão...
Foi apenas um momento depressivo regado a muitas cervejas e whisky.
Dadá nunca vai abandonar o seu time. Nunca vi tanta paixão em um torcedor!
Ele é pura emoção, adrenalina e explosão quando fala desse seu grande amor...fico encantada com a paixão dele. Briga com qualquer pessoa para defender o seu time, mesmo na segunda, terceira ou quarta (existe?) divisão.
E sabe por quê? Porque paixão a gente não escolhe e nem decide quando abandonar. Falamos, brigamos, reclamamos, sofremos, mas não conseguimos ser racionais o bastante para vencer o coração.
A paixão sempre fala mais ALTO, ainda que a divisão seja BAIXA!
Só gosto da copa do mundo, pois a causa é nobre e tenho que torcer pelo meu país. Portanto, o que vou dizer aqui não é para ofender ou defender nenhum dos times locais, são considerações feitas a partir de um desabafo, muito interessante, do meu amigo Darino Sena.
Estávamos juntos no último fim de semana e lá para as tantas, depois de algumas boas cervejas, Dadá (como o chamamos carinhosamente) se mostrou um pouco cabisbaixo e eu, sempre querendo resolver o problema dos outros, fui oferecer ajuda.
Ele então confessou qual era o problema: estava cansado de torcer pelo seu time que só fazia perder nos últimos tempos!
Como sou educada, continuei ouvindo...mesmo sendo um assunto que não me interessa em absoluto!
Mas não me arrependi, pois dei várias e boas gargalhadas com o seu depoimento.
Segundo ele, estava difícil manter o respeito e o amor por um time que, ultimamente, só tem feito descer, já conhece todas as divisões mais baixas e teima em ficar por lá.
Para começar, a insatisfação dele tem início no novo estádio de Pituaçu, ou melhor..."Pituaço", afinal Pituaçu tem rima. (preciso ser fiel no meu relato)
Me confessou que em Pituaço tudo é muito limpo, arrumado e que tem cheiro de água sanitária. Os banheiros tem filas organizadas e ele nem pode xingar, pois agora as mães levam os seus filhos arrumadinhos de cabelos penteadinhos que ficam sentadinhos e comportadinhos.
Quando ele ameaça gritar um “Puta que Pariu”, fica sem jeito e com receio do olhar feio das mães e das crianças.
Outra coisa: ninguém mais sobe nas cadeiras! No último jogo ele “precisou” chamar o juiz de ladrão e teve que fazer malabarismos para chegar mais perto...o resultado disso foi um hematoma no joelho.
E as comidas na lanchonete? Tem até selo do inmetro!!!
Com tanta organização, ele disse que se sente no TCA.
Foi então que ele explodiu: que saudade da porra da Fonte Nova!!!!!!
Ali eu me sentia, verdadeiramente, em um estádio de futebol: a galera xingando e subindo nas cadeiras, sacos de mijo voando, coxinhas cobertas com as moscas que ficam presas nas estufas, o cheiro característico de xixi que me fazia acreditar que eu estava, realmente, no lugar certo e a liberdade de dizer quantos puta que pariu eu quisesse, além de mandar o juiz tomar no #@ e dizer que eu ia comer a mãe dele, sem nenhum olhar me recriminando.
E o pior de tudo é que o meu time não colabora e não me dá nenhuma alegria...estou pensando seriamente em abandonar essa miséria.
Depois de ouvir e rir muito de tudo isso, pois Dada é extremamente expressivo: fala com muitos gestos, dramatiza e consegue arrancar as melhores risadas que temos, cheguei a uma grande conclusão...
Foi apenas um momento depressivo regado a muitas cervejas e whisky.
Dadá nunca vai abandonar o seu time. Nunca vi tanta paixão em um torcedor!
Ele é pura emoção, adrenalina e explosão quando fala desse seu grande amor...fico encantada com a paixão dele. Briga com qualquer pessoa para defender o seu time, mesmo na segunda, terceira ou quarta (existe?) divisão.
E sabe por quê? Porque paixão a gente não escolhe e nem decide quando abandonar. Falamos, brigamos, reclamamos, sofremos, mas não conseguimos ser racionais o bastante para vencer o coração.
A paixão sempre fala mais ALTO, ainda que a divisão seja BAIXA!
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Trabalho X Amigos
Trabalhar é muito bom! Fazer o que se gosta, melhor ainda!
Se sentir útil, ver o resultado do que você produziu e ter aquela sensação de dever cumprido, é fantástico!
Mas quando você consegue unir o prazer do trabalho com a harmonia necessária para uma boa convivência com a sua equipe, aí é sensacional!!!
O ambiente de trabalho influencia bastante no bem estar e no rendimento de um profissional. Conheço pessoas que ficam contando os minutos para o dia passar e poder se livrar do chefe, do colega da mesa ao lado ou daquele cara do almoxarifado que reclama de tudo.
Pensando sobre isso, percebi o quanto sou feliz no meu ambiente de trabalho. Posso dizer, sem medo, que alguns dos meus melhores amigos estão nas mesas vizinhas a minha.
O dia passa sem nenhum peso! Por mais que o trabalho esteja sufocando, sempre tem aquele sorriso que encontro quando nos cumprimentamos.
A amizade e a vontade de ficarmos juntos é tão grande, que se estende aos nossos almoços no shopping e até nas programações do fim de semana.
Não há um só dia em que eu não dê uma gargalhada....as vezes, muitas.
Êpa! Não estou dizendo que no meu trabalho é só farra...muito pelo contrário, mas a energia e a empatia da minha equipe é maravilhosa.
Até naqueles dias que antecedem um grande evento e que precisamos trabalhar até de madrugada, nunca deixamos a irritação tomar conta de nós. Ficamos cansados, claro, mas felizes...principalmente por estarmos juntos.
Esse post não é para declarar o meu amor aos meus amigos, pois não espero datas ou momentos especiais para mostrar o meu carinho. Estou sempre dizendo que amo, beijando, pedindo um abraço, um ombro...
Mas estava arrumando umas fotos e olhei com tanto carinho para cada um deles, que não resisti e resolvi escrever aqui sobre esse sentimento bom.
Sou feliz demais por tê-los sempre ao meu lado...sempre mesmo!
AMO VOCÊS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nas fotos, além de mim, estão: Mari, Caco, Dadá, Roquinho, Lica e Nandoca (todos eles, colegas de trabalho e GRANDES amigos).
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amizade
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Gays Anatomy
Tenho escutado muitas amigas reclamando da falta de homens no mercado.
Antigamente, essa falta de material humano (masculino), devia-se apenas ao excesso de mulheres que já haviam fisgado os homens mais interessantes da praça. Hoje, porém, esbarramos em mais um fator complicador: os “homens” que também querem os homens!
Concorrência estabelecida, é hora de traçar estratégias de sobrevivência e o primeiro passo é reconhecer os seus adversários.
Como saber se aquele homem, maravilhoso que você viu, gostou e já imaginou a cena do casamento, não é gay?
Antes tudo era mais fácil, pois os homossexuais eram caricatos, afetados e não faziam o menor esforço para esconder.
Mas as coisas mudaram um pouco...
Além dos assumidos, há um grupo de gays altamente charmosos, inteligentes, atraentes e que não costumam mostrar indícios da sua preferência sexual.
E assim, mulheres iludidas continuam sem saber se estão lidando com o potencial homem da sua vida ou com um inimigo que pode querer disputar um “bofe” com ela em uma mesma festa.
Um amigo meu (homem) tem teorias engraçadas a respeito de como identificar um homossexual, segundo ele, se apresentar algumas dessas características abaixo, “o pitbull é lassie”.
São elas:
Saber o nome de mais de quatro tipos de bolo
Ter barriga de tanquinho, depois dos 30, e correr na orla sem camisa.
Adorar Nova York
Adorar a mãe
Bom, toda generalização já começa errada, pois esse meu amigo também disse que adora Nova York e adora a mãe (que lindo!) e é homem...
Entre os que correm na orla sem camisa, espero (imensamente!) que ainda seja possível encontrar homens de verdade. Não é possível que a Barra tenha virado uma grande-boate-gay-ao-ar-livre. Seria doloroso demais para qualquer alma feminina!
Sobre os tipos de bolos devo considerar, pois acho que nem eu saberia mais de quatro sabores.
Não concordo muito com as teorias do meu amigo, mas confesso que agora sempre que conheço um homem meio difícil de decifrar, tenho vontade de fazer essas quatro perguntas.
Depois de identificar com quem você está lidando, é só respeitar a opção do adversário e partir para um outro alvo.
Caso vocês estejam disputando o mesmo homem, a decisão final caberá ao “bofe” em questão. Só ele poderá escolher entre você ou o cara com barriga de tanquinho e que sabe tudo sobre bolo.
Antigamente, essa falta de material humano (masculino), devia-se apenas ao excesso de mulheres que já haviam fisgado os homens mais interessantes da praça. Hoje, porém, esbarramos em mais um fator complicador: os “homens” que também querem os homens!
Concorrência estabelecida, é hora de traçar estratégias de sobrevivência e o primeiro passo é reconhecer os seus adversários.
Como saber se aquele homem, maravilhoso que você viu, gostou e já imaginou a cena do casamento, não é gay?
Antes tudo era mais fácil, pois os homossexuais eram caricatos, afetados e não faziam o menor esforço para esconder.
Mas as coisas mudaram um pouco...
Além dos assumidos, há um grupo de gays altamente charmosos, inteligentes, atraentes e que não costumam mostrar indícios da sua preferência sexual.
E assim, mulheres iludidas continuam sem saber se estão lidando com o potencial homem da sua vida ou com um inimigo que pode querer disputar um “bofe” com ela em uma mesma festa.
Um amigo meu (homem) tem teorias engraçadas a respeito de como identificar um homossexual, segundo ele, se apresentar algumas dessas características abaixo, “o pitbull é lassie”.
São elas:
Saber o nome de mais de quatro tipos de bolo
Ter barriga de tanquinho, depois dos 30, e correr na orla sem camisa.
Adorar Nova York
Adorar a mãe
Bom, toda generalização já começa errada, pois esse meu amigo também disse que adora Nova York e adora a mãe (que lindo!) e é homem...
Entre os que correm na orla sem camisa, espero (imensamente!) que ainda seja possível encontrar homens de verdade. Não é possível que a Barra tenha virado uma grande-boate-gay-ao-ar-livre. Seria doloroso demais para qualquer alma feminina!
Sobre os tipos de bolos devo considerar, pois acho que nem eu saberia mais de quatro sabores.
Não concordo muito com as teorias do meu amigo, mas confesso que agora sempre que conheço um homem meio difícil de decifrar, tenho vontade de fazer essas quatro perguntas.
Depois de identificar com quem você está lidando, é só respeitar a opção do adversário e partir para um outro alvo.
Caso vocês estejam disputando o mesmo homem, a decisão final caberá ao “bofe” em questão. Só ele poderá escolher entre você ou o cara com barriga de tanquinho e que sabe tudo sobre bolo.
That´s all!!!
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
Tempo
“e tempo é tudo..tudo é tempo...e tempo é nada...”
Estamos sempre em busca do tempo!
Tempo para esquecer, tempo para lembrar, tempo para fazer...
Culpamos o tempo por muitas coisas, pelo que não fizemos e até pelas marcas que colecionamos durante a vida.
Ah esse tempo tão cruel que não passa quando queremos esquecer algo que nos machuca a alma e imploramos para que ele passe rápido, sem demora...mas ele se arrasta.
E como é bom olhar para trás e agradecer à esse mesmo tempo, quando tudo já passou e os dias voltaram a ser melhores!
O tempo bom que vivemos em algum lugar do passado e que tentamos com todas as forças não esquecer, para que ele fique sempre guardado na memória.
O tempo que queremos apagar e acreditar que ele nunca existiu.
O tempo que queremos eternizar e paralisar quando estamos com quem amamos.
Tantas coisas que ficaram sem finalizar por conta do tempo e tantas outras que desejamos fazer no tempo certo.
Tempo para ser feliz, para ser melhor, para mudar, para viver...
E como saber o tempo certo para tantos planos, perguntas e respostas?
Não há como saber!
O tempo é agora e acontece a cada minuto.
Não há como esperá-lo e nem alcançá-lo.
A melhor maneira de aproveitar e não deixar que ele passe sem passar por nós, é vivendo...
Vivendo no tempo que acontece agora!
O tempo que queremos eternizar e paralisar quando estamos com quem amamos.
Tantas coisas que ficaram sem finalizar por conta do tempo e tantas outras que desejamos fazer no tempo certo.
Tempo para ser feliz, para ser melhor, para mudar, para viver...
E como saber o tempo certo para tantos planos, perguntas e respostas?
Não há como saber!
O tempo é agora e acontece a cada minuto.
Não há como esperá-lo e nem alcançá-lo.
A melhor maneira de aproveitar e não deixar que ele passe sem passar por nós, é vivendo...
Vivendo no tempo que acontece agora!
Pois a única coisa certa é que ele vai passar...ah vai!
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sentimento
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A sedução do consumo
Não sou especialista em falar de moda ou finanças, mas me sinto suficientemente preparada para falar das tentações de consumo de certas mulheres.
Convivo com algumas delas que me divertem e ao mesmo tempo me assustam. Não que eu queira fugir do rótulo de consumista, mas espero não chegar nesse estágio.
Revistas que ensinam como poupar dinheiro, matérias no Jornal Nacional e no Fantástico orientando como lidar melhor com os juros, um Globo Repórter in-tei-ro dando consultoria de como não enfiar o pé na jaca...
Aviso aos navegantes: nada disso adianta...
As mulheres sabem exatamente o que estão fazendo na hora em que estão comprando.
Desculpas infindáveis de que foi um momento de excesso, um momento depressivo, um momento de esquecimento ou um momento de necessidade, devem ser totalmente ignoradas quando o cartão de crédito chegar com o limite estourado.
Elas sabem as consequências geradas quando compram, compram e compram de novo. As justificativas são apenas maneiras de não se sentirem tão culpadas.
Chega a coleção de inverno e elas detonam no shopping, afinal a moda vem com outras cores e os casacos do ano passado estão com cheiro de mofo (alguém pensou em deixar na lavanderia?).
As botas jamais poderiam ser as mesmas...imagina! Super amassadas e o tom do couro subiu um número. Além disso, o que são R$900 dividos no cartão até o inverno do ano que vem? Insignificância total!
O inverno passou e chega o período mais esperado do ano, aquele momento em que elas sentem um arrepio na espinha só de imaginar...quase não conseguem dormir de tanta ansiedade e eis que, finalmente, chega o dia: LIQUIDAÇÃO DOS SHOPPINGS!!!
É insano! Compram até o que não precisam, pois pelo preço vale a pena!
São três dias indo, religiosamente, ao shopping para ter certeza que não sobrou mais nada para comprar. Ufa! Que cansaço!
Para os namorados, maridos e afins a desculpa universal: “comprei pois estava nua...sem roupa nenhuma!”
Acabou a liquidação!
De forma mágica, os shoppings no dia seguinte estão com a esperada coleção primavera-verão.
Vitrines hipnotizantes: novas cores, modelos e tendências!
Elas olham tudo e pensam: “como o meu armário está desatualizado...estou totalmente fora do novo cenário fashion”.
E então, começam tudo de novo. Se um cartão já não tem limite, passam para o outro e assim vai...
Quando se dão por conta, o caos já foi instalado! E as dívidas imperam!
Exageros à parte, é assim que funciona o universo financeiro desse núcleo feminino.
Claro que sempre se pode melhorar e ser uma consumidora mais controlada, mas o desejo e o brilho nos olhos vão continuar.
Toda essa abordagem, não é uma apologia ao consumismo desenfreado, mas uma forma de descrever um pouco sobre os mistérios que cercam esse ser tão curioso chamado mulher!
Convivo com algumas delas que me divertem e ao mesmo tempo me assustam. Não que eu queira fugir do rótulo de consumista, mas espero não chegar nesse estágio.
Revistas que ensinam como poupar dinheiro, matérias no Jornal Nacional e no Fantástico orientando como lidar melhor com os juros, um Globo Repórter in-tei-ro dando consultoria de como não enfiar o pé na jaca...
Aviso aos navegantes: nada disso adianta...
As mulheres sabem exatamente o que estão fazendo na hora em que estão comprando.
Desculpas infindáveis de que foi um momento de excesso, um momento depressivo, um momento de esquecimento ou um momento de necessidade, devem ser totalmente ignoradas quando o cartão de crédito chegar com o limite estourado.
Elas sabem as consequências geradas quando compram, compram e compram de novo. As justificativas são apenas maneiras de não se sentirem tão culpadas.
Chega a coleção de inverno e elas detonam no shopping, afinal a moda vem com outras cores e os casacos do ano passado estão com cheiro de mofo (alguém pensou em deixar na lavanderia?).
As botas jamais poderiam ser as mesmas...imagina! Super amassadas e o tom do couro subiu um número. Além disso, o que são R$900 dividos no cartão até o inverno do ano que vem? Insignificância total!
O inverno passou e chega o período mais esperado do ano, aquele momento em que elas sentem um arrepio na espinha só de imaginar...quase não conseguem dormir de tanta ansiedade e eis que, finalmente, chega o dia: LIQUIDAÇÃO DOS SHOPPINGS!!!
É insano! Compram até o que não precisam, pois pelo preço vale a pena!
São três dias indo, religiosamente, ao shopping para ter certeza que não sobrou mais nada para comprar. Ufa! Que cansaço!
Para os namorados, maridos e afins a desculpa universal: “comprei pois estava nua...sem roupa nenhuma!”
Acabou a liquidação!
De forma mágica, os shoppings no dia seguinte estão com a esperada coleção primavera-verão.
Vitrines hipnotizantes: novas cores, modelos e tendências!
Elas olham tudo e pensam: “como o meu armário está desatualizado...estou totalmente fora do novo cenário fashion”.
E então, começam tudo de novo. Se um cartão já não tem limite, passam para o outro e assim vai...
Quando se dão por conta, o caos já foi instalado! E as dívidas imperam!
Exageros à parte, é assim que funciona o universo financeiro desse núcleo feminino.
Claro que sempre se pode melhorar e ser uma consumidora mais controlada, mas o desejo e o brilho nos olhos vão continuar.
Toda essa abordagem, não é uma apologia ao consumismo desenfreado, mas uma forma de descrever um pouco sobre os mistérios que cercam esse ser tão curioso chamado mulher!
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Sol de Primavera
Será que existem mudanças significativas quando entramos em uma nova estação? Será que prestamos atenção aos detalhes que fazem a diferença entre uma estação e outra?
É provável que as mudanças sejam sutis e que a diferença climática não mude muito para quem vive na Bahia.
Mas a primavera tem uma magia especial...muitos diriam que o verão é a melhor estação do ano, pois é onde tudo acontece.
Volto a pensar na primavera...na suavidade e na tranqüilidade que ela trás e fico em dúvida se esta não seria a estação mais bonita.
Acredito que a primavera, que começa hoje, veio ainda mais especial! Sinto cheiro de coisas boas chegando e um leve sopro dos bons ventos.
Assim como acreditamos que o fim de um ano é sinal de que as coisas ruins passaram e que dias melhores estão chegando, poderíamos acreditar também que a troca das estações possam ser prenúncios de boas notícias, bons acontecimentos...
“Há flores cobrindo o telhado
É provável que as mudanças sejam sutis e que a diferença climática não mude muito para quem vive na Bahia.
Mas a primavera tem uma magia especial...muitos diriam que o verão é a melhor estação do ano, pois é onde tudo acontece.
Volto a pensar na primavera...na suavidade e na tranqüilidade que ela trás e fico em dúvida se esta não seria a estação mais bonita.
Acredito que a primavera, que começa hoje, veio ainda mais especial! Sinto cheiro de coisas boas chegando e um leve sopro dos bons ventos.
Assim como acreditamos que o fim de um ano é sinal de que as coisas ruins passaram e que dias melhores estão chegando, poderíamos acreditar também que a troca das estações possam ser prenúncios de boas notícias, bons acontecimentos...
“Há flores cobrindo o telhado
E embaixo do meu travesseiro
Há flores por todos os lados
Há flores em tudo que eu vejo”
Feliz Primavera Nova...Muito dinheiro no bolso...Saúde pra dar e vender!!!
Feliz Primavera Nova...Muito dinheiro no bolso...Saúde pra dar e vender!!!
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Inocência Perdida
Acreditava-se em sorrisos, olhares e palavras...
Encontrava-se alegria nas promessas, planos e abraços.
Os segredos eram verdadeiros e contados com a luz apagada para que fossem guardados no escurinho.
A sinceridade era vista com freqüência nos gestos, atitudes e sentimentos.
O amor era incontestável e jamais questionável...
Mas no caminho apareceram pedras...e no meio do caminho havia uma pedra...e no meio do caminho havia mentira.
E as mentiras trouxeram lágrimas e angústias.
Assim, a confiança arrumou as malas e foi para um lugar distante, onde não era possível encontra-la.
E perdeu-se tanto tempo procurando a confiança que não se percebeu o momento em que a inocência se perdeu...
Depois da inocência ter sido perdida, ficou mais difícil que acreditassem nos sorrisos, olhares, palavras...
Construiu-se uma parede blindada nos olhos e no coração e as palavras começaram a chegar sempre acompanhadas de incertezas.
E tudo então virou silêncio e até amar ficou difícil...
Procura-se a inocência!
Onde quer que ela esteja, avisem que ela está sendo aguardada com muita esperança.
Será recebida com todas as honras e jamais deixarão que ela escape novamente!
Encontrava-se alegria nas promessas, planos e abraços.
Os segredos eram verdadeiros e contados com a luz apagada para que fossem guardados no escurinho.
A sinceridade era vista com freqüência nos gestos, atitudes e sentimentos.
O amor era incontestável e jamais questionável...
Mas no caminho apareceram pedras...e no meio do caminho havia uma pedra...e no meio do caminho havia mentira.
E as mentiras trouxeram lágrimas e angústias.
Assim, a confiança arrumou as malas e foi para um lugar distante, onde não era possível encontra-la.
E perdeu-se tanto tempo procurando a confiança que não se percebeu o momento em que a inocência se perdeu...
Depois da inocência ter sido perdida, ficou mais difícil que acreditassem nos sorrisos, olhares, palavras...
Construiu-se uma parede blindada nos olhos e no coração e as palavras começaram a chegar sempre acompanhadas de incertezas.
E tudo então virou silêncio e até amar ficou difícil...
Procura-se a inocência!
Onde quer que ela esteja, avisem que ela está sendo aguardada com muita esperança.
Será recebida com todas as honras e jamais deixarão que ela escape novamente!
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A tal "pegada".
Muito tem se falado sobre homens que tem “pegada”, mas não se ouve uma real definição para este novo e essencial pré-requisito, na classe masculina.
Fazendo um pequeno laboratório de pesquisa com um amigo meu, que tem uma larga experiência com as mulheres, perguntei se os homens também fazem questão que as mulheres tenham “pegada” e ele disse que não: só classificamos se a mulher é ruim ou boa de cama (sinto um pouco de nojo de imaginar essa conversa intelectual).
Portanto concluí: pegada é um adjetivo apenas masculino.
Mas o que vem a ser?
Acredito que seja um conjunto de atitudes e qualidades que formam esse diferencial.
Para começar, a primeira fase e com alto índice eliminatório: o beijo.
Se o cara não beija bem, pode esquecer pois o resto não vai ser bom.
Alguns homens acham que beijar bem, é entalar a garota com a língua e deixa-la toda babada. Que horror! Quem será que disse isso para eles?
A maneira de se comportar também é outro ponto muito importante. O que explica você chegar naquela festa onde está rolando uma música para dançar juntinho e o sujeito já chegar com uma mão enorme: metade na sua cintura, metade na sua bunda? Isso também não é ter pegada.
Não estou aqui para ensinar aos homens e nem me sinto apta para isso, mas de uma coisa tenho certeza: essa pegada é algo muito mais difícil de encontrar do que se pensa. È preciso uma mistura de atitude, sensibilidade e atrevimento.
Um olhar, uma palavra, um gesto, um toque, uma frase certa no momento certo, um clima apropriado e pronto...você encontrou!
É possível que você namore algum tempo com um homem que não tenha pegada, afinal você pode ser apaixonada e o amor releva muitas coisas, mas quando você encontra alguém que tem essa química e esse poder envolvente, é que começa a pensar como conseguiu passar tanto tempo sem aquele aprouch.
E quer saber? Acho ótimo que nem todos os homens tenham a tal pegada, pois isso faz um encontro especial, se tornar ainda mais inesquecível!
Fazendo um pequeno laboratório de pesquisa com um amigo meu, que tem uma larga experiência com as mulheres, perguntei se os homens também fazem questão que as mulheres tenham “pegada” e ele disse que não: só classificamos se a mulher é ruim ou boa de cama (sinto um pouco de nojo de imaginar essa conversa intelectual).
Portanto concluí: pegada é um adjetivo apenas masculino.
Mas o que vem a ser?
Acredito que seja um conjunto de atitudes e qualidades que formam esse diferencial.
Para começar, a primeira fase e com alto índice eliminatório: o beijo.
Se o cara não beija bem, pode esquecer pois o resto não vai ser bom.
Alguns homens acham que beijar bem, é entalar a garota com a língua e deixa-la toda babada. Que horror! Quem será que disse isso para eles?
A maneira de se comportar também é outro ponto muito importante. O que explica você chegar naquela festa onde está rolando uma música para dançar juntinho e o sujeito já chegar com uma mão enorme: metade na sua cintura, metade na sua bunda? Isso também não é ter pegada.
Não estou aqui para ensinar aos homens e nem me sinto apta para isso, mas de uma coisa tenho certeza: essa pegada é algo muito mais difícil de encontrar do que se pensa. È preciso uma mistura de atitude, sensibilidade e atrevimento.
Um olhar, uma palavra, um gesto, um toque, uma frase certa no momento certo, um clima apropriado e pronto...você encontrou!
É possível que você namore algum tempo com um homem que não tenha pegada, afinal você pode ser apaixonada e o amor releva muitas coisas, mas quando você encontra alguém que tem essa química e esse poder envolvente, é que começa a pensar como conseguiu passar tanto tempo sem aquele aprouch.
E quer saber? Acho ótimo que nem todos os homens tenham a tal pegada, pois isso faz um encontro especial, se tornar ainda mais inesquecível!
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domingo, 13 de setembro de 2009
Conselhos
Para ela: nunca mais entregue...compartilhe, mas não entregue!
Para ele: alguém vai fazer a mesma coisa com o seu pinto...afinal, deve ser o único lugar onde você tem sensibilidade!
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relacionamento
Felicidade: simples assim!
Coisas pequenas, mas grandiosas que mudam a minha vida (mudam mesmo!), me fazem sorrir e acreditar que nada supera os momentos de paz e os gestos de amor que nos cercam. Para mim, ser feliz pode ser tão simples assim:
- correr na orla ouvindo uma música que gosto e sentindo o vento no rosto;
- chegar em casa depois de um dia cansativo e saber que ali é o meu cantinho;
- ler um livro que me faça esquecer do mundo;
- acordar com a chuva batendo no vidro da minha janela;
- acordar com o sol entrando pela minha janela;
- receber uma mensagem romântica (eu disse: romântica) de madrugada;
- sentir o cheiro do pescoço do meu Gugu e receber um beijinho babado dele;
- atender o telefone no trabalho e ouvir Gabi dizer: “amiga, to com saudade”;
- estar com os meus amigos e nem sentir o tempo passar;
- dormir com lençóis limpos e cheirosos;
- o abraço de Caco;
- um perfume novo;
- mudar de shampoo;
- comprar almofadas novas e achar que a sala está com outra cara;
- beijar quem sabe beijar e pensar que aquilo é melhor do que sexo;
- ouvir Rogério Flausino cantar: “hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito...” e achar que ele tá falando comigo...rs;
- escutar uma música que adoro e ficar cantando o refrão o dia inteiro;
- conversar com Deus por horas, horas e horas;
- pôr do sol no MAM;
- olhar a chuva (tem a mesma beleza que o sol, acreditem!);
- chorar quando quero;
- gargalhar sem esperar;
- cineminha com amigos;
- ouvir a minha mãe dizer: “Deus te abençoe e proteja os teus passos”;
- saber que tenho um coração cheio de amor;
- assistir Simplesmente Amor e chorar todas as vezes;
- re-re-reassistir todas as temporadas de Friends e Sex and the city;
- tomar banho;
- dizer eu te amo;
- correr na orla ouvindo uma música que gosto e sentindo o vento no rosto;
- chegar em casa depois de um dia cansativo e saber que ali é o meu cantinho;
- ler um livro que me faça esquecer do mundo;
- acordar com a chuva batendo no vidro da minha janela;
- acordar com o sol entrando pela minha janela;
- receber uma mensagem romântica (eu disse: romântica) de madrugada;
- sentir o cheiro do pescoço do meu Gugu e receber um beijinho babado dele;
- atender o telefone no trabalho e ouvir Gabi dizer: “amiga, to com saudade”;
- estar com os meus amigos e nem sentir o tempo passar;
- dormir com lençóis limpos e cheirosos;
- o abraço de Caco;
- um perfume novo;
- mudar de shampoo;
- comprar almofadas novas e achar que a sala está com outra cara;
- beijar quem sabe beijar e pensar que aquilo é melhor do que sexo;
- ouvir Rogério Flausino cantar: “hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito...” e achar que ele tá falando comigo...rs;
- escutar uma música que adoro e ficar cantando o refrão o dia inteiro;
- conversar com Deus por horas, horas e horas;
- pôr do sol no MAM;
- olhar a chuva (tem a mesma beleza que o sol, acreditem!);
- chorar quando quero;
- gargalhar sem esperar;
- cineminha com amigos;
- ouvir a minha mãe dizer: “Deus te abençoe e proteja os teus passos”;
- saber que tenho um coração cheio de amor;
- assistir Simplesmente Amor e chorar todas as vezes;
- re-re-reassistir todas as temporadas de Friends e Sex and the city;
- tomar banho;
- dizer eu te amo;
- ouvir: eu te amo;
- estar sozinha e não sentir solidão;
- arrumar o armário e ficar abrindo toda hora só pra ver como ficou ótimo;
- noites sem insônia;
- estar perto de quem amo...
Ser feliz, é uma questão de escolha...tenho certeza!
- estar sozinha e não sentir solidão;
- arrumar o armário e ficar abrindo toda hora só pra ver como ficou ótimo;
- noites sem insônia;
- estar perto de quem amo...
Ser feliz, é uma questão de escolha...tenho certeza!
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sentimento
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Fora de casa???
O assunto agora é um pouco, digamos, escatológico!
Mas como disse na descrição do blog, aqui vai rolar de tudo...portanto, lá vai.
Estava eu, outro dia, indo de carro com um amigo para um compromisso que tínhamos juntos.
Devido a nossa liberdade de falar sobre tudo (intimidade, é fogo!), ele me confessou que saiu atrasado, não teve tempo de passar no banheiro e que estava com vontade de fazer o número 2.
Fiquei um tanto comovida com aquela revelação e perguntei se ele agüentaria ficar com aquela sensação que incomodava tanto, até voltarmos.
E ele, muito naturalmente, me disse que faria o que tinha que ser feito quando chegássemos ao lugar, onde havia um banheiro público...e ressaltou que não tinha o menor problema em fazer o número 2 em qualquer banheiro.
Achei aquilo de uma independência invejável!
Conheço uma quantidade enorme de pessoas que tem bloqueios, dificuldades, falta de concentração e nojo de fazer isso fora de sua casa.
Uma amiga minha garante que até em banheiro de hotel ela tem resistência, outra amiga já disse que para liberar os excessos na casa do namorado, levou quase seis meses e passava todos os finais de semana com ele completamente “enfezada”. Me pergunto se valeu a pena ter tanta prisão de ventre por esse rapaz!
Esse assunto não é tão bôbo quanto parece e levando em consideração o nível desse tipo de bloqueio, podemos entender as viagens com amigos que não foram tão divertidas por conta daquele banheiro coletivo da casa alugada (sujo e bagunçado).
E aquela viagem para a Chapada Diamantina? Você se achando o máximo indo fazer uma trilha que leva uns dois dias e esqueceu que o vaso sanitário era um buraco no chão (êta arrependimento, hein?).
Outra coisa que me dá um pouco de antipatia, é saber que alguém levou a minha Marie Claire para o banheiro! Nada contra às pessoas que utilizam esse tempo para pôr a leitura em dia, mas please, não levem as MINHAS revistas!
No livro “O meu Everest”, Luciano Pires faz um relato interessantíssimo sobre a questão dos banheiros. Ele conta que foi preparado para tudo. Com todos os equipamentos, suprimentos e tudo que era necessário para a sua escalada.
No entanto, nada disso foi importante diante do seu maior problema durante a viagem: os banheiros. Segundo ele, eram impraticáveis e por pouco, o maior sonho da sua vida, não foi prejudicado por esse contratempo.
Outra prova de que isto afeta muitas pessoas é que no orkut existe uma infinidade de comunidades com o título: “Odeio C... Fora de Casa”. E todas elas com um número expressivo de participantes, diga-se de passagem!
Vou sugerir ao meu amigo então, que faça algumas palestras, revelando as suas técnicas de independência. Garanto que vai ajudar grande parcela da população que não gosta de banheiros desconhecidos.
Mas como disse na descrição do blog, aqui vai rolar de tudo...portanto, lá vai.
Estava eu, outro dia, indo de carro com um amigo para um compromisso que tínhamos juntos.
Devido a nossa liberdade de falar sobre tudo (intimidade, é fogo!), ele me confessou que saiu atrasado, não teve tempo de passar no banheiro e que estava com vontade de fazer o número 2.
Fiquei um tanto comovida com aquela revelação e perguntei se ele agüentaria ficar com aquela sensação que incomodava tanto, até voltarmos.
E ele, muito naturalmente, me disse que faria o que tinha que ser feito quando chegássemos ao lugar, onde havia um banheiro público...e ressaltou que não tinha o menor problema em fazer o número 2 em qualquer banheiro.
Achei aquilo de uma independência invejável!
Conheço uma quantidade enorme de pessoas que tem bloqueios, dificuldades, falta de concentração e nojo de fazer isso fora de sua casa.
Uma amiga minha garante que até em banheiro de hotel ela tem resistência, outra amiga já disse que para liberar os excessos na casa do namorado, levou quase seis meses e passava todos os finais de semana com ele completamente “enfezada”. Me pergunto se valeu a pena ter tanta prisão de ventre por esse rapaz!
Esse assunto não é tão bôbo quanto parece e levando em consideração o nível desse tipo de bloqueio, podemos entender as viagens com amigos que não foram tão divertidas por conta daquele banheiro coletivo da casa alugada (sujo e bagunçado).
E aquela viagem para a Chapada Diamantina? Você se achando o máximo indo fazer uma trilha que leva uns dois dias e esqueceu que o vaso sanitário era um buraco no chão (êta arrependimento, hein?).
Outra coisa que me dá um pouco de antipatia, é saber que alguém levou a minha Marie Claire para o banheiro! Nada contra às pessoas que utilizam esse tempo para pôr a leitura em dia, mas please, não levem as MINHAS revistas!
No livro “O meu Everest”, Luciano Pires faz um relato interessantíssimo sobre a questão dos banheiros. Ele conta que foi preparado para tudo. Com todos os equipamentos, suprimentos e tudo que era necessário para a sua escalada.
No entanto, nada disso foi importante diante do seu maior problema durante a viagem: os banheiros. Segundo ele, eram impraticáveis e por pouco, o maior sonho da sua vida, não foi prejudicado por esse contratempo.
Outra prova de que isto afeta muitas pessoas é que no orkut existe uma infinidade de comunidades com o título: “Odeio C... Fora de Casa”. E todas elas com um número expressivo de participantes, diga-se de passagem!
Vou sugerir ao meu amigo então, que faça algumas palestras, revelando as suas técnicas de independência. Garanto que vai ajudar grande parcela da população que não gosta de banheiros desconhecidos.
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comportamento
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Imoral, ilegal ou engorda!
Como uma típica capricorniana, sou bastante conservadora para cometer atos ilegais ou (muito) imorais. Mamãe me criou para ser uma moça boazinha...rs.
Isso não significa que recrimino ou que tenho preconceito com as escolhas de cada um. Respeito pelo próximo, é fundamental!
Em relação ao que “engorda”, já não tenho tanto controle assim. Faço parte daquele grupo que está sempre preocupado com a saúde e com a boa forma e procuro estar atenta a tudo que possa PESAR na consciência e nas laterais.
Mas, putz, como é difícil!
Como é difícil abrir mão daquele pãozinho com manteiga bem quentinho;
Resistir àquele acarajé que fica implorando para ser comido;
Ignorar a coca-cola (normal) bem gelada, em prol das celulites;
Olhar para uma barra de chocolate, dar um sorriso blasé e abandoná-lo ali sozinho;
E as sobremesas? A melhor parte do almoço é essa e temos que abrir mão;
Frituras à vista? Corra como se estivesse vendo um traficante com uma AR15 nas mãos!
Brigadeiro é algo que temos como uma velha lembrança da infância....que saudade!
(ninguém parou ainda para analisar que as mulheres tem piorado muito nos sintomas da TPM?...É a falta de doce, gente!!!!)
Pizza pode, de vez em quando, contanto que no dia seguinte você faça a dieta do chá.
Sorvete é proibido, mesmo se vc terminou um namoro e quiser se entupir com uma lata para esquecer a tristeza...não faça isso! Se quiser engolir alguma coisa, engula o choro!
E assim vamos deixando para trás essas pequenas coisas que nos dão um prazer enorme. Continuo acreditando que a saúde vem em primeiro lugar e que temos que preserva-la, mas acho que radicalizar não é a saída.
Por isso, não vou me privar de comer ou fazer o que tenho vontade. A vida é gostosa demais para ser sacrificada em excesso.
Deixar de ser feliz é imoral e ilegal...mesmo que engorde um pouquinho!
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comportamento
domingo, 6 de setembro de 2009
De volta ao mercado...
Após alguns anos namorando, eis que me encontro de volta ao mercado! Ou melhor, arrastando o sári pelo mercado...rs
Não tenho nenhum problema em estar solteira, mas confesso que me incomoda a idéia de ter que "caçar" como algumas mulheres costumam fazer.
Comecei a sair, novamente, com os meus amigos para alguns bares e shows. Tem sido divertido conversar, dar risada e até ver que estou sendo paquerada (tô morta não, hein!?).
O que acho mais divertido de tudo, é ficar observando o comportamento das pessoas nesses lugares. Classifico como "predadores e presas", pois a maneira de agir, justifica essa analogia.
Parece que quando a noite começa, uma voz do além grita: "valendooo" e aí inicia-se a sangria desatada. Os homens quando chegam, olham para todas...deve ser arriscado ficar com a primeira que encontrou, pois pode aparecer algo mais interessante lá no fundo do bar.
As mulheres passam a noite inteira circulando e indo ao banheiro retocar a maquiagem, checar se o decote está grande o suficiente e negociar com a "miga" quem pega quem.
Acho que o critério de seleção, deve ser a beleza, afinal em um lugar onde temos que gritar para ser ouvido, não dá para avaliar o candidato pelo papo!
Claro que as vezes se pode acertar e acabar encontrando alguém interessante, basta torcer para que o teor alcóolico do rapaz não esteja compromentendo a memória e que ele seja capaz de ligar no dia seguinte.
Bom, continuo sem me sentir a vontade para enfrentar esse tipo de paquera, masss...
Se eu conseguir, prometo narrar o episódio.
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paquera
Licença poética!!!
Outro dia, parei para pensar em algumas situações que acontecem nas novelas e que por rotina, não paramos para observar, criticar ou até mesmo dar risada.
É muito claro que não há como reproduzir todos os detalhes da vida real, mas alguns fatos beiram o mau gosto e parecem zombar da nossa inteligência.
Em meio ao número excessivo de situações inexplicáveis e cômicas, há algumas que merecem, no mínimo, serem citadas em uma roda de amigos para incentivar algumas risadas:
1. Chamo a atenção para a primeira e que mais me incomoda, que são as ligações telefônicas. Ninguém disca mais de 3 dígitos e não espera sequer 3 segundos para que o telefone seja atendido. A linha nunca está ocupada, fora de área ou o interlocutor está tomando banho no momento da chamada.
2. As atrizes acordam sempre maquiadas e quando digo “maquiadas”, refiro-me à lápis de olho, rímel, blush e batom. Se fosse apenas um pó e um corretivo seria aceitável, pois ninguém merece ver Vera Fischer ao natural, mas um make up para boate, já é um pouco demais.
3. Tomando como exemplo a atual novela 20h – Caminho das Índias – vamos analisar um detalhe que gera uma crescente curiosidade: por quê os personagens que moram na Índia falam português? Fico imaginando o que a autora pensou (será que pensou?) que os telespectadores entenderiam dessa desconexão entre idiomas.
4. Não importa se a novela se passará em São Paulo, Rio de Janeiro ou em Camaçari, os personagens, coincidentemente, sempre se encontrarão no mesmo shopping, no mesmo restaurante e no mesmo bairro. Haja coincidência e providência divina!
5. As atrizes já começam o dia arrumadas e de salto alto, ninguém usa havaiannas ou fica descalço. É uma verdadeira apologia às varizes.
Enfim, existem milhares de outras observações que eu poderia fazer aqui, mas vou "liberar". Sou uma noveleira de carteirinha (e sem vergonha de assumir!), portanto não posso detonar um produto que consumo, diariamente.
E vamos respeitar a licença poética!
É muito claro que não há como reproduzir todos os detalhes da vida real, mas alguns fatos beiram o mau gosto e parecem zombar da nossa inteligência.
Em meio ao número excessivo de situações inexplicáveis e cômicas, há algumas que merecem, no mínimo, serem citadas em uma roda de amigos para incentivar algumas risadas:
1. Chamo a atenção para a primeira e que mais me incomoda, que são as ligações telefônicas. Ninguém disca mais de 3 dígitos e não espera sequer 3 segundos para que o telefone seja atendido. A linha nunca está ocupada, fora de área ou o interlocutor está tomando banho no momento da chamada.
2. As atrizes acordam sempre maquiadas e quando digo “maquiadas”, refiro-me à lápis de olho, rímel, blush e batom. Se fosse apenas um pó e um corretivo seria aceitável, pois ninguém merece ver Vera Fischer ao natural, mas um make up para boate, já é um pouco demais.
3. Tomando como exemplo a atual novela 20h – Caminho das Índias – vamos analisar um detalhe que gera uma crescente curiosidade: por quê os personagens que moram na Índia falam português? Fico imaginando o que a autora pensou (será que pensou?) que os telespectadores entenderiam dessa desconexão entre idiomas.
4. Não importa se a novela se passará em São Paulo, Rio de Janeiro ou em Camaçari, os personagens, coincidentemente, sempre se encontrarão no mesmo shopping, no mesmo restaurante e no mesmo bairro. Haja coincidência e providência divina!
5. As atrizes já começam o dia arrumadas e de salto alto, ninguém usa havaiannas ou fica descalço. É uma verdadeira apologia às varizes.
Enfim, existem milhares de outras observações que eu poderia fazer aqui, mas vou "liberar". Sou uma noveleira de carteirinha (e sem vergonha de assumir!), portanto não posso detonar um produto que consumo, diariamente.
E vamos respeitar a licença poética!
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Um encontro mais que especial!!
"Essa luz, que acende o coração...essa luz, equilíbrio dos tempos..."
Não posso começar os textos do meu blog, sem antes falar de um grande momento de transformação na minha vida.
Após dois anos alimentando a vontade e tendo dificuldades para realizá-la, finalmente fiz o Escalada.
Como sempre repito nas minhas incontáveis e carinhosas conversas com o meu amigo Caco, esse encontro aconteceu no verdadeiro "tempo de Deus".
Ter fé é uma das coisas mais maravilhosas que existe! Acreditar no que não se pode ver, mas no que sentimos com toda força do coração é algo especial.
Não imaginei o quanto cresceria e o quanto mudaria a minha vida, participar do encontro e fazer parte do Movimento Escalada. Posso dizer que é um divisor de águas na minha vida.
Tudo o que vi, tudo o que ouvi e, principalmente, tudo o que senti me transformou para sempre...e não tem retorno!
Hoje, com uma força muito maior dentro de mim, consigo enfrentar todas as adversidades com uma serenidade que me permite ser feliz, apesar de qualquer problema.
Como se não bastassem todas as coisas boas que alimentam o meu espírito, ainda fui presenteada com amigos que COM CERTEZA, estarão sempre no meu coração. Por isso ilustro o texto com essa foto linda com as minhas amigas mais lindas ainda: Marcelinha e Pata.
E para finalizar, deixo aqui registrado todo o meu amor e gratidão para Caco (Claudinho), que tem sido amigo em TODAS as horas e que tem me dado toda a atenção que preciso nesse momento delicado da minha vida.
Caco, vc é iluminado...dizer que te amo, ainda é pouco! Obrigada por tudo.
E obrigada, acima de tudo, por ter segurado na minha mão e me conduzido por esse caminho lindo que é o encontro com o nosso PAI.
Não posso começar os textos do meu blog, sem antes falar de um grande momento de transformação na minha vida.
Após dois anos alimentando a vontade e tendo dificuldades para realizá-la, finalmente fiz o Escalada.
Como sempre repito nas minhas incontáveis e carinhosas conversas com o meu amigo Caco, esse encontro aconteceu no verdadeiro "tempo de Deus".
Ter fé é uma das coisas mais maravilhosas que existe! Acreditar no que não se pode ver, mas no que sentimos com toda força do coração é algo especial.
Não imaginei o quanto cresceria e o quanto mudaria a minha vida, participar do encontro e fazer parte do Movimento Escalada. Posso dizer que é um divisor de águas na minha vida.
Tudo o que vi, tudo o que ouvi e, principalmente, tudo o que senti me transformou para sempre...e não tem retorno!
Hoje, com uma força muito maior dentro de mim, consigo enfrentar todas as adversidades com uma serenidade que me permite ser feliz, apesar de qualquer problema.
Como se não bastassem todas as coisas boas que alimentam o meu espírito, ainda fui presenteada com amigos que COM CERTEZA, estarão sempre no meu coração. Por isso ilustro o texto com essa foto linda com as minhas amigas mais lindas ainda: Marcelinha e Pata.
E para finalizar, deixo aqui registrado todo o meu amor e gratidão para Caco (Claudinho), que tem sido amigo em TODAS as horas e que tem me dado toda a atenção que preciso nesse momento delicado da minha vida.
Caco, vc é iluminado...dizer que te amo, ainda é pouco! Obrigada por tudo.
E obrigada, acima de tudo, por ter segurado na minha mão e me conduzido por esse caminho lindo que é o encontro com o nosso PAI.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
E assim foi criado...
A vontade apareceu: "quero criar um blog"
A dúvida chegou: "falar sobre o quê?"
A pergunta que não calava: "alguém vai ler?"
O senso crítico gritava: "o que te faz pensar que tem algo interessante a dizer?"
Ignorei as perguntas mais depreciativas e estou aqui com o meu blog, finalmente, criado!
Não achei justo escolher um único assunto, pois sou um poço de pensamentos, questionamentos e sentimentos...então criei "Coisas de Liz".
Normalmente, costumamos chamar o que temos de mais próximo e importante de: minhas coisas. Por isso a escolha do nome...aqui estarão as minhas coisas...o que amo, o que odeio, o que quero, o que aprendo e o que me vier a cabeça.
Estou feliz com o primeiro passo :)
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